Diário Gaúcho

A série de reportagens sobre o crack, publicada na semana passada pelo Diário Gaúcho, foi elogiada nesta segunda-feira em reunião dos integrantes da ação Montenegro contra o crack (MCC).

Em e-mail enviado ao DG, Sandro Müller, um dos coordenadores do MCC, destacou o reconhecimento do movimento do município contra a droga e elogiou o trabalho da repórter Aline Custódio, que juntamente com Carolina Rocha, produziu as matérias, com fotos de Marcelo Oliveira.

- Quando uma matéria é bem feita, repercute, e assim como a Rosane Oliveira, em sua coluna de política, e, posteriormente, no editorial de Zero Hora de domingo (em destaque) - ressaltou.

** Clique na imagem para ler o texto!

Sandro Müller agradeceu ao Diário Gaúcho e a RBS pela campanha Crack, Nem Pensar e por ajudar Montenegro a combater a epidemia da droga.

Luiz Armando Vaz

A jornalista Sabrina Thomazi, apresentadora da TVCOM e da Rádio Gaúcha, é um dos destaques da próxima edição da revista Diário Gaúcho TV+Novelas, que estará nos principais pontos de venda a partir da próxima sexta-feira.

Grávida, Sabrina espera pela chegada de Luiza a qualquer momento.

A reportagem mostra o quartinho da primeira filha da jornalista de 32 anos, casada com o defensor público Rodrigo Grecco.

O texto abaixo está na Conversa da Redação, na edição impressa do Diário Gaúcho deste sábado.

A tragédia do crack

O Diário Gaúcho expôs nesta semana uma dura realidade sobre os efeitos do crack, a pedra que provoca a dependência já no primeiro contato. De todas as reportagens já produzidas desde que a droga entrou para as estatísticas policiais e começou a dizimar jovens e adultos em todas as classes sociais, há cerca de dez anos, as matérias publicadas na quarta e na quinta-feiras revelaram um quadro ainda mais dramático.
Agora, entre os viciados, existem crianças que trocaram os brinquedos pelas malditas pedras, vítimas de famílias desestruturadas e da falta de perspectivas.
Os relatos das repórteres Aline Custódio e Carolina Rocha, com fotos de Marcelo Oliveira, impressionam e mostram os efeitos cruéis do crack, como foi o caso de um menino de sete anos e de seu irmão, de dez anos, na sala de emergência do Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP), em Porto Alegre, acompanhados pela mãe. Os dois, incentivados pelo irmão mais velho, agora com 14 anos e vivendo nas ruas, acabaram viciados.
O comportamento do guri de sete anos no HPSP surpreendeu Carolina Rocha, que estava com um refrigerante. O menino pegou a latinha da repórter e começou a montar um cachimbo, uma das formas mais utilizadas para a inalação da fumaça expelida pela pedra de crack. Para o menino, lembra a repórter, parecia uma simples brincadeira de criança.
Aline Custódio ficou impressionada com a história de uma adolescente de 15 anos, grávida pela segunda vez, e com sequelas causadas pelo vício.
– Era como se ela estivesse em outro mundo - lamenta.
Mas nem tudo está perdido. Montenegro é um excelente exemplo na adoção de medidas para enfrentar a chaga do crack, como revelou o DG na sexta-feira. Desde 2008, órgãos públicos, movimentos sociais e empresários estão unidos para conter o avanço da droga. O sucesso das iniciativas dessa cidade de 60 mil habitantes deveria ser copiado por outros municípios.

Crédito: André Feltes

A repórter Roberta Schuler, do Diário Gaúcho, participa, na próxima segunda-feira, de um bate-papo com duas turmas do curso de Jornalismo da Unisinos, em São Leopoldo.

O convite partiu da professora Cybeli Moraes, que leciona uma das disciplinas de Assessoria de Imprensa.

Também participam as repórteres Shirley Paravisi, da RBS TV, e Anna Martha Silveira, do caderno Nosso Mundo Sustentável, de Zero Hora.
Em debate, as relações entre as redações e as assessorias de imprensa.

O terceiro convidado do Diário Gaúcho para o Papo do Mês foi o repórter Giovani Grizotti, que atua na RBS TV, com participações também na Rede Globo. O profissional conversou com colegas da Redação do DG na quarta-feira à tarde.

A primeira declaração foi uma gentil lição de humildade. Grizotti se disse fã do trabalho do Diário, reconhecendo o mérito do jornalismo feito aqui. Ressaltou que se nada mais fosse positivo, o fato de fazer as pessoas lerem justificaria a existência do jornal. Lembrou que participa do DG, com a coluna Hora do Chimarrão, onde trata de assuntos tradicionalistas. A área, aliás, é uma de suas paixões. O gaudério Giovani contou que foi “aprendendo” a linguagem do Diário com o espaço.

A trajetória do menino que trabalhava na lavoura e vendia milho verde na praia começou em 96. Participou de uma sessão na Câmara de Vereadores de sua cidade, flagrou um vereador bêbado falando na tribuna e colocou no ar na rádio local. Uma cobertura na sequência, sobre irregularidades em carteiras de motorista, foi veiculada na Rádio Gaúcha e rendeu um convite para vir a Porto Alegre. O perfil profissional foi sendo esculpido. No Interior, se pautava e mandava em seu tempo. Aqui, recebia pautas para cumprir. Logo entendeu que para o novato que era sobravam as assim chamadas pautas menores. Feita a constatação, a ação: buscar suas próprias pautas e “vendê-las” para a chefia.

Nascia o repórter investigativo.

À época, percebeu que faltava fazer fontes, na Polícia, por exemplo. Passou a cuidar disso e deu resultado. Virou rotina receber ligações de delegados e de outros. Novos colegas foram chegando à Rádio Gaúcha com a mesma visão. E o resultado é o que se vê (se ouve) hoje.

Giovani, atualmente, está fora da pauta, da rotina diária. No momento, está envolvido com dez assuntos. Ele explica que o fato em si chega pronto. A denúncia vem. O entorno é que dá trabalho, a investigação das implicações, a busca das pessoas ligadas ao tema.

Uma constatação: 80% das denúncias que chegam ao repórter vêm de pessoas que tiveram seus interesses contrariados. Mas o resultado, segundo o repórter, compensa. O bem social resultante faz valer a pena.

O profissional contou sobre matérias suas veiculadas pela Globo. E sobre as audiências judiciais quando é chamado para atuar como testemunha, reconhecendo que faz parte do ofício.

Um cuidado essencial de quem já recebeu ameaças: preservar a imagem. O cidadão Giovani Grizotti não aparece. Não tem rosto, para que o profissional Giovani Grizotti possa trabalhar. Possa obter confissões, possa conseguir testemunhos importantes para suas matérias. É um preço que ele paga tranquilo por saber que o resultado compensa.

Sobre isso, o efeito do trabalho, o repórter pondera.

- A gente tem que se perguntar, sempre, a quem interessa a reportagem. Ela deve repercutir e mudar o que precisa ser mudado. A empresa investe em um trabalho como o meu. Este tipo de jornalismo é caro, tem que valer a pena.

Sonho

O natural seria ir para a Globo. Seria um prêmio pelo trabalho. Mas Grizotti diz que lá seria só mais um. É claro que este crescimento profissional faz parte do sonho. Só que não é este o momento.

Uma dica: para este tipo de trabalho, a parceria com cinegrafista e motorista é essencial. Uma equipe fixa cria uma unidade. O profissional elogia a RBS por investir e manter este tipo de trabalho. E conclui dizendo que não existe milagre. Existe trabalho, confiança da empresa e vontade.

O Diário Gaúcho dá início nesta quarta-feira (26) a uma série sobre a infância no crack.

Em três reportagens, o jornal vai revelar um problema que ainda é uma novidade para as autoridades da área da saúde: crianças com menos de 12 anos estão engrossando a fila do atendimento de órgãos públicos, como conselhos tutelares, Hospital São Pedro – o único do Estado capacitado pelo SUS a trabalhar com essa faixa etária – e Ministério Público.

A falta de especialistas e de um plano estratégico capaz de recuperar essa infância perdida é mostrada no especial, publicado até sexta-feira (28).

Delmar Gonçalves esperar ganhar a tevê para presentear a esposa. Foto: Marcelo Oliveira

A promoção DG Vale TV, do Diário Gaúcho, está bombando. Muita gente já enviou cupons. E você? Já providenciou a sua participação? É muito fácil. Basta recortar os selos, preencher a cartela e enviar para o DG. Você tem tempo até o dia 2 de julho.

Serão sorteadas 30 TVs LCD de 37 polegadas, marca LG, entre os leitores do jornal.

Tire suas dúvidas

Como consigo os selos e as cartelas?

Elas são publicadas todos os dias pelo jornal: os selos na capa, as cartelas nas páginas internas. O leitor deve recortar a cartela e preenchê-la com cinco selos.

Posso participar do DG Vale TV e do Junte & Ganhe?

Sim, são promoções diferentes, com selos diferentes. Pode participar das duas, sem problemas.

Quantas cartelas posso mandar para o DG Vale TV?

O número é livre. Você pode participar com quantas cartelas quiser.

Quando a cartela estiver completa com os cinco selos, o que faço?

É preciso preenchê-la com seus dados pessoais. Depois, existem três maneiras de enviar a cartela para o jornal:

1) Depositar nas urnas das bancas participantes da promoção (o jornal vai publicar periodicamente essa relação).

2) Depositar na urna na sede do jornal (Avenida Ipiranga, 1075, Porto Alegre).

3) Enviar pelo Correio para o Departamento de Marketing do DG, na Avenida Ipiranga, 1075, CEP 90160-093, Porto Alegre (podem ser diversas cartelas dentro de um só envelope).

Os selos são numerados?

Não. O leitor pode usar cinco selos de um mesmo dia (de jornais diferentes) ou cinco selos de dias diferentes. O importante é que a cartela tenha cinco selos, não importa de que edições.

Tem selo-curinga?

Não.

Quantos sorteios serão?

Serão cinco sorteios: nos dias 4, 11, 18 e 25 de junho. Em cada um destes dias serão sorteadas cinco tevês. No dia 2 de julho, serão sorteadas dez tevês.

Se eu não ganhar num sorteio, estou concorrendo aos outros com a mesma cartela?

Sim, as cartelas ficarão sempre na urna principal, que será usada para os sorteios. Quem depositar na urna até o dia 3 de junho, por exemplo, vai concorrer a todos os sorteios. Quem depositar no dia 1º de julho, por exemplo, só concorre ao sorteio final.

Onde serão os sorteios? Eu posso participar?

Todos os leitores estão convidados. Serão sempre na sede do jornal, nas datas acima, às 11h. Se o sorteado estiver presente, já leva para casa a sua tevê.

Onde consigo mais informações?

O regulamento completo está no site www.diariogaucho.com.br

O texto abaixo está na Conversa da Redação, assinado pelo editor-chefe Claudio Thomas, publicado na versão impressa deste sábado.

Os leitores e o DG

Você conhecerá, a partir deste sábado, o que o taxista Zinho, a cabeleireira Dani e a sua cliente Rô, a dona de casa Juju, o dono de bar Bigode e os amigos Jef, Tatá e Cadinho têm em comum com o Diário Gaúcho. A intimidade é total e permite que todos sejam identificados apenas pelos apelidos. Afinal, o DG faz parte do dia a dia deles desde que o jornal chegou às bancas, em 17 de abril de 2000.

Eles são as estrelas das propagandas que a RBS TV e a TVCOM passam a exibir dentro das ações dos dez anos do Diário Gaúcho. Braunival Rodrigues, Ioná Gutierres dos Santos, Aline Letiane Mund Wagner, Tamiris Costa dos Santos, Jeferson Alan dos Santos Chaves, Nilson Simas, Marcelo Amarante Almeida Jr. e Tânia Maria Cunha Abreu foram selecionados entre mais de 200 leitores que se cadastraram para participar do comercial.

A convocação foi feita em dois anúncios publicados no próprio jornal na primeira quinzena de abril, para permitir que a agência de propaganda Competence tivesse tempo de produzir os comerciais que você passa a acompanhar. As propagandas emocionam e mostram que o Diário Gaúcho está presente na vida dos seus leitores desde o primeiro número. É muito mais do que apenas uma relação de amizade e parceria. Trata-se de um caso de amor renovado edição após edição. É por isso que as pessoas do anúncio são tratadas pelos seus apelidos, porque o Diário Gaúcho, para elas, é apenas DG.

A repórter Denise Waskow mostra, nesta edição, a emoção dos leitores que participaram das gravações. A balconista Aline Letiane definiu tudo em uma frase:

- Foi como ganhar na Mega-Sena, uma chance única.

O estudante Jeferson Alan diz que simpatizou com o jornal desde o seu lançamento e fez questão de buscar um espaço para participar da propaganda:

- Eu queria prestigiar o Diário, agradecer tudo que ele faz por mim.

Aos leitores, mais uma vez, muito obrigado.

Estreou hoje na Rádio Cidade o Pegando no Batente, programete que vai ao ar de terças a quintas-feiras, às 6h40min. Apresentado pela jornalista Caren Baldo, que edita o Espaço do trabalhador no Diário Gaúcho, o programa aborda assuntos relacionados ao primeiro emprego, concursos e outras oportunidades para o ouvinte.

Voltada a um público com idade entre 15 e 39 anos, a Rádio Cidade integra a plataforma multimídia do Grupo RBS e pode ser sintonizada pelo dial FM 92.1. Sua programação reúne muita música e informações como condições do tempo e do trânsito, esportes e uma extensa agenda de shows e festas da Capital e região.

FOTO: ANDRÉ FELTES

Os repórteres Felipe Bortolanza e Hector Werlang, e o editor Diego Figueira, da editoria de Esportes do jornal impresso participaram de um bate-papo promovido pelo Diário Gaúcho Online sobre a atuação de Grêmio e Inter pelo Brasileirão. O vídeo foi um dos mais acessados da semana.

FOTO: REPRODUÇÃO