Agora sim dá para dizer que terminou o turno. E o quadro desenhado é de leve (e eu reforço a palavra leve) alívio para o Figueirense e de bastante preocupação para o Joinville (clique aqui e veja a classificação).
Nem entro em detalhes técnicos dos jogo do Augusto Bauer. No caso do JEC, mais um pólo aquático (veja a crônica). Pior para o Tricolor do Norte, melhor para o Brusque. Ovelha sorriu, Maria sofreu. Aliás, o Joinville só joga na chuva, em gramado pesado, isso está destruindo a parte física e, porque não dizer, psicológica do grupo de jogadores.
Já o Alvinegro tirou a nuvenzinha preta de cima da cabeça (confira detalhes da crônica). Aquele negócio: de que adianta jogar bem se não vence? Então, melhor é jogar para o gasto e levar os três pontos, como todos os times (menos a Chapecoense) fazem no Campeonato Catarinense.
Problemas resolvidos para o Alvinegro? Looooonge disso! Mas o cenário tende a ser melhor. Principalmente quando a novela reforços deixar de ser discurso e virar realidade dentro de campo.
O returno começa com o JEC na boca do caixa para lidar com o rebaixamento. Terá o combalido Guarani pela frente. Precisará jogar uma final de campeonato. Lembrando que o Guarani perdeu um set de tênis para o Cambura (6 a 1), mas já empatou com a Chape fora de casa.
E o Figueira? Começa contra o encardido, complicado, pegador e ameaçador Brusque de Ovelha. Quer desafio mais complexo? Fortes emoções para ambos no findi…