O presidente Giovanni Luigi usou os ouvidos de fiéis amigos para queixar-se do desgaste que está sofrendo na presidência do Inter.
Além da crise no vestiário, dois técnicos em seis meses, Luigi passou pelo tsunami político, que rachou o grupo que estava no poder desde a década passada, pelo desgaste com a saída prematura do CEO Aod Cunha e pelos problemas com o contrato das obras de R$ 290 milhões do Beira-Rio e a queda na Libertadores.
O 2011 do presidente não tem sido fácil.
Nem o título do Gauchão, erguido na casa do adversário, no Olímpico, o deixou respirar com tranqujilidade.
Comentários