Organizado pelo Grupo de Pesquisa Lingua(gem), Discurso e Subjetividade, do Laboratório Fronteiras e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), iniciou na segunda-feira, dia 3, na UFFS – Campus Chapecó, o I Simpósio Discurso & Fronteiras.
O evento que encerra nesta terça-feira, dia 4, tem como objetivo ser um espaço para lançamento do Fronteiras: Laboratório de Estudos do Discurso, que é vinculado à linha Práticas discursivas e subjetividades, do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos; e também ser um fórum de discussão das pesquisas em andamento no Grupo de Pesquisas Linguagem, discurso e subjetividade.
O Grupo de Pesquisa reúne pesquisadores dos cinco campi da UFFS e o desafio que se propõe é a articulação cada vez mais efetiva do grupo, a integração dos pesquisadores dos cinco campi, o planejamento conjunto de ações e a discussão aprofundada do quadro epistemológico dos estudos discursivos.
O V Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) terá novo horário nesta edição para facilitar o acesso dos participantes dos três estados do Sul. A programação científica vai começar, pela primeira vez, na tarde de terça-feira, a partir das 13h30, do dia 14 de agosto, e encerrar na manhã de quinta-feira, às 12h do dia 16 de agosto.
O encontro chega à quinta edição consolidado pelo alto nível técnico das palestras e deve reunir nesta edição mais de 1 mil participantes, entre médicos veterinários, zootecnistas, produtores, representantes da agroindústria, pesquisadores, empresários e as principais empresas de todos os elos da cadeia produtiva. O V SBSS vai acontecer no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó, em Santa Catarina.
- O Simpósio Brasil Sul de Suinocultura, a exemplo do que já acontece em avicultura, vem se consolidando como uma referência técnica para o setor, principalmente para os colegas que atuam na região sul do Brasil – declarou o Médico Veterinário João Batista Lancini, Presidente do Núcleo Oeste de Médicos Veteriários e Zootecnistas.
A programação científica do encontro vai reunir especialistas renomados internacionalmente para debater a tecnologias e o futuro da produção animal.
O encontro chega à quinta edição como um dos principais fóruns de debates e atualização profissional da Região Sul para temas como nutrição, sanidade, bem estar animal e novas tecnologias.
- Buscamos sempre atender a demanda do momento, com assuntos que possam agregar para a melhoria de resultados produtivos e também para o aprimoramento contínuo dos nossos técnicos. Principalmente em épocas difíceis para a suinocultura, é fundamental que se possa reduzir as perdas zootécnicas e viabilizar o segmento. O Brasil, como todos sabemos, é visto como referência mundial na produção de bovinos e aves – complementa Lancini .
Painel sobre Genética abre evento
O programa do V SBSS será aberto por um debate sobre Genética com a participação de profissionais e consultores de empresas produtoras, técnicos brasileiros de renome internacional e pesquisadores das principais universidades brasileiras.
- A suinocultura avança rapidamente para ocupar uma posição de destaque internacional e, precisamos de capacitação e educação continuada para atingirmos este objetivo – completa Lancini.
O Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas tem como seu principal objetivo a função de facilitador neste processo. Para o próximo evento, que será realizado em agosto, devem ser tratados temas atuais e que preocupam toda a cadeia produtiva, valorizando os técnicos brasileiros e também com alguns convidados internacionais.
Os pacotes de inscrições já são comercializados com desconto para os patrocinadores e as principais empresas, brasileiras e multinacionais, já confirmaram participação.
Paralelo à programação técnica será realizada a IV Pig Fair, uma feira de negócios e serviços que deve reunir os principais players da cadeia da suinocultura em Chapecó durante três dias. Para este ano estão previstos lançamentos mundiais e novidades que prometem revolucionar a suinocultura comercial.
Mais informações no site www.nucleovet.com.br ou no telefone (49) 3329.1640.
Serviço:
V Simpósio Brasil Sul de Suinocultura e IV Pig Fair
Data: De 14 a 16 de agosto
Local: Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo De Nes, Chapecó, Santa Catarina
Informações: (49) 3329.1640
Site: www.nucleovet.com.br
E-mail: nucleovet@nucleovet.com.br
No dia 20 de junho a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Chapecó vai realizar o I Simpósio sobre Terapias Integrativas e Complementares: Unindo o Saber Popular e o Saber Científico. As inscrições para os interessados em participar do evento estão abertas até o dia 15 de junho e o envio de resumos de trabalhos pode ser realizado até o dia 10 de junho.
O simpósio, que acontecerá na Unidade Seminário, pretende mostrar a integração entre ensino, pesquisa e extensão da Universidade com a comunidade. É uma das atividades da UFFS – Campus Chapecó que integra a produção no meio acadêmico com a sabedoria popular.
Quem deseja fazer a inscrição, enviar resumos de trabalhos ou para maiores informações deve escrever para: terapiasnaturaisuffs@gmail.com
Trabalhos
Os resumos podem ser inscritos nas modalidades: Pesquisa, relato de experiência, atividade de extensão, trabalho de conclusão de curso, monografia, dissertações e teses.
Poderão ser enviados até dois por autor principal/relator e como co-autor não haverá limites, sendo que cada trabalho poderá ter até cinco autores. Todos os resumos serão analisados por uma comissão de tema e devem ter um professor ou profissional orientador responsável.
O XIII Simpósio Brasil Sul de Avicultura deste ano terá novo horário, a programação científica vai começar, pela primeira vez, na tarde de terça-feira e encerrar na manhã de quinta-feira, às 12h do dia 19 de abril.
O evento mais tradicional da avicultura brasileira é consolidado pelo alto nível técnico das palestras e deve reunir nesta edição mais de 2 mil participantes de toda a América Latina, entre médicos veterinários, zootecnistas, produtores, representantes da agroindústria, pesquisadores, empresários e as principais empresas de todos os elos da cadeia produtiva. O XIII SBSA vai acontecer no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó, em Santa Catarina.
Este ano a programação científica do encontro vai reunir especialistas renomados internacionalmente para destacar a qualidade dos ingredientes e o futuro da produção animal. O encontro será aberto com um debate sobre Salmonelas e participação de profissionais e consultores de empresas produtoras, técnicos brasileiros de renome internacional e pesquisadores das principais universidades brasileiras. Este tema exige uma atualização constante dos profissionais do setor, declarou o presidente do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas de Chapecó (Nucleovet), que organiza o encontro, João Batista Lancini.
- É uma preocupação crescente dos técnicos brasileiros, das empresas, e, inclusive dos governos para assegurar, cada vez mais, alimentos de melhor qualidade na mesa dos brasileiros e dos consumidores de outros países importadores – afirma Lancini.
Comente aquiA contaminação por micotoxinas é um dos principais desafios da avicultura. A ocorrência destas substâncias tóxicas em matérias-primas para ração de aves pode levar a perda de produtividade do plantel e até a morte dos animais em casos extremos.
O Professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e um dos principais especialistas em micotoxinas do mundo, Carlos Augusto Mallmann, vai destacar o impacto econômico da incidência de micotoxinas na avicultura e os aspectos que envolvem fatores de contaminação durante a palestra “Principais micotoxinas que impactam a produção de aves e suas alternativas de controle”.
A palestra acontece nesta quarta-feira, dia 18 de abril, a partir das 17h, na sala Welcy Canal, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó. O XIII Simpósio Brasil Sul de Avicultura (XIII SBSA) acontece de 17 a 19 de abril.
Este tema ganha mais importância em função da continuidade de incidência de algum grupo, destacou o especialista. – O impacto na produção é cada vez maior porque outros setores da atividade, como ambiência, manejo, genética e nutrição, estão cada vez mais controlados, de maneira que as micotoxinas, que ainda tem prevalência muito grande, tem grande impacto econômico na atividade – disse.
Micotoxinas
Mallmann lembra que o atual cenário de grande demanda e preços elevados de grãos é bastante favorável a incidência de micotoxinas. – É especialmente preocupante se considerarmos que o atual patamar de preços das commodities agrícolas exige eficiência produtiva dos avicultores para manter a competitividade – disse o especialista.
A palestra “Principais micotoxinas que impactam a produção de aves e suas alternativas de controle”, promovida pela Agroceres Multimix, terá entrada gratuita.
Falta de mão de obra, incerteza do mercado e lentidão na aprovação de financiamentos são fatores que limitam a expansão da atividade leiteira no Brasil. A conclusão é da pesquisa sobre Ambiente institucional como fator de atração de investimentos para o setor feita pelo Milkpoint e apresentada no 3o Simpósio Internacional sobre a Produção Competitiva de Leite – Interleite Sul 2012 que encerra nesta quinta-feira, dia 5, em Chapecó, reunindo mil profissionais do setor, entre produtores, industrializadores, pesquisadores etc.
O Simpósio oportunizou uma completa e atualizada radiografia das inovações e tendências do universo do leite com os melhores especialistas e as maiores lideranças do segmento. A realização é do MilkPoint e AgriPoint, em parceria com o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários. Mais de duas dezenas de palestras de alto nível compuseram a programação.
A pesquisa foi apresentada pelo coordenador geral Marcelo Pereira de Carvalho e apurou que os fatores que mais dificultam o crescimento da atividade leiteira são mão de obra qualificada, incertezas a respeito do mercado de leite e dos preços a receber, inexistência de contratos de vendas de leite de longo prazo, incertezas a respeito dos custos de produção e disponibilidade de capital para investimentos.
Em menor escala também foram apontados outros aspectos, como serviços de qualidade, aquisição de matrizes, padrão sanitário, custo da terra, incertezas sobre como estruturar o sistema de produção, dificuldade para gerenciamento de propriedades rurais, legislação ambiental e qualidade dos equipamentos.
Foram considerados aspectos relevantes em relação ao ambiente de investimentos no setor leiteiro, a ausência de políticas públicas e de preços, custos maiores que os ganhos, falta de regulamentação de preços e de assistência técnica. Menos importantes, mas também indicados, foram a modificação da Instrução Normativa 51, importações excessivas, escassez de mão de obra, dificuldade para obtenção de financiamentos, contrato futuro de preços, investimento alto e retorno lento dos investimentos, maiores períodos de carência nos financiamentos, juros e incerteza se o Brasil tornou-se competitivo.
O coordenador disse que o consumo interno tem aumentado em razão do crescimento do poder aquisitivo das classes B e C. Os preços estão bons, há proteção contra importações, mas a produção cresce menos que o consumo. Há mais concorrência com outras atividades, o custo de oportunidade de trabalho vem crescendo, os custos de produção estão mais voláteis e mais altos que na média. Enquanto isso, o leite importado ganha competitividade.
Nesse quadro, há vantagem temporária para propriedades com mão de obra familiar e produção de alimentos. Mas há necessidade de aumento da eficiência de produção.
Os produtores e empresários rurais tem dificuldades para obtenção de financiamentos: 48% não tomam financiamentos por causa da burocracia e 36% em razão da lentidão e demora. Uma majoritária parcela (52%) considera os encargos excessivos para a rentabilidade do setor e 55% avaliam como demasiado curto o prazo de carência.
Carvalho demonstrou que além da falta de recursos humanos e as indefinições de mercado, há forte desconhecimento sobre instrumentos de gestão de risco, o que reduz o nível de eficiência dos estabelecimentos rurais.
As mudanças na economia e na agricultura brasileira e seus possíveis impactos na oferta de leite foi o tema abordado pelo engenheiro agrônomo e doutor em economia Alexandre Mendonça de Barros durante o 3o Simpósio Internacional sobre a Produção Competitiva de Leite, o Interleite Sul 2012, que reúne em Chapecó mais de 800 profissionais do setor para debate. O evento prossegue até às 12 horas desta quinta-feira, dia 5, no Centro de Cultura e Eventos Plínio de Nes em Chapecó. No local devem passar os melhores especialistas e as maiores lideranças do segmento.
Barros fez uma análise da economia mundial, das crises e recessões, e também dos países que estão se tornando grandes potências econômicas. Assinalou que a Ásia emerge como o novo centro econômico do mundo e que os países em desenvolvimento deverão buscar alternativas vantajosas para a exportação. Porém, com o real valorizado, o Brasil só deve perder a competitividade.
As mudanças internas na economia que elevaram milhões de brasileiros à Classe C provocaram fatores positivos, na avaliação do palestrante. No entanto, o País não sabe aproveitar o ganho de renda e traduzir em melhoria de infraestrutura e qualificação da mão de obra. – Aumenta a arrecadação, mas não transformamos em investimentos. Não estamos aproveitando o momento para planejar o futuro – salientou.
Para permanecer e competir no mercado, o Brasil deve investir na melhoria dos processos e em gestão. – Se o País é o maior exportador de frango e é referência no mercado exportador de carne bovina, por que não consegue se destacar no mercado internacional do leite? Há desafios enormes pela frente e é preciso evoluir – finalizou.
O ambiente institucional como fator de atração de investimentos para o setor de lácteos. Esse tema foi objeto de pesquisa do Milkpoint e será apresentado durante o 3o Simpósio Internacional sobre a Produção Competitiva de Leite – Interleite Sul. O evento inicia nesta terça-feira, dia 3, e encerra na quinta-feira, dia5, no Centro de Cultura e Eventos Plínio de Nes, em Chapecó. O simpósio deve reunir mil profissionais do setor, além de produtores, industrializadores e pesquisadores.
A pesquisa inédita será apresentada pelo coordenador geral do Interleite Sul, Marcelo Pereira de Carvalho, engenheiro agrônomo com mestrado em Ciência Animal e Pastagens. Ele é sócio-fundador e diretor-executivo da AgriPoint, que opera os sites MilkPoint, CaféPoint e FarmPoint . Carvalho também integra o Comitê de Política Econômica da Federação Internacional de Lácteos (FIL-IDF) e o Global Dairy Economists Group, grupo que reúne cerca de 20 economistas atuantes no mercado de leite em diversos países.
A rede AgriPoint possui mais de 210 mil pessoas cadastradas de 55 países, já treinou mais de 22 mil pessoas em cursos online e realizou 15 grandes eventos do setor leiteiro, entre eles o Interleite.
Marcelo Carvalho expõe que o Brasil passa por um período de forte crescimento na produção de leite. De uma taxa anual de aumento de 3,18% no período 1990 a 2000, o crescimento aumentou significativamente na década seguinte (4,43% de 2000 a 2010), atraindo investimentos na indústria e na produção. No entanto, de dois anos para cá a valorização do real tirou a competitividade externa novamente e o Brasil voltou a ser deficitário: consome mais leite do que produz e as exportações praticamente minguaram.
O coordenador realça que o Brasil continua tendo um dos mais altos potenciais para expansão da produção de leite no mundo, mas o desenvolvimento traz novos desafios, como a valorização da moeda e a competição com outras alternativas. – É necessário cada vez mais analisar essa nova realidade de forma a criar as condições para que continuemos a crescer como nos 10 anos anteriores. Nossas vantagens naturais não são mais suficientes – é preciso trabalhar a eficiência na produção e a coordenação na cadeia produtiva – destaca.
Programa intenso
Palestras de alto nível compõem a programação. Na terça-feira, as atividades iniciam às 9 horas com debate sobre competitividade dos sistemas de produção do Sul do país, reunindo os executivos Hernani Alves da Silva (Castrolanda), Selvino Giesel (Coopercentral Aurora) e Wagner B. Beskow (CCGL Tecnologia).
No período da tarde, a pauta tratará das tendências para o leite no Sul do país com os seguintes enfoques: mudanças na economia e na agricultura brasileira e seus possíveis impactos na oferta de leite, com Alexandre Mendonça de Barros (MBAgro) e mudanças no perfil do produtor de leite no Brasil: possíveis cenários futuros – revisão do projeto Cenários 2020, com Paulo do Carmo Martins (Embrapa).
Na sequência, será debatido o tema “Integração (verticalização) na produção de leite faz sentido como ferramenta para o aumento da eficiência de empresas do setor leiteiro?”, com palestra de Fábio Ribas Chaddad, da Universidade de Missouri.
Às 16h30, o MilkPoint fará apresentação de pesquisa sobre ambiente institucional como fator de atração de investimentos para o setor. Na sequência, o secretário adjunto de Agricultura de Santa Catarina Airton Spies apresentará um sumário do que foi discutido durante o dia.
Na quarta-feira, dia 4, o Interleite Sul reinicia às 8h30 com o professor Amauri Alfieri, da Universidade Estadual de Londrina, abordando os desafios impostos pelas doenças da reprodução. O professor Mateus Paranhos da Costa, da Unesp Jaboticabal, falará sobre conforto térmico e bem-estar animal como fatores limitantes para a produtividade de rebanhos leiteiros. Flávia Fontes, do Leite Integral/MilkPoint, prelecionará sobre como a criação da bezerra pode impactar sua vida produtiva futura.
Temas atuais
O período da tarde será ocupado com três temas: nutrição de precisão em busca de maior eficiência alimentar, com mínimo impacto ambiental (Alexandre Pedroso, Embrapa), manejo de pastagens tropicais para o Sul do país: desafios, limitações e potenciais (André Fischer Sbrissia, Udesc), e manejo de pastagens de inverno para o Sul do país na busca de maior conversão em leite (Paulo César de Faccio Carvalho, UFRGS).
A etapa final do Interleite Sul será cumprida na manhã de quinta-feira (5 de abril) a partir das 8h30, quando o pesquisador José Luiz Moraes Vasconcelos, da Unesp Botucatu, falará sobre Novidades para o desafio de emprenhar vacas de alta produção em clima quente.
Luiz Gustavo Nussio, docente da Esalq/USP, discorrerá sobre a tomada de decisão na escolha de híbridos para silagem. Marcos Veiga dos Santos, da FMVZ/USP, abordará o estágio atual do conhecimento aplicado sobre vacinas para a mastite bovina.
A programação será entremeada com intervalos (“milk break”) e espaços empresariais para anúncio de produtos e de inovações tecnológicas para o setor lácteo.
O Interleite Sul é uma realização é do MilkPoint e AgriPoint, em parceria com o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários. Informações sobre o evento e as inscrições estão disponíveis no site www.interleite.com.br/sul.