Depois de muito trabalho em reciclar entulhos pelas ruas da cidade, casal descansa no carrinho na rua São Bento em Florianópolis…
Depois de muito trabalho em reciclar entulhos pelas ruas da cidade, casal descansa no carrinho na rua São Bento em Florianópolis…
Gralha azul aparece na praia da Barra da Lagoa em Florianópolis na primeira manhã da Primavera.
A professora universitária Clarissa Medeiros, 35, e a educadora física Caroline Pederneiras, 38, estão grávidas e caminhavam pela beira-mar norte, em Florianópolis, quando foram surpreendidas com flores no primeiro dia da Primavera. A atitude carinhosa faz parte de uma ação da marca de roupas Fors que entregou flores para quem caminhava na frente do trapiche.
Com o conceito baseado na música dos Cartolas “Meu bem e o assovio”, a ação “Feliz Primavera”, entregou flores para celebrar um novo começo, a alegria e expectativa para o verão. A campanha foi o ponto inicial para a divulgação da nova coleção Primavera/Verão 2016-Guarda do Embaú.
Quem teve a ideia de reciclar o fusca e criar um jardim que encanta quem passa pelo estacionamento próximo ao aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis foi a gerente Kelly Sabadini. Quem cuida dele com carinho todos os dias é o Robson.
Nada tira a concentração dos jogadores que têm espaço reservado no Largo da Catedral de Florianópolis.
A artista plástica Clara Fernandes dá os últimos retoques na produção de sua Monstra da Floresta, que recebeu os visitantes da Feira da Artes de Florianópolis (FAF) no sábado (19), na Casa do Teatro Armação, na Praça XV Novembro.
Com o mau tempo e chuvas dos últimos dias, até os perigosos caramujos-gigantes-africanos se protegem da água. A rapidez incrível de reprodução fez deles uma praga.
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“Têm pessoas em situação bem pior do que eu estava. Se todos quiserem, podem conquistar tudo que eu conquistei novamente”. A afirmação é do antigo morador de rua Jorge Valter Costa, 54 anos, que agora trabalha no Hospital Florianópolis, depois de passar em décimo lugar num processo seletivo.
Há dois anos passou por uma separação e enfrentou a perda de sua mãe. Foi exonerado do serviço público onde trabalhava nas áreas de serviços gerais e enfermagem. Entrou em depressão, começou a beber e acabou indo morar nas ruas. “Corria de um lado para o outro sem destino e sem vontade de viver”.
Um amigo comentou com ele sobre o trabalho feito pela prefeitura para amparar os moradores de rua. Não conseguia acesso ao local em função de nunca poder chegar cedo para ser atendido. Depois de conseguir o encaminhamento para o albergue, sua vida começou a dar uma guinada.
“Recebi um atendimento maravilhoso, com banho, refeições, oficinas e principalmente a ajuda do serviço social com as assistentes sociais e psicólogos” conta. Numa caminhada para o albergue passou por uma banca de revista e viu o anúncio do processo seletivo da Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, organização social contratada para administrar o Hospital Florianópolis.
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Estava há 25 anos sem estudar. Sem grana conseguiu, com a ajuda de um amigo, o dinheiro para a inscrição e para comprar a apostila. O prazo curto para a prova era de duas semanas. Estudava silenciosamente depois das 22h no albergue enquanto os outros dormiam. Eram 50 vagas. Felizmente passou em décimo lugar e na segunda-feira, 14, começou a trabalhar no Hospital nos serviços gerais.
“Se estou aqui agradeço a todos que me ajudaram nesta caminhada, do centro POP, do albergue, da casa de apoio e a direção do hospital por ter me recebido”. Afirma que agora passa por uma nova vida. Com seu emprego, conquistou seu espaço e mora numa kitnet alugada na Procasa em São José. “Quero agora conquistar a confiança dos meus filhos e de minha família para que possa seguir minha vida”.
A vítima novamente de vandalismo é o local mais visitado em Florianópolis. A primeira falta de ter onde fazer a sua arte, ou melhor vandalismo, foi dez dias depois da reinauguração do Mercado Público. Feito na quinta-feira, 10, o vândalo aproveitou o ponto cego da câmera de segurança instalada há poucos metros do local.
Vai procurar um local melhor e fazer arte e não uma atitude que não merece dignidade. Pensei até em manipular a imagem e esconder o desenho. Mas talvez alguém reconheça e identifique o irresponsável. Não trato esta forma de se expressar como arte.
O gerente de mercados da prefeitura de Florianópolis, Israel Isaac, já na primeira vez ficou mais de quatro horas no 4º Batalhão tentando identificar o autor. Desta vez nem tentou por não ter como. Registrou Boletim de Ocorrência e acredita que até amanhã o vandalismo seja pintado.
Em agosto já tinha feito uma matéria sobre vandalismo. Esta palhaçada tem que acabar.
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A ideia é esperar sentado… Só que no carro, parado no congestionamento da SC-401 provocado pelas obras na pista que vem das praias do norte da Ilha de Santa Catarina em direção ao centro de Florianópolis anteontem (07), no retorno do feriadão.
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