Riquelme, que completou 34 anos no mês passado, gostaria de jogar no Brasil. Não quer viver muito longe da Argentina.
A China e o Oriente Médio não o atraem. Muito menos o leste europeu.
Flamengo, Cruzeiro, que pediu ajuda ao ex-lateral argentino Sorin, e Grêmio acompanham as negociações entre o meia e o Boca, que o tem sob contrato por mais dois anos.
A rescisão não seria problema. O contrato permite a saída depois de dois anos, período que o jogador já completou
Riquelme aceitaria um contrato de R$ 500 mil mensais, nada distante dos padrões do nosso futebol.
Mas, assim como Forlán, o argentino só jogaria num clube que mostrasse interesse, que oferecesse um projeto, um contrato de dois anos. Ídolo histórico do Boca, Riquelme quer atuar num clube que o receba bem, onde seja amado pela torcida
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