O Inter da Libertadores 2010 não existe mais. Vive na melhor memória do fã, no papel de parede do computador, no poster do quarto de dormir.
Sandro e Taison partiram, buscaram outros horizontes para a suas carreiras. Outros nove jogadores continuam.
Mas dos nove, mais quatro estão fora. O zagueiro Bolívar está suspenso. O volante Guiñazu e o atacante Alecsandro estão machucados. O meia D’Alessandro treina em Buenos Aires.
O Inter, assim, experimenta o Vitória em Salvador sem seis titulares absolutos do time que venceu a Libertadores duas semanas atrás. Celso Roth precisa chamar o grupo, convocar o volante Wilson Matias, o meia Giuliano, o zagueiro Sorondo. Derley e Glaydson tentam uma vaga no meio-campo. Leandro Damião comanda o ataque.
O Colorado perde qualidade, mas não confiança. Ainda vive no embalo da Libertadores. O time não é tão bom, não exibe a confiança do outro. O jogo no Barradão é complicado. Não vale tropeços, especialmente se a liderança ainda for uma meta longínqua.
O Inter é quarto no Brasileirão, com 27 pontos. O líder Fluminense soma 37, mas tem um jogo a mais.
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