20 de outubro de 1991. Esta é a data de uma conquista que mexeu com o mundo. Ayrton Senna chegava ao pódio com o tricampeonato mundial no Japão. Este e outros momentos de um dos maiores ícones da Fórmula 1 poderão ser revividos nas pistas virtuais do novo simulador de corrida desenvolvido pela Reiza, estúdio de Londrina, em parceria com o Instituto Ayrton Senna.
- O novo projeto verá Reiza indo além, combinando uma tecnologia totalmente nova com um minucioso processo de pesquisa – paixão com perfeccionismo técnico no melhor estilo Senna, para recriar com todos os detalhes uma era mágica do automobilismo, quando Ayrton escrevia a sua história – disse o site da empresa.
O jogo ainda não tem nome definido, nem preço divulgado, mas o enredo já aparece bem delineado. O foco será a carreira do piloto brasileiro na época da conquista no Japão há 20 anos, mas outros pilotos licenciados também devem surgir. Além disso, parte do valor arrecadado nas vendas será destinado ao Instituto Ayrton Senna.
O game será desenvolvido para o PC e está previsto para chegar no final de 2012. Versões para o Xbox 360 e PlayStation 3 devem vir posteriormente.
Vale destacar que esta não é a primeira vez que a Reiza Studios coloca no mercado um simulador de corrida. Prova disso é o Game Stock Car. Lançado em julho deste ano, o GSC traz todas as equipes e pilotos da categoria no Brasil. Na última semana, a empresa também anunciou, via Facebook, DLC para o jogo. Espia abaixo uma amostra da pista de Interlagos:
Após quase seis meses desde seu lançamento nos consoles, a Rockstar Gamesanunciou que uma adaptação do drama policial L.A. Noire estará disponível também no PC, Steam e OnLive no dia 8 de novembro (Estados Unidos) e no dia 11 de novembro (Europa).
L.A. Noire: The Complete Edition terá suporte 3D, além da inclusão de todas as missões lançadas via DLC, que poderão ser acessadas através de um código multiuso que virá com o game. Confira as especificações técnicas para jogar no seu computador:
Sistema operacional:
Windows 7 / Windows Vista Service Pack 1 / Windows XP Service Pack 3 / OnLive para PC ou MAC; Processador:
Intel Dual Core 2.2GHz a Quad Core 3.2GHz / AMD Dual Core 2.4Ghz a Quad Core 3.2Ghz; RAM:
2G a 8G HD:
16G Placa de vídeo:
NVIDIA GeForce 8600 GT 512MB a NVIDIA GeForce GTX 580 1536M / Radeon HD 3000 512M a Radeon HD 6850 1024M Placa de som:
100% DirectX 9 Compatível DVD Drive
Para quem acompanha os lançamentos para computador, tem novidade chegando no final do mês. O jogo de estratégia em tempo real inspirado nas aventuras medievais da série do escritor George R.R. Martin, também adaptada para a TV e exibida no canal HBO – A Game of Thrones: Genesis - estará nas lojas no dia 29 de setembro.
A Game of Thrones: Genesis se passa no continente de Westeros, dois mil anos antes dos eventos que ocorrem no livro. O jogador assumirá o controle de uma família e terá de administrar recursos e lutar para expandir territórios em meio a batalhas marcadas por espionagem, intrigas e tramas políticas, encobertas pelo jogo de interesses. A vitória vem com a conquista do Trono de Ferro.
O modo multiplayer terá suporte para a participação de até 8 jogadores simultâneos. Entre as estratégias à disposição dos jogadores, haverá o ‘blefe’, que permite ao player simular ações, forjar alianças e arquitetar rebeliões. Além disso, há também um caráter social, que coloca em destaque a condução da relação entre os reinos vizinhos. Segundo a Focus Home Interactive, responsável pela publicação, o jogo poderá ser vencido até mesmo sem o decreto de uma guerra aberta, com base apenas na negociação.
O título da Cyanide Studios chega exclusivamente para PC, sob a supervisão do autor da obra que inspirou o game.
Quem quiser falar comigo, pode me encontrar no twitter como @natyaeris ou deixar seu comentário aqui no blog.
Previsto para 2012, o free-to-play ‘F1 Online: The Game‘ trará um simulador de corrida, que permitirá aos jogadores competir com seus times favoritos da vida real ou criar seus próprios adversários. O título foi divulgado recentemente pela Codemasterspara PC e MAC.
Segundo o vice-presidente da Codemasters On-line, a Fórmula 1 tem sido reconhecida como uma das maiores licenças esportivas para o videogame. David Solari diz que 2012 é o “tempo perfeito” para extender a série ao mercado free-to-play.
O jogo incluirá competições oficiais – campeonatos mundiais e Grand Prix – times e pilotos oficiais, e circuitos famosos, como Mônaco e Silverstone, além de permitir ao player gerir suas corridas. Os jogadores serão capazes de criar suas próprias equipes para disputas on-line no modo multiplayer.
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Interessado em explorar um lago, relaxar em um luxuoso spa, praticar atividades ligadas à natureza e ainda tornar seu Sim eternamente jovem? Envolto a mistérios e a uma pitada de magia, novo mundo digital promete levar The Sims 3 até a Fonte da Juventude.
‘Hidden Springs’ chega via DLC no dia 25 de agosto para as plataformas PC e MAC. O pacote de ‘férias’ poderá ser baixado através da loja do game, usando SimPoints.
Mais informações podem ser encontradas no site oficial de The Sims 3.
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Pode parecer pretensão comparar os dois games, mas a semelhança me ocorreu enquanto eu jogava Alan Wake com meu irmão no Xbox 360. Eu e ele tivemos a mesma impressão quase que ao mesmo tempo: lembra Alone in the Dark!
Mas aí vem a pergunta, por que a similaridade imediata? Então resolvi analisar os jogos mais a fundo.
Alan Wake (2010) está para Alone in the Dark (2008) assim como Dante’s Inferno está para God of War III. No entanto, a diferença é que nesse caso a ‘cópia’ superou e muito sua fonte de inspiração.
Não vou entrar no mérito de cada um. Quem, assim como eu, já jogou está por dentro do que será escrito e quem está curioso para conhecer pode reler as análises de Alan Wake aqui e Alone in the Dark aqui.
Além do gênero, há muito mais semelhanças entre os dois “thrillers” de survival horror do que se pode notar num primeiro olhar. Alone in the Dark seria ótimo, não fosse por um mero detalhe: jogabilidade pobre. Entretanto, não se pode negar que em termos de inovação o game se superou. Alan Wake, por sua vez, tem uma trama muito bem desenvolvida, que prende o player e o leva para o jogo, provocando a sensação de imersão total. Uma coisa é certa, ambos compartilham ideias e conceitos.
Com ares de seriado…
Alone in the Dark e Alan Wake são divididos por capítulos. A semelhança mais óbvia entre os dois games está exatamente aí, no encerramento e na abertura de cada um deles. O formato remete aos seriados de TV, com direito a créditos no final com música ao fundo e ao toque de boas vindas no início do próximo através de uma sequência de flashback “Previously on…”.
Em Alone in the Dark, você tem a opção de dar ‘play’ a qualquer momento, ou seja, se você não quiser ver o flashback, basta pular a cena. O sistema lembra muito o de um DVD. Você pode “rebobinar” o game para frente ou para trás. Em Alan Wake, você pode voltar a capítulos concluídos também, mas essa essa dinamicidade. O melhor é a impressão de se estar dentro de um seriado, interagindo com os personagens.
Perdidos na escuridão…
Outra semelhança mais que visível está nos ambientes pelos quais os protagonistas passam. Em todos, o escuro reina absoluto. Enquanto Alan Wake usa a escuridão como uma metáfora à mente humana, explorando fobias, doenças mentais e emoções com uma pitada de mistério, além de aprisioná-lo a uma escuridão sem fim e sem escapatória, Alone in the Dark enfrenta locais onde não se vê e não se distingue nada, resta apenas a sensação de medo (nesse quesito tenho que dizer que F.E.A.R. é a principal referência, sem nada igual, principalmente nos sustos durante o jogo) provocado pelas sombras, pela noite e pela áurea sombria dos inimigos.
Para enfrentá-la, cada um conta com um elemento-chave. Alan Wake tem em uma lanterna a ferramenta necessária para trilhar seu caminho na escuridão e afetar os inimigos. Afinal, direcionar a luz até eles os enfraquece, além de passar segurança. Sinalizadores também são ótimos para conter o avanço dos seres sobrenaturais. Sem contar o próprio ambiente do jogo que pode se tornar um importante aliado, como os postes de luz ou holofotes.
Edward Carnby também se apoia na luz, mas numa forma mais perigosa e imprevisível, já que sua arma é o fogo, algo que não se pode necessariamente controlar.
Poltergeist feelings…
Quando Wake e Carnby não estão enclausurados pela escuridão, é como se os objetos (quaisquer elementos do jogo) e até mesmo partes do cenário “ganhassem vida”, tornando-se inimigos naturais. O chão treme debaixo dos seus pés, enquanto objetos são arremessados pelos ares. Dependendo do que vai na sua direção pode render bons sustos no caminho.
Siga a luz…
Uma sequência específica impressiona tamanha a coincidência. Há cenas do jogo em que Alan ou Alone procuram a luz projetada por um helicóptero que sobrevoa a área para que nenhum deles seja engulido pela escuridão. Seria apenas mera coincidência?
Ah! As poças…
Coincidência ou não. Cópia ou não. Ambos têm poças com uma espécie de gosma negra que devem ser destruídas para que sua força vital não seja sugada, ou pior, toda a sua vida tirada. Não encoste nelas, a não ser que você queira descobrir qual a sensação de ficar preso em areia movediça até ser engolido por ela.
Alan Wake vs Alone in the Dark
Não há como negar que Alan Wake é visivelmente melhor desenvolvido, seja na trama, seja na parte gráfica, além de ser mais divertido de jogar que Alone in the Dark. Os dois são. Mas AW tem algo mais. É instigante. É provocativo a ponto de prender a atenção do jogador e não deixá-lo pausar o game. Certamente, se bem produzido, daria um ótimo script para o cinema.
É bem verdade que, inspirado em Alone, Alan pode ter se beneficiado das críticas de seu antecessor para se tornar uma “versão” melhorada, quem sabe.
2027. Uma crise global estabeleceu a dominação do território norte-americano, invadido por tropas da Coreia do Norte. E cabe ao jogador se unir à resistência para defender o país dos invasores.
Durante o Game Developers Conference (GDC 2011), evento que aconteceu nesta semana no Moscone Center, em São Francisco, nos Estados Unidos, a THQ liberou um vídeo – chamado “Live Action Trailer” – que une cenas em live-action ao gameplay de Homefront, ressaltando a perspectiva de guerra através do confronto entre Coreia do Norte e EUA em solo norte-americano.
A prévia do game de tiro em primeira pessoa mostra imagens de uma partida em modo multiplayer entre 32 jogadores. Um dos destaques fica por conta do roteiro, escrito John Milius, mesmo autor de filmes consagrados como Apocalipse Now (1979) e Red Daw (1984), mais conhecido no Brasil como Amanhecer Violento.
O jogo deve chegar às lojas no dia 15 de março de 2011 para PC, PS3 e Xbox 360.
Fenômeno nos Estados Unidos, Europa e Coreia do Sul, o jogo de tiro em primeira Combat Arms está prestes a ser lançado no Brasil. Todos já podem fazer o download e jogar o game. Para isso, deve-se baixar (900 MB) o produto em:
Atenção: é preciso baixar o novo Client para acessar o jogo. O arquivo utilizado durante os testes fechados não pode ser usado.
– Em duas horas já tem cerca de 200 pessoas online. Considerando que o client é de 900 Mb está ótimo – conta o Diretor Geral da Level Up! no Brasil, Julio Vieitez. – Para nós,ainda estamos avaliando algumas coisas técnicas, mas para o usuário acreditamos que nada mudará – completa.
O melhor de tudo: a partir desta etapa, não haverá reinício do progresso de sua conta e todas as suas conquistas valerão para o lançamento oficial. Este é um período em que quanto mais jogadores acessarem, mais rápido ocorrerão os testes abertos.
Bloqueio na América do Sul? É passado…
Em abril de 2009, a Nexon havia anunciado o bloqueio ao acesso de jogadores da América do Sul para não sobrecarregar os servidores. Por isso, é uma notícia que certamente vai agradar muitos leitores aqui do blog, não é verdade?
Combat Arms será 100% traduzido para o português, inclusive as falas dos personagens. Foram contratados dubladores profissionais para transmitir toda a emoção das disputas em nossa própria língua. E assim como outros títulos da Level Up!, o download e o acesso ao jogo serão totalmente gratuitos.
Boas notícias para os fãs de jogos de estratégia em tempo real. A Microsoft anunciou oficialmente o desenvolvimento de Age of Empires Online, jogo de estratégia que está sendo desenvolvido pela Robto Entertainment, desenvolvedora nascida depois da dissolução da antiga Ensemble Studios.
Com visual cartunesco, o game será lançado para PC e irá apostar em uma experiência mais social, no qual os jogadores poderão fazer partidas cooperativas. O interessante é que as cidades evoluirão mesmo quando o usuário não estiver online. Embora esteja previsto para 2011, já é possível se inscrever para a fase beta de testes em http://ageofempiresonline.com.
Acabou a espera por um dos jogos mais aguardados dos últimos anos. Foi lançado mundialmente o game de estratégia em tempo real, StarCraft II: Wings of Liberty. Para o Brasil, o fato é ainda mais relevante, já que o produto marca a chegada oficial da Blizzard Entertainment, de World of Warcraft e Diablo, por essas bandas.
E os números já impressionam. Com mais de 1,5 milhão de cópias vendidas nas primeiras 48 horas, StarCraft II se tornou o jogo de PC mais vendido de 2010 e o game de estratégia que vendeu mais rapidamente de todos os tempos – um recorde absoluto.
Wings of Liberty é a sequência para o sucesso de 1998 da Blizzard, StarCraft, considerado como um dos melhores jogos de estratégia de todos os tempos. No título, o centro de batalha se desenrola entre as raças protoss, terrano e zerg, cada lado com legiões de novos tipos de unidades.
Antes de mais nada, para jogar o produto, é necessário criar uma conta em http://us.battle.net/pt/, a rede online da Blizzard. Por isso, é obrigatória a conexão com internet. Assim como o game, o site foi traduzido para o português brasileiro.
A jogabilidade do game pode ser vista como um jogo de xadrez, mas em tempo real (sem espera por turnos). O mapa de ação é o tabuleiro e o jogador precisa pensar em uma estratégia para derrotar as tropas adversárias. Para criar soldados e médicos, por exemplo, é necessário ter fontes de alimento para determinada quantidade de guerreiros. Tudo funciona de forma eficaz e divertida.
No início, é de se estranhar um pouco a dublagem em português, com frases repetitivas como “Tá afim de treta moleque?” ou “Quem quer levar porrada”. No final, acaba-se acostumando. O que ficou devendo mesmo são os gráficos. As cenas de animação poderiam ter sido melhor desenvolvidas para a geração atual.
Mas vamos as impressões sobre o modo campanha de um jogador que não tinha se aventurado no StarCraft 1 e que também não é expert (ainda) no gênero RTS. A velocidade parece ser uma das principais exigências. Embora eu seja um jogador que goste de montar grandes exércitos, normalmente não se tem tempo para isso. Atacar rápido parece ser uma boa estratégia. Mas para isso, o jogador precisa ter várias unidades “VCEs” para garantir construções, reparos e suprimentos.
A real é que as batalhas são tensas. O usuário tem que pensar em tudo ao mesmo tempo. Cada unidade tem um ponto fraco. Por isso é importante descobrir qual é a tem maior facilidade contra qual. Dificilmente um exército de uma unidade só será eficaz. No exército dos terranos, gostei de utilizar os veículos Thor, Viking e Tanque de Cerco. Este último é lento, mas muito útil para ataques à distância e defesa.
StarCraft II: Wings of Liberty tem uma trama densa, bem entrelaçada e divertida ao máximo. Em algumas ocasiões, também é possível jogar fliperama, por exemplo, em com um jogo de naves espaciais. Por tudo isso, o game deverá se tornar um épico e é altamente recomendado.
PS: Essa são impressões sobre o modo campanha. Em breve, espero trazer opiniões sobre o multiplayer.
Game: StarCraft II: Wings of Liberty
Preço: R$ 49 (com direito a 180 dias de jogo). R$ 105 para o game ilimitado
Gênero: Estratégia
Empresa: Blizzard
Plataformas: PC e Mac
Site: www.starcraft2.com
Dica: O segredo da vitória está na velocidade dos cliques no mouse e no equilíbrio das tropas. Ao atacar com exterminadores ou soldados, por exemplo, é necessário ter médicos para curar os machucados.
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