Diários de Brasília

Rock inglês de prima.

Postado por Fábio Schaffner

Postado por Fábio Schaffner

Pouco adiantou a conversa ao pé de ouvido entre José Carlos Vieira e a cúpula do DEM. O partido vai recorrer à Justiça para requisitar o mandato do deputado, que ingressa no PR. Depois de 15 anos no DEM, Vieira saiu por receio de não se reeleger, já que a legenda planeja lançar outros dois candidatos na região de Joinville.

Postado por Klécio Santos

Ideli Salvatti foi incluída em um grupo de trabalho criado pelo PT para sistematizar estratégias para as eleições de 2010. A senadora ficou responsável em ajudar na formação de alianças estaduais e na organização da agenda de campanha de Dilma Rousseff.

Postado por Klécio Santos

A blitz do governo para impedir a instalação da CPI do MST contou com o apoio de três catarinenses. Edinho Bez e Celso Maldaner, ambos do PMDB, e João Pizzolatti, do PP, retiraram as assinaturas do requerimento, sepultando as investigações.

Postado por Klécio Santos

Localizado na Flórida pelo governador Luiz Henrique da Silveira, Jorge Bornhausen retorna ao Estado para participar de uma reunião na terça-feira. O objetivo é discutir os rumos dos partidos na sucessão estadual de 2010. Os dois têm conversado com frequência por telefone. O Kaiser desdenha o movimento solo de Eduardo Pinho Moreira e não acredita que o flerte nacional entre PT-PMDB possa representar riscos para a tríplice aliança no Estado.
– A flexibilidade do PMDB é muito grande – diz Bornhausen.
Para o democrata, Luiz Henrique vai aderir à campanha de José Serra. A solidificação dessa parceria em Santa Catarina pode levar o PP a apoiar Ideli Salvatti. A senadora vem confidenciando que está muito próxima de Angela Amin. O problema é Hugo Biehl, que ambiciona entrar na disputa pela Agronômica.

Postado por Klécio Santos

A nova prova do Exame Nacional do Ensino Médio já está pronta e o material está guardado no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Mas a data do ENEM só deve ser definida após a reunião entre representantes do Inep, Ministério da Educação e reitores das Universidades. Esse encontro está marcado para segunda-feira. O ministro Fernando Haddad passou o sábado reunido com assessores discutindo a logística a ser empregada no processo de seleção. Estuda-se a possibilidade de romper o contrato firmado com o Consórcio responsável pelas primeiras provas e não se descarta a possibilidade de pedir o auxílio da Força Nacional de Segurança para assegurar que não haverá fraudes no exame 

 “Nós estamos vendo isso e toda a discussão de como prosseguir. Segunda ou terça-feira tudo isso deve estar definido. Desde como fazer, novas datas…” – afirma Reynaldo Fernandes, presidente do Inep.

Postado por Viviane Cardoso

Klécio Santos
Não foi só a conquista das Olimpíadas que atraiu ontem a atenção da mídia internacional para o Brasil. Um negócio de US$ 4 bilhões, envolvendo a compra de caças supersônicos pelo governo, desperta cada vez mais a curiosidade da imprensa especializada. No último dia para apresentar a revisão das propostas, mais de 40 jornalistas compareceram à entrevista dos diretores da sueca SAAB, fabricante do Gripen. A proposta dos nórdicos é de quase dois por um em relação ao preço do caça favorito, o francês Rafale. Diante da diferença de valores, a própria Dassault fez mudanças significativas em sua proposta inicial. Entusiasmado com Nicolas Sarkozy, Lula quase melou a disputa ao anunciar a França como vencedora da concorrência antes mesmo de o processo se encerrar. Ao final, acabou conseguindo baratear o preço dos aviões. Do ponto de vista político, porém, a escolha já foi feita. Lula, inclusive, avisou Sarkozy que o negócio só depende do francês. Mas todo esse imbróglio ressuscitou os suecos.
– Eles saíram do armário. Há uma postura bem mais agressiva agora. Se a decisão estava tomada, essa posição forte da Suécia criou um novo momento – avalia o especialista em armamentos militares Nelson Düring.
Ou seja, se existir uma reversão, ela será em favor do Gripen, já que a proposta dos Estados Unidos não tem consenso no governo e nem na FAB, onde as aeronaves suecas são preferidas. Na cúpula do governo, contudo, nem mesmo o acidente que culminou na queda de dois Rafale na França reduziu a preferência pelos aviões de Sarkozy.

Postado por Sucursal Brasília