Se nas pistas a coisa anda feia, fora dela a situação parece melhorar para a gloriosa Williams. Tudo graças à Claire Williams, filha de Frank, promovida ao cargo de diretora adjunta da equipe.
Frank declarou que a participação da filha faz parte da sucessão na equipe.
— Claire trabalhou arduamente para a Williams nas últimas décadas. Seu conhecimento do esporte e a paixão pela equipe são inquestionáveis. Ela provou ser uma das nossas peças mais valiosas — derreteu-se o pai.
A principal meta da herdeira de Frank é fazer o time voltar a ser protagonista na categoria, o que não ocorre desde 1997, quando Villeneuve foi campeão mundial.
Aos 36 anos, Claire pode se tornar, no futuro, a segunda mulher a chefiar uma equipe. A primeira é a indiana Monisha Kaltenborn, 41 anos, que no ano passado assumiu a Sauber com aval do fundador, Peter Sauber.
Em 9º lugar no mundial de construtores e sem somar pontos na temporada, a Williams mostrou ter piorado em relação ao ano passado.
Uma decadência que lembra Tyrrel, Ligier e outras tantas. Hoje, no entanto, o que ainda a mantém a Williams gloriosa é o sobrenome. E é na genética que Frank aposta para reerguer a escuderia inglesa.
Diz o ditado que santo de casa não faz milagre. Pelo desempenho pífio no início da temporada e trocando vagas no cockpit por patrocínio, tudo leva a crer que nem o sorriso bonito de Claire será suficiente para sair do limbo.
Mas, pelo charme da moça, a torcida pela Williams tem tudo para crescer…
“Charme da Moça”??? Ela parece o Frank com cabelo, só isso!!