O antenado marketing do Inter, exemplo nacional, já conversou com a Reebok, em São Paulo.
O principal assunto da pauta foi a criação das novas camisas para o Mundial de Clubes nos Emirados Árabes Unidos. Não só o uniforme dos jogadores, camisa, meia e calção, mas outros diferenciados artigos com a grife do Inter.
Em 2006, antes da decisão em Yokohama, o Inter lançou alguns produtos, que não foram bem aceitos pelos lojistas – logo surpreendidos pela procura por parte dos colorados.
Este ano a estratégia de lançamento está sendo repensada.
Homem do marketing, Jorge Avancini pretende leiloar nas próximas semanas algumas camisas oficiais que não foram usadas nos dois jogos com o São Paulo.
A camisa é da coleção 2010, mas tem alguns detalhes exclusivos, como uma bandeira do Brasil, e já se transformou em peça de colecionador. O dinheiro será revertido às obras de caridade do clube.
A chegada à final da Libertadores e a presença no Mundial deve adicionar 25% ao faturamento do marketing em 2010.
Taí mais uma lição pros bananas da direção do Grêmuo, que nem aprovar um uniforme número um decente são capazes.
É um horror ver o Grêmio jogar com uma camisa que não diz nada aos torcedores. É descaracterizada e feia, acima de tudo.
É tão horrível que, quando vai presentear alguém, a direção recorre ao modelo da Libertadores ou aquela histórica de 83.