Outubro se foi. Que venha o resto, com Franz Ferdinand: Take me out.
Postado por Fábio Schaffner
Outubro se foi. Que venha o resto, com Franz Ferdinand: Take me out.
Postado por Fábio Schaffner
A ausência de Angela Amin provocou desconforto no jantar que Dilma Rousseff ofereceu ao PP em Brasília. João Pizzolatti foi o único deputado do PP catarinense a brindar com a ministra-candidata. Para Ideli Salvatti, Angela tem preferido ficar ao lado dos tucanos, pondo em risco o flerte com o PT no Estado.
– Recentemente ela esteve em um evento com o José Serra – comenta Ideli.
Postado por Klécio Santos
Klécio Santos
Não faltam boas intenções na reforma administrativa proposta ao Senado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Ela diminui o número de diretores de 181 para sete e praticamente reduz à metade os cargos de chefia. Mas estamos falando do Senado, uma casa tradicionalmente refratária a mudanças de costumes. Isso explica o surgimento de indícios apontando para a manutenção de algumas mordomias, como a que permite que servidores recebam acima do teto do funcionalismo público federal, fixado em R$ 25,7 mil.
Disposto a vestir o figurino de gestor austero, José Sarney reagiu. Debitou a medida a um “viso corporativista” e assegurou que não há chances de prosperar.
– A reforma é para enxugar, não para aumentarmos despesas – garantiu.
Essa não é, contudo, a única regalia preservada. A previsão de corte no número de assessores nos gabinetes passaria a valer apenas em 2011, e sem redução do valor para salários. Há ainda uma excrescência, beneficiando diretamente Sarney.
Fiel escudeiro do senador desde os tempos da Presidência da República, Fernando Mesquita será o único servidor sem concurso a ocupar uma das diretorias da Casa. Mesquita está hoje estrategicamente lotado na secretaria de Comunicação Social, onde controla com mão de ferro o fluxo de informações repassadas à imprensa. Resta torcer para que as boas iniciativas contidas na reforma não sejam contaminadas por semelhante maquiagem. o governador rapidamente do local.
Postado por Sucursal Brasília
A solenidade de inauguração da rodovia SC-487 em Jaguaruna, no Sul do Estado, quase se transformou em agressão envolvendo o governador Luiz Henrique da Silveira. Um grupo de manifestantes tentou agredi-lo, e a confusão só não foi maior porque assessores retiraram o governador rapidamente do local.
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Postado por Fábio Schaffner
Klécio Santos
Que Hugo Chávez é pouco afeito a preceitos democráticos, não é novidade. A decisão de ontem sobre o ingresso da Venezuela no Mercosul, porém, foi tomada diante de um dilema. Até que ponto a exclusão do país não seria prejudicial, isolando ainda mais a Venezuela? A própria oposição chavista, que teve poderes usurpados, defendeu o ingresso no bloco como forma de conter o caudilho bolivariano. Pode ser ingenuidade, mas o certo é que a ofensiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aprovar a entrada da Venezuela deu resultado, apesar de resistências, inclusive na base do governo. Dois ex-presidentes e aliados de Lula, José Sarney e Fernando Collor, sempre se opuseram à inclusão do vizinho, mas não colocaram obstáculos à votação na Comissão de Relações Exteriores. À oposição, restou o discurso de que a participação da Venezuela abala a credibilidade do já combalido Mercosul. Essa retórica é muito mais uma tentativa de atingir Lula e associá-lo a Chávez do que convicção ideológica. Afinal, as exportações só crescem, o que atende aos interesses de empresas brasileiras.
O superávit comercial do Brasil em relação à Venezuela, calculado em US$ 4,6 bilhões, é 2,6 vezes maior do que o registrado com os EUA. Até mesmo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, passou a enxergar a possibilidade de ampliação de negócios nesse jogo comercial, uma vez que a Venezuela é importador de alimentos. Dando como favas contadas a votação no Senado, Lula capitalizou a vitória in loco, jantando com Chávez em Caracas.
Postado por Sucursal Brasília
Representantes da prefeitura de Joinville desembarcam hoje em Brasília com uma missão: tentar convencer o governo federal da necessidade de um equipamento chamado ILS, que facilita os pousos em dias de neblina. O equipamento está estimado em cerca de R$ 3,5 milhões.
A missão está a cargo do secretário de Desenvolvimento de Joinville, Eni Voltolin. Às 14h, ele se reúne com técnicos da Casa Civil e da Infraero. Apesar do encontro, não há nenhuma previsão de que o equipamento seja comprado. Enquanto o ILS não chega, em dias de fortes chuvas e nevoeiro o aeroporto da cidade continuará sem condições de pouso.
Postado por Iara Lemos
Klécio Santos
Ao apresentar uma radiografia em que reprova 69% das estradas brasileiras, a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) curiosamente não reclamou do governo. As críticas se resumiram à atuação do Tribunal de Contas da União (TCU). Das 62 obras em rodovias fiscalizadas neste ano, o TCU recomendou a paralisação de 26. De acordo com a CNT, a iniciativa provoca um aumento de R$ 745 milhões por ano no custo operacional do transporte. Para o presidente da entidade, Clésio Andrade, fiscalizar as obras em rodovias atrapalha um Brasil que está andando. A frase caberia à perfeição na boca do presidente Lula, que não tem economizado impropérios para se referir ao tribunal. Diante de uma oposição ineficaz, a corte se tornou o maior incômodo de Lula, ao expor sucessivas irregularidades nos empreendimentos do PAC. A reação do governo tem dois caminhos. Ao transformar seu articulador político em ministro do TCU, o Planalto tenta equilibrar o jogo. Na estreia, José Múcio tratou de desempatar uma votação em favor do governo. Em outra trincheira, deputados do PT propõem uma devassa no órgão. O primeiro tiro foi disparado pelo líder do partido, Cândido Vaccarezza. Ao comentar os gastos do tribunal com diárias e passagens, ele deu o tom:
– O papel do Tribunal de Contas é analisar a contabilidade. Não é o de ficar passeando pelo país.
Postado por Sucursal Brasília
Klécio Santos
Se a crise internacional produziu uma marolinha na economia brasileira, nas contas do Planalto ela sequer foi capaz de criar um espelho dágua. Somente nos primeiros nove meses do ano, os gastos sigilosos da Presidência já totalizam R$ 5,3 milhões, valor superior ao dos últimos quatro anos. O problema não é a despesa em si, utilizada na maior parte para manter a segurança de Lula e seus familiares, mas a caixa-preta que cerca os gastos.
A alegação de que são dados referentes à segurança presidencial encobre prováveis mordomias. Se fosse pertinente a justificativa, o governo não teria se apressado em montar um dossiê com os gastos de Fernando Henrique Cardoso, tão logo vazou informações de que a filha de Lula, Lurian, havia gasto R$ 55 mil no cartão de crédito do governo.
O aumento das despesas com o dinheiro de plástico, entretanto, em nada afeta a popularidade de Lula, galvanizada pelos programas sociais e pela estabilidade da economia. Serve apenas para subsidiar os discursos da oposição, cada vez mais perdida diante de tamanha aprovação. Enquanto tucanos e demos criticavam os gastos do Planalto, Lula ouvia mais um Parabéns a Você entoado pela Guarda Presidencial. Lula até arriscou algumas notas num instrumento de sopro. Está à vontade no figurino de trompetista.
Postado por Sucursal Brasília
Postado por Viviane Cardoso
Em 2003, éramos 5,3 milhões de catarinenses, o salário mínimo era R$ 200, Florianópolis vivia o maior apagão de sua história e o mundo estava assustado com a SARS, síndrome respiratória que matou 800 pessoas ao redor do planeta. Sete anos depois, o Estado tem 6,1 milhões de habitantes, o salário mínimo passou para R$ 465, uma linha oceânica foi construída com a promessa de evitar novos apagões na Capital e o mundo enfrenta a Gripe A, que causou a morte de, pelo menos, 100 catarinenses. Neste período, o governador Luiz Henrique da Silveira foi reeleito, trocou de vice-governador e mudou a estrutura do governo do Centro da Capital para a SC 401. Durante o mandato, o peemedebista fez 30 viagens internacionais, percorrendo 24 países diferentes. Consideradas uma das marcas desta administração, ao lado da descentralização, as missões internacionais da era Luiz Henrique foram encerradas neste final de semana, com a última grande viagem antes de o governador passar o bastão para o vice Leonel Pavan (PSDB) em 2010. O Diário Catarinense fez um balanço das viagens, acordos e promessas ao longo dos últimos sete anos.
Postado por Sucursal Brasília
O Becco do Cotovelo, em Sobral, interior do Ceará, sabe tudo da vida e da carreira do deputado que ameaça Dilma nas pesquisas para a eleição presidencial de 2010
Em Sobral, quem deseja saber das novidades ou jogar conversa não vai à internet para acessar sites de notícias ou o Twitter. Corre para o Becco do Cotovelo, uma ruela de 167 anos conhecida como o “jornal vivo” da cidade. Como Sobral é o berço político do clã Gomes no Ceará, é ali que repercute com mais força qualquer informação envolvendo o deputado federal Ciro Gomes (PSB) e sua família.
– Essa reportagem é contra ou a favor do deputado?
A pergunta é lançada pelo engenheiro civil Francisco Albuquerque, 51 anos, mesma idade de Ciro. Amigo do deputado desde os tempos do Colégio Estadual Dom José Tupinambá da Frota, ele entra no Café Jaibaras, na ponta do Becco, se encosta no balcão e começa a elogiar o maior líder político do Estado. Ex-deputado estadual, ex-prefeito de Fortaleza e ex-governador, Ciro voltou aos holofotes nacionais por conta do desempenho nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência. Nos levantamentos, rivaliza com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ambos atrás do governador paulista José Serra (PSDB).
A íntegra da reportagem você lê aqui
Postado por Fábio Schaffner
Uma sonzeira clássica, pra deixar o sábado melhor e preparar domingo.
Postado por Fábio Schaffner
São apenas três letras, com sonoridade de fácil apelo popular. PAC. Aberta, a sigla é ufanista: Programa de Aceleração do Crescimento.
A marca se tornou uma grife do governo Lula, dando origem a 12 franquias que servem de vitrina à campanha presidencial da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Disposto a capitalizar o sucesso da nomenclatura, o Planalto passou a batizar de PAC os principais programas dos ministérios. Surgiram então o PAC da Saúde, o da Educação e até outros mais inusitados, como o PAC do Cacau. Em cifras, o projeto original e suas derivações representam R$ 858,2 bilhões em recursos públicos e privados a serem investidos até 2012.
O difícil, contudo, é elucidar o cipoal de iniciativas e suas respectivas verbas no orçamento da União. Nem todas as ações representam novos aportes de dinheiro e muitos dos investimentos previstos pelo governo não se concretizaram.
A íntegra da reportagem voce lê aqui
Postado por Fábio Schaffner
A costura da aliança nacional entre PT e PMDB turvou ainda mais o horizonte eleitoral em Santa Catarina. Disposto a fazer da sucessão estadual uma continuidade de seu governo, com a reprise da tríplice aliança, Luiz Henrique da Silveira está possesso com Michel Temer. O governador acredita que Temer está sendo influenciado pelo deputado fluminense Eduardo Cunha (foto), um ardiloso ex-discípulo de Anthony Garotinho que costuma manobrar nos bastidores para obter benesses do Planalto. Temer, na verdade, está interessado é na vaga de vice de Dilma Rousseff.
Para tanto, ignora as pretensões de Luiz Henrique e aposta na independência de Eduardo Pinho Moreira, cujo flerte com o Partido dos Trabalhadores incomoda cada vez mais o governador. Precavido, no entanto, Temer decidiu chamar os governadores do partido para uma reunião com Lula na próxima semana.
Postado por Klécio Santos
Um em cada 10 gaúchos vive longe dos contornos que delimitam o território do Rio Grande do Sul. Intrigado com o êxodo que move parte da população para longe do Estado, o senador Pedro Simon (PMDB) produziu as 191 páginas de A Diáspora do Povo Gaúcho. O livro, publicado pela gráfica do Senado, será lançado dia 5 de novembro na Feira do Livro de Porto Alegre, com distribuição gratuita.
Na obra, Simon mostra como os gaúchos se tornaram os bandeirantes do século 20, desbravando novas fronteiras agrícolas país afora. Garimpando dados estatísticos e relatos de quem há muito tempo deixou a ondulada paisagem do pampa, o senador descobriu que grande parte do superávit da balança comercial do país se deve à exportação do modelo gaúcho de lidar com a terra. “Gaúchos ou seus descendentes estão na origem das sucessivas safras recordes de grãos, do aumento das exportações de carne”, afirma o autor. De acordo com Simon, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Bahia se tornaram grandes centros agroindustriais após a chegada de migrantes que falam tchê, bah e têm o chimarrão como desjejum cotidiano.
A íntegra da reportagem você lê aqui
Postado por Fábio Schaffner
O deputado gaúcho só perde para o presidente da Câmara, Michel Temer, quando o assunto é influência parlamentar. Não é por menos que o cargo de líder do governo na Câmara é tão cobiçado.
Veja a lista elaborada pelo DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar).
1- Michel Temer (PMDB/SP) – Presidente da Câmara
2- Henrique Fontana (PT/RS) – Líder do governo na Câmara
3- Cândido Vaccarezza (PT/SP) – Líder do PT na Câmara
4- Ronaldo Caiado (DEM/GO) – Líder do DEM na Câmara
5- José Sarney (PMDB/AC) – Presidente do Senado
6- Henrique Eduardo Alves ( PMDB/RN) – Líder do PMDB na Câmara
7- Romero Jucá ( PMDB/RR) – Líder do governo no Senado
8- Aloisio Mercadante (PT/SP) – Líder do PT no Senado
9- Ciro Gomes ( PSB/CE) – Vice-líder do bloco (PSB/PCdoB/PMN/PRB)
10- Arthur Virgílio (PSDB/AM) – Líder do PSDB no Senado
Segundo o DIAP, “A pesquisa foi respondida por 56 deputados e 19 senadores, pertencentes aos seguintes partidos: 18 do PT, 11 do DEM e 11 do PSDB, oito do PMDB, cinco do PSB e cinco do PDT, quatro do PCdoB, três do PTB, e dois dos seguintes partidos: PP, PPS, PR, PSol e PV”.
Postado por Rodrigo Orengo
O deputado Vilson Covatti (PP) foi o único gaúcho a retirar a assinatura da CPI do MST. Já na bancada catarinense, apenas José Carlos Vieira (PR) mudou de opinião. Como a oposição prometeu, os nomes dos 22 parlamentares que pediram a retirada dos nomes estão sendo amplamente divulgados. O DEM acusa os deputados de aceitar a barganha do governo federal.
Postado por Rodrigo Orengo
Gaúcho de Porto Alegre, Luís Inácio Adams Lucena será o novo Advogado-Geral da União. Adams assume o cargo amanhã, no lugar de Antonio Dias Toffoli, nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal. Aos 44 anos, o gaúcho começou sua vida profissional em Santa Catarina. Atualmente, é procurador-geral da Fazenda Nacional. A posse está marcada para as 9h30min, em uma cerimônia no Itamaraty. Prestes a assumir o novo cargo, ele participa agora à tarde de uma reunião convocada pela Presidência da República.
Postado por Iara Lemos
Klécio Santos
Quando decidiu legar seu espólio a Dilma Rousseff, Lula sabia que só o apoio do PMDB faria dela uma candidata capaz de ameaçar o favoritismo de José Serra. Seus herdeiros naturais, Antonio Palocci e José Dirceu, haviam sido necrosados pela crise do mensalão e a tese do terceiro mandato sofria forte repúdio popular. Lula então surpreendeu a todos, inclusive ao PT, ao apostar em uma burocrata de carreira. Dilma ganhou o rótulo de mãe do PAC, passou por uma cirurgia plástica e aprendeu a discursar em comício.
Mas Lula tem consciência de que nem mesmo sua popularidade recorde seria suficiente para levá-la ao Planalto. Bastou Ciro Gomes anunciar suas intenções presidenciais e a ministra logo caiu para o terceiro lugar nas pesquisas. Com o jantar oferecido à cúpula do PMDB, Lula virou esse jogo.
Antes, já havia cooptado PDT, PR e PC do B, quebrando as muletas partidárias de Ciro. Agora, selado o compromisso com o PMDB, Dilma terá na campanha pela TV o dobro de tempo do candidato tucano. Isso sem contar a exposição que já desfruta inaugurando obras pelo país.
Tamanha visibilidade também incomoda a oposição, que se queixou à Justiça Eleitoral. Até mesmo Gilmar Mendes voltou aos microfones para reclamar desse “vale-tudo” estrelado por Lula e sua candidata. O choro de demos e tucanos, contudo, não esconde a acefalia da oposição, perdida diante das jogadas de Lula e ainda sem um candidato para apresentar ao eleitorado. De qualquer forma, se Dilma não crescer nas pesquisas, tudo vai por água abaixo, inclusive o apoio do PMDB.
Postado por Sucursal Brasília
Proprietários e servidores sem concurso público estarão impedidos de ocupar vagas nos cartórios de Santa Catarina.
Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou, no final da tarde de hoje, os dispositivos de uma lei estadual que permitiam a contratação de funcionários não concursados. O governo do Estado não pode recorrer da decisão.
Além do tribunal, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também já se manifestou em defesa da seleção pública. De acordo com o corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, a atividade de cartórios é um serviço público e, por isso, deve ter seus quadros completados por meio de concursos.
Postado por Iara Lemos
Dessa vez, o jogo não foi nos gramados. O confronto está no cenário político. E o presidente do Inter, Vitório Píffero, entrou em campo nesta quarta-feira, em Brasília, para reclamar. O dirigente colorado revelou aos deputados que participam da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle que a redução de impostos aprovada em dezembro do ano passado para obras nos estádios que vão receber os jogos de 2014 não está sendo aplicada.
Para atender às exigências da Fifa, o Inter precisa reforçar a iluminação no Beira-Rio, reformular um dos vestiários e acrescentar de 10 a 15 cadeiras no banco de reservas. O clube vai aproveitar a reforma para fazer a cobertura do estádio e incluir mais seis mil lugares na arquibancada inferior. A obra está orçada em R$ 150 milhões, mas poderia custar R$ 30 milhões a menos, segundo Píffero, se os impostos já pudessem ser descontados.
- É uma diferença muito grande. Ou o governo começa a implementar o que já se propôs a fazer, ou vamos ter que bancar esse dinheiro – pondera.
Postado por Letícia de Oliveira
Seis dos nove lotes da duplicação da BR-101, em Santa Catarina, devem ser inaugurados em 2010. O diretor do DNIT, Luiz Antonio Pagot, acredita que apenas o túnel do Morro dos Cavalos, o túnel do Morro do Formigão e a Ponte da Lagoa do Imarui terão atrasos na conclusão. Em relação ao pedido do Tribunal de Contas da União (TCU) de suspender os recursos para o lote 27, ele destacou que a obra está praticamente concluída.
- Não é o TCU que faz a paralisação de obras. Quem faz a paralisação é a Comissão Mista do Orçamento do Congresso Nacional, e nós estamos fazendo a defesa para que essas obras não sejam paralisadas. Obras paralisadas são obras que vão custar o dobro.
Já no Rio Grande do Sul, segundo Pagot, as obras estão dentro do cronograma. O único problema no Estado é uma empreiteira que está com dificuldades financeiras. Ela é a responsável pela construção dos grandes viadutos da BR-101. O diretor ressalta que essa dificuldade é inerente à empresa e não ao Dnit. Pagot explicou que hoje, às 17h, vai se reunir novamente com as empreiteiras para tentar resolver a questão, mas lembrou que o BNDES criou uma linha de financiamento para socorrer as empresas envolvidas na duplicação.
Postado por Luciane Kohlmann
Klécio Santos
Na ausência de um discurso palatável ao eleitorado, a oposição encontrou na CPI do MST uma forma de fustigar o governo. Não foi difícil buscar respaldo entre os parlamentares. As ações violentas dos sem-terra contribuíram para que o pedido da CPI, já moribundo nos escaninhos do Congresso, ressurgisse com força.
O Planalto havia desidratado uma tentativa de se investigar o MST há duas semanas, quando obrigou integrantes da base governista a retirar 42 assinaturas. O vandalismo do movimento, com a destruição de laranjais no interior paulista, contudo, levou até mesmo o presidente Lula a recriminar seus aliados da lona preta.
A estratégia do DEM, principal avalista da CPI, é uma só: mostrar que recursos federais irrigam os atos clandestinos da organização. De acordo com um levantamento da ONG Contas Abertas, quase R$ 160 milhões foram repassados pelo governo Lula para entidades vinculadas ao MST. O difícil será fazer a investigação avançar. Como o governo tem maioria, controla o rumo de qualquer CPI. Basta ver a paralisia imposta à comissão criada em maio para apurar escândalos na Petrobras, até hoje esvaziada.
Para o DEM, contudo, resta o consolo de agradar um setor cada vez mais insatisfeito com o governo, o do PIB do agronegócio. Lula, porém, não está nem um pouco preocupado. Enquanto a oposição tentava evitar uma nova debandada dos governistas, o presidente engraxava o bigode em um churrasco no Palácio da Alvorada, no qual acertou com a cúpula do PMDB a aliança em torno da candidatura de Dilma Rousseff.
Postado por Sucursal Brasília
A oposição protocolou o pedido de CPI mista do MST. Foram 11 parlamentares gaúchos que assinaram o requerimento e 10 catarinenses. Porém, os els tem até meia noite de quarta-feira para retirar as assinaturas.
Rio Grande do Sul
Germano Bonow (DEM)
Onyx Lorenzoni (DEM)
Ibsen Pinheiro (PMDB)
Eliseu Padilha (PMDB)
Darcísio Perondi (PMDB)
Luis Carlos Heinze (PP)
Afonso Hamm (PP)
Vilson Covatti (PP)
Nelson Proença (PPS)
Cláudio Diaz (PSDB)
Ru Pauletti (PSDB)
Santa Catarina
Paulo Bornhausen (DEM)
Celso Maldaner (PMDB)
Acélio Casagrande (PMDB)
Valdir Colatto (PMDB)
Zonta (PP)
Fernando Coruja (PPS)
José Carlos Vieira (PR)
Gervásio Silva (PSDB)
Neuto de Conto (PMDB)
Raimundo Colombo (DEM)
Postado por Rodrigo Orengo
O governo federal lança amanhã, em Minas Gerais, o PAC das Cidades Históricas. A idéia é investir 140 milhões de reais, ainda este ano, na recuperação de monumentos em 32 cidades brasileiras.
No Rio Grande do Sul, os municípios de Jaguarão e Piratini devem ser beneficiados nesta primeira fase. Ao todo, R$ 1,5 milhão serão destinados à restauração do Teatro Esperança, em Jaguarão, e do Palácio Farroupilha, em Piratini. Para esta última obra já estão disponíveis R$ 450 mil no orçamento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Em Santa Catarina, as obras começam por Laguna e São Francisco do Sul. Os dois municípios devem receber R$ 6,1 milhões para a restauração de monumentos como o Memorial de Tordesilhas e o Museu Anita Garibaldi.
Postado por Letícia de Oliveira
Relatos com as principais notícias sobre política e economia, produzidas pela Sucursal Multimídia da RBS em Brasília. Bastidores, entrevistas, reportagens especiais e um olhar apurado sobre o comportamento das bancadas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina no Congresso Nacional
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