A Libertadores está perto. Há um perfume de Copa no ar do Beira-Rio. Há uma certeza que o Inter é superior ao adversário. A certeza aumenta, triplica, quando o fã pensa que no primeiro jogo, no México, deu Inter, 2 a 1.
O Inter venceu todos os jogos que disputou em seu estádio na edição 2010 do torneio. Se empatar, é campeão, se perder por um gol, ainda tem a prorrogação.
O Inter tem dúvidas. Não sabe se usa (ou não) os quatro titulares da equipe que sentiam lesões: Sandro, Tinga, Guiñazu e Alecsandro. Será que Celso Roth vai usar os quatro ao mesmo tempo? Não será um risco? Mas ninguém gosta de ficar de fora de decisão.
O Inter de hoje está distante daquele que venceu o Emelec por 2 a 1 (23 de fevereiro), em Porto Alegre, na estreia na Libertadores. Está melhor, tem mais cara de time competitivo.
O Inter mudou o técnico. Saiu Jorge Fossati e chegou Celso Roth. O sistema tático mudou, saiu o sempre discutido 3-5-2 e entrou o 4-4-2 com a suas variações (4-2-3-1).
Nei, Bolívar, Sandro, Guiñazu, Kléber e Alecsandro eram titulares com Fossati e continuam com Roth. O favoritismo do Inter é gigantesco.
Comentários