Dupla Explosiva

Grêmio

Marcelo Grohe
Com reflexo felino, fez uma defesa salvadora no 1º tempo. Outra grande defesa no 2º. 7

Pará
Teve um vasto espaço para avançar, fez o cruzamento para o gol de Barcos. 6

Werley
Mal na cobertura, fora de lugar, foi surpreendido no primeiro gol de Rafael Moura. 3

Rhodolfo
Foi caindo de produção ao longo do clássico. Errou no segundo gol de Moura. 4

Wendell
Sofreu com os avanços do ataque do Inter pelo seu setor. Um gol do Inter saiu pelo seu lado. 4

Edinho
Foi um paredão em frente à zaga no 1º tempo. No 2º, foi envolvido pelo ataque. 5

Ramiro
Outro que acabou se perdendo no meio-campo com o ingresso de Alan Patrick. 4

Riveros
A dedicação de sempre: marcou e foi ao ataque. Quase fez um gol. 6

Dudu
Estreante em Gre-Nal, assumiu diversas jogadas, com velocidade e dribles. 7

Luan
Foi responsável pelas principais jogadas de contra-ataque. Pareceu cansar. 6

Barcos
Marcou o seu terceiro gol no clássico. É decisivo em Gre-Nais, ainda que o time não tenha ajudado. 8

Alán Ruiz
Foi a campo com a missão de fazer o Grêmio retomar a pressão ofensiva. 5

Maxi Rodriguez
Foi escalado já com o time desestruturado. Pouco acrescentou. 5

Jean Deretti
Entrou aos 38 minutos do 2º tempo. Sem nota

Inter
Dida
Recuperou-se do gol de Barcos com uma grande defesa no chão. 7

Gilberto
Mesmo com facilidade para apoiar, se aproximava da área e não sabia o que fazer. 5

Paulão
Forte como um touro, chegou a perder dividida de corpo para Barcos. 5

Juan
Parecia uma estátua assistindo a Barcos cabecear. Lesionado, saiu no intervalo. 4

Fabrício
Nem parecia o mesmo jogador do 1º tempo. Depois, bateu Pará em quase todos os lances. 8

Willians
Cresce no clássico. Firme na marcação, realizou duas boas jogadas no ataque. 6

Aránguiz
Obrigado a ficar na defesa do 1º tempo, foi destaque no 2º, com liberdade para armar. 8

Alex
Presença constante na área do Grêmio. Teve fôlego para armar e marcar. 6

D’Alessandro
Longe do D’Alessandro de outros Gre-Nais. Mal no começo, cresceu no 2º tempo. 6

Jorge Henrique
Sumido em campo. De novo. Só segue titular por teimosia de Abel Braga. Saiu no intervalo. 3

Rafael Moura
De Patinho Feio a Homem-Gre-Nal. Dois gols em um clássico de final de campeonato. 9

Alan Patrick
Substituiu Jorge Henrique e deu nova dinâmica ao ataque do Inter. 7

Ernando
Seguro na defesa, ainda que o ataque do Grêmio tenha parado no 2º tempo. 5

Ygor
Entrou no final para evitar uma reação do Grêmio. 5

O emblema do Gauchão 2014 apitará a final do campeonato. O Gre-Nal de 13 de abril, no Beira-Rio ou no Centenário, será comandado por Márcio Chagas da Silva. Aos 37 anos, apitará o seu quarto Gre-Nal, todos pelo Campeonato Gaúcho. No segundo turno, Márcio Chagas ganhou destaque nacional após denunciar os atos de racismo que sofreu na Montanha dos Vinhedos, depois de trabalhar em Esportivo 3×2 Veranópolis. O caso acabou no Tribunal da Federação Gaúcha de Futebol, com punição de R$ 30 mil e perda de cinco mandos de campo para o time de Bento Gonçalves.

Zero Hora – Você entende como uma deferência apitar o último jogo do Gauchão?
Márcio Chagas – Acho que prevaleceu o trabalho que foi feito durante a competição. Não sabia da escala, obrigado pela notícia. No levantei bandeira alguma, só relatei uma coisa que aconteceu comigo. Penso que, além de medidas punitivas, devemos começar a nos preocupar com a educação das pessoas, para que atos racistas não se repitam. Gostaria muito que as pessoas se conscientizassem e que essas manifestações realmente diminuíssem. O futebol é o esporte que agrega o maior número de etnias, espero que as pessoas se respeitem mais. Quem sabe se pensarmos em uma forte política de educação no combate ao racismo, em vez de punições, as coisas não evoluam?

ZH – Você já apitou um Gre-Nal em final de campeonato?
Márcio – Este será o primeiro. Apitei a final entre Inter x Caxias (Inter campeão, de virada), em 2012, e a final do returno do ano passado, entre Inter x Juventude (Inter campeão, nos pênaltis). Mas o Gre-Nal tem um peso muito grande. É outro campeonato.

ZH – Você gostaria de apitar no Beira-Rio? Uma vez que o local da decisão ainda não foi oficializado?
Márcio – Ah, no Beira-Rio, sem dúvida. Até pela expectativa que o estádio novo gera. O Beira-Rio, por si só, é um atrativo extra. Apitei Inter 1×0 Brasil-Pel, um dos jogos-teste do Beira-Rio, e já deu para ver o tamanho e o jeito de Arena que o estádio ficou.

ZH – Bola na mão, mão na bola… Tem sido a polêmica do Gauchão. Haverá um cuidado a mais com esse tipo de lance?
Márcio – É sempre um lance complicado. Se você marca, haverá reclamação. Se não marca, haverá reclamação. Sem dúvida haverá uma maior preocupação da Comissão de Arbitragem e recomendações de atenção máxima ao lance. O perigo é o árbitro estar encoberto em um lance desses. Por isso, contarei demais com os auxiliares para me ajudarem a monitorar essas jogadas.

ZH – Quais os critérios levados em conta por um árbitro para analisar em segundos um lance de mão na bola?
Márcio – Se leva em consideração, sobretudo, a distância de quem chutou e a do adversário, a velocidade da bola e o posicionamento das mãos. É o lance mais complicado que tem. O Leonardo Gaciba sofreu anos com isso, virou case da arbitragem por causa daquele lance do Ronaldinho (em 2000, no Beira-Rio, Ronaldinho conduziu a bola com a mão, Gaciba mandou o lance seguir, o camisa 10 venceu o zagueiro Fernando Cardoso, fez o gol e empatou o clássico pelo Gauchão). A verdade mesmo é que o árbitro tem que rezar para que não aconteça um lance de mão em uma final. Ainda mais em um Gre-Nal.

Por Wendell Ferreira

Dida
Falhou ao sair jogando no início da partida e não saiu bem no gol do Cruzeiro. Nota 5

Gilberto
Apoiou bem e foi pouco exigido pela defesa na direita. Nota 6

Paulão
Inseguro nas poucas vezes em que o Cruzeiro atacou. Nota 5

Juan
Apareceu pouco, mas foi melhor que o colega de zaga. Nota 6

Fabrício
Trabalhou bem com Jorge Henrique pela esquerda e participou do segundo gol. Nota 7

Willians
Importante no sistema de Abel como único marcador do meio-campo. Nota 6

Aránguiz
Mais uma ótima atuação. Dá equilíbrio ao time, marcou dois gols e deu assistência para o terceiro. Nota 8

Alex
Voltou a jogar menos do que o esperado. No segundo tempo, deu um bom chute de fora. Nota 5

D’Alessandro
Errou alguns passes. Quando acertou, deu a assistência para o primeiro gol de Aránguiz. Nota 6

Jorge Henrique
Movimentou-se bem pela esquerda, mas não foi efetivo. Nota 6

Wellington Paulista
Trombou com os zagueiros e finalizou até marcar um bonito gol no fim. Nota 6

Alan Patrick
Entrou no segundo tempo e falhou na origem do gol do Cruzeiro. Nota 5

Ygor
Entrou para dar suporte defensivo, apareceu pouco. Nota 5

Eduardo Sasha
Colocado para dar velocidade ao time, teve pouco tempo para produzir. Nota 5

Dida
Foi fuzilado por Franciel. Sem culpa no gol. 5

Gilberto
Foi pressionado na defesa. No ataque, cabeceou na trave. 5

Paulão
Falhou ao tentar deixar Franciel em impedimento, no gol do São José. 4

Ernando
Com a defesa exposta, precisou bater de frente com os atacantes. 6

Fabrício
Surgiu como a melhor opção de ataque do Inter. 6

Willians
Começou como um marcador solitário. Foi envolvido, é claro. 5

Alan Patrick
Com a entrada de João Afonso, teve liberdade para armar. 7

Alex
Foi sacrificado por Abel. Precisou marcar, armar e bater a gol. 6

D’Alessandro
Com lesão muscular, saiu aos 29min do 1º. desde já, passa a ser dúvida para a estreia na Copa do Brasil. Sem nota

Jorge Henrique
De novo, uma partida insossa e sem velocidade. 4

Rafael Moura
Preso entre os zagueiros, teve duas chances de gol. Fez um. 7

João Afonso
Entrou e ajudou Willians a defender o meio-campo. 5

Wellington Paulista
Uma assistência magistral, de calcanhar, para o gol de Moura. 7

Sasha
Foi a campo e deu nova vida ao ataque do Inter. 6

Folga de Carnaval é para poucos. O Grêmio retomará o treinos nesta segunda-feira para um março decisivo, na Libertadores e no Gauchão.

O calendário tricolor:

Dia 5, Gravataí
Cruzeiro x Grêmio

7/3, Ijuí
Grêmio x São Luiz

Dia 9, Arena
Grêmio x Passo Fundo

Dia 13, Arena
Grêmio x Newell’s Old Boys

16/3, Arena
Grêmio x Pelotas

Dia 19, Rosario (ARG)
Newell’s Old Boys x Grêmio

Dia 23
Quartas de final do Gauchão (jogo único)

Dia 26*
Semifinal do Gauchão (jogo único)

Dia 30*
Final do Gauchão (jogo de ida)

* Se estiver classificado

Será que o Inter acabará enganado pelo Gauchão uma vez mais? Se é possível dar um desconto ao time que perdeu para o Veranópolis, por ser o reserva, o mesmo não se pode dizer sobre a equipe que derrotou a duras penas o Brasil de Pelotas. Era o time A. E, do gramado do novo Beira-Rio, brotou um Inter lento, pesado, com transição morosa e sem ligar o meio-campo com o ataque.
O gol de Wellington Paulista surgiu a partir de um descuido da defesa do Brasil, surpreendida por uma virada de jogo rápida e mortal de D’Alessandro. E quando Abel Braga já havia mandado Alan Patrick e Otávio a campo. A vitória sobre o Brasil pode custar caro ao Inter. Venceu sem convencer a ninguém.
O time é lento, pesado, se move como um elefante nas savanas africanas e Abel não dá chances aos jovens. Otávio é banco, assim como Valdívia, Sasha é banco do banco e Murilo sequer banco é. Para o bem do Inter, é bom que o Gauchão não engane quem comanda o clube. Caso contrário, o destino na temporada poderá ser o cemitério de elefantes.

Com a camisa amarela, o Inter superou o apagão de 45 minutos nos refletores do Estádio do Vale e bateu o Juventude por 2 a 1, com gols de Rafael Moura e de Charles Aránguiz, na abertura do returno do Gauchão. A partida também foi marcada ainda por expulsões e bate-bocas generalizados.

Enquanto em Novo Hamburgo a equipe de Abel enfrentava o Juventude, o time sub-23, reforçado por Índio e Caio, viajava para o Chile – onde nesta quarta-feira enfrentará o Wanderers, na reinauguração do Estádio Elias Figueroa, em Valparaíso. Vai longe o tempo em que o Inter encontrava problemas diante do Juventude. Desde o começo da partida, foi o time de Porto Alegre quem comandou as ações. Com seis minutos, o Inter já havia criado duas boas chances de gol.
Aos 15, um rasgo de clássico: Rafael Moura acertou Leandro Melo com o braço, depois deu um carrinho em Diogo. Confusão armada entre os jogadores, o árbitro nada fez. Com um bom toque de bola desde o meio-campo, o Inter envolvia com certa facilidade ao Juventude – mas parava no bom goleiro Fernando. Aos 20, apagão. Houve blecaute nos refletores do Estádio do Vale.
Exatos 45 minutos depois, um tempo inteiro, a energia voltou aos refletores e o jogo recomeçou. A paralisação abateu os 22 jogadores. A partida foi retomada em um ritmo bem mais lento do que se via antes. Isso até os 32 minutos, quando Otávio arrancou do meio-campo e encontrou Rafael Moura entre os marcadores. O atacante bateu com categoria, deslocando Fernando da jogada e marcando Inter 1 a 0. Aos 40, Fabrício e Diogo trocaram safanões e acabaram expulsos, em uma partida que já como mote as discussões e os empurrões de lado a lado.
No segundo tempo, logo aos sete minutos, Rafael Moura foi derrubado na entrada da área e Aránguiz marcou um golaço de falta: 2 a 0.
Aos 22, D’Alessandro - que nesta quinta-feira será julgado no TJD da Federação Gaúcha de Futebol por ter dito que o Inter foi “roubado” no Gre-Nal e pode pegar até seis jogos se suspensão – cobrou falta e Fernando fez boa defesa. O Juventude conseguiu reagir aos 34, quando a defesa parou em um rebote de escanteio e Zulu descontou. O 2 a 1, quase ao final da partida, deu novo ânimo ao jogo. Ainda assim, o Juventude não teve forças para empatar e o Inter obteve a oitava vitória no campeonato e se manteve invicto no Gauchão.

Por mais de oito horas, ontem, representantes do Inter, do Corpo de Bombeiros, da Brigada Militar (BM) e do Ministério Público (MP) estiveram vistoriando o estádio e em reuniões permanentes.
Após promessas de correções, o clube confirmou a partida contra o Caxias no Beira-Rio e com público, ainda que hoje às 14h ocorra uma nova inspeção.
Apesar de o clube ter se comprometido junto à Promotoria do Torcedor, na terça-feira, a ajustar todos os itens exigidos pelos bombeiros, nem tudo havia sido cumprido até a noite de ontem. Na vistoria de hoje, os bombeiros realizarão uma simulação de evacuação do estádio – algo exigido pela Fifa para a liberação desses testes.
Mesmo assim, o Ministério Público já assegurou a liberação do Beira-Rio, com os 10.250 torcedores, para Inter e Caxias, às 19h30min. O o clube prevê a abertura dos portões a partir das 17h30min. Já Inter x Juventude, no dia 18, será disputado no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo.
Por volta das 19h de ontem ficou constatado que quesitos como um gerador que mantinha correntes elétricas energizadas (e causava falhas no sistema de som quando acionado), uma rota de fuga desde a saída de imprensa bloqueada por um andaime, e a falta de brigadistas contratados pelo clube não estavam de acordo com as necessidades obrigatórias do Plano de Prevenção Contra Incêndios (PPCI). A direção pediu algumas horas de prazo para corrigir os erros e que uma nova vistoria fosse realizada. Ganhou. Inspeção refeita, problemas reduzidos.
Ficou definido, então, que todos os envolvidos registrariam em ata a obrigação do Inter em solucionar, desde a madrugada de ontem até as 14h de hoje, todas as falhas. A principal delas: instalar um novo gerador.
Havia grande temor entre a direção do Inter de que o MP vetasse a partida ou mesmo a presença de público no estádio. O desgaste provocado junto ao sócio no tumultuado check-in de quarta-feira – concluído apenas na quinta à tarde – já parecia suficiente para causar problemas à imagem da gestão. A sexta-feira provou que as coisas poderiam ficar ainda piores.
Em campo, Abel Braga voltará a comandar o time no Beira-Rio. Gilberto, lesionado, dará vaga à Claudio Winck. Alex, com torcicolo, é dúvida. Caso não tenha condições, Alan Patrick será o titular pela oitava rodada do Gauchão. O Inter não atua no Beira-Rio há 447 dias.

Abel Braga começou com vitória a sua sexta passagem pelo Inter. Jogando em Novo Hamburgo, a mesclada com reservas e com guris do time sub-23, bateu o São Paulo-RG por 2 a 1. Com o resultado, o Inter manteve os 100% de aproveitamento no Gauchão e lidera o Grupo A, com 12 pontos. No domingo, a equipe principal estreará no campeonato, contra o Cruzeiro, uma vez mais no Estádio do Vale. A partida também será a única dos titulares antes do Gre-Nal de 9 de fevereiro, na Arena.
Para amenizar o sofrimento com o calor em Novo Hamburgo, superior aos 30º C, o Inter fez 1 a 0 logo na largada do jogo. Com apenas dois minutos, Valdívia foi derrubado a cinco metros da área. Cláudio Winck pegou a bola e, na frente de Abel, assumiu a responsabilidade. Bateu no ângulo esquerdo e fez um golaço. Camisa 41 às costas, ele tenta ganhar a vaga de Gilberto, contratado ao Botafogo para ser titular, e precisa perder o estigma de jogador frágil e que muitas vezes não consegue terminar uma partida.
Winck seguiu bem no jogo. O Inter era todo pressão contra um surpreso São Paulo. Aos oito minutos, o lateral-direito quase marcou outro, mas a bola passou sobre o gol. Dos camarotes, D’Alessandro conferia os novos companheiros de time. O São Paulo tentava reagir, mas, ao optar basicamente pelo jogo aéreo, parava na defesa colorada.
No segundo tempo, o Inter seguiu melhor e passou a atacar com maior energia. Valdívia mostrava grande mobilidade, conduzindo o time à frente. Aos 20, Raphinha fez jogada de ala, passou por dois e cruzou na área. Sasha, que estava em campo havia dois minutos, marcou de cabeça.
Com o novo revés, aos 22, o São Paulo foi ao ataque e, pela primeira vez, conseguiu vencer a defesa colorada. Wellington, ex-Inter, se aproveitou de um erro de posicionamento de Ernando e descontou. O gol reanimou o time de Rio Grande que, em seguida, perdeu a chance do empate.
Aos 33, Abel Braga, percebendo que o São Paulo avançava, mandou Josimar e Murilo a campo, a fim de se defender melhor e ainda buscar algum contra-ataque. Assim, com um time misto, o Inter conseguiu controlar o adversário e assegurar a vitória no sexto retorno de Abel ao clube.

O Inter confirmou que, após três rodadas e 100% de aproveitamento da equipe sub-23 no Gauchão, ela dará lugar ao grupo principal. Assim, diante do São Paulo-RG, no Estádio do Vale, nesta quarta-feira, o elenco de Abel Braga começará a entrar em cena. Mas ainda não o time titular. O treinador utilizará a equipe reserva, que atuou contra o Cerâmica no segundo tempo do jogo-treino do Beira-Rio, com os reforços de Alisson, Winck, Raphinha, Gladestony, Aylon (na foto, à frente, comemorando o gol no Passo Fundo), Murilo, Diogo e Arthur.
Assim, a provável formação para enfrentar o São Paulo terá Muriel (Agenor); Caio (Winck), Índio, Ernando e Raphinha; Augusto, Josimar, Valdívia e Alan Patrick; Eduardo Sasha (Aylon) e Wellington Paulista.
Já o time de Clemer, que disputou o Gauchão até aqui, poderá ceder até três atletas para o grupo principal. Os demais jogadores seguirão com Clemer treinando e viajando para excursões no Exterior.