A produção da indústria brasileira caiu 1,8% em março, quando a comparação é com abril. É o dado do IBGE já com ajuste sazonal.
As principais influências negativas nesta relação vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias. Em segundo lugar, da queda na fabricação de produtos farmacêuticos e farmoquímicos.
Mas o indicador não está tão ruim assim. Quando a comparação é com março do ano passado, a produção industrial cresceu. Resultado positivo de 1,1%.
“após recuar 0,8% em fevereiro e avançar 1,4% em janeiro último, quando interrompeu 34 meses consecutivos de resultados negativos.” – comenta o IBGE.
Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias (10,9%) e indústrias extrativas (7,0%) exerceram as maiores influências positivas.
E este resultado ajudou a fechar o trimestre com alta na produção. No acumulado de 2017, as fábricas produziram 0,6% mais do que no ano passado.
“A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos 12 meses, com o recuo de 3,8% em março de 2017, prosseguiu com a redução no ritmo de queda iniciada em junho de 2016 (-9,7%).”
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