Estão lembrados do casal?
Pensem
Pensem
Pensem
Forcem a memória!
Siiiiiimmm!!! Felipe Dylon e Aparecida Petrowky!!!
Não víamos esse casal por aqui há um ano e meio!! Olha aqui o último post.
Os dois são bonitinhos juntos, né?
Pois bem, eles continuam circulando por aí. A musa do verão do Dylon e o próprio foram ao lançamento do livro “Do vinil ao download”, de André Midani, na Zona Sul do Rio.
Como podemos observar, Felipe Dylon continua com a mesma carinha de nenê. E os dois continuam casados. Milagre para quem vive no “mundo pantanoso dos famosos” (bjs, Fabi).
Mais uma da série: DIRETO DO TÚNEL DO TEMPO
Aproveitem. Hoje eu acordei boazinha.
Mas aqui no RJ é normal, pessoas que fizeram algum sucesso depois voltarem a ter suas vidas normal.
Encontrei o garoto que fez Sitio do Pica Pau amarelo, coisa dos anos 80.
E o cara com trinta e tantos anos agora.
Legal lembrar. Vlw
Felipe Dylon é um astro adolescente; porém véio, agora casado com Aparecida Pepêtrowki (da dupla Pepêtrowky e Nenêtrowky). Dylon foi o equivalente no mundo a Justin Bieber, ficando conhecido por suas sábias palavras proferidas ao final da música “Musa do verão” (ele dizia “valeu” no final, lembram? Impressionante…). Felipe é filho de Meia de Dylon (pronuncia-se “dáilon”), estilista que criou a “Meia da Loba” para mulheres fanhas. Após uma carreira meteórica e de uma tentativa malsucedida de cantar ao lado da esposa (criaram a dupla Pepê e Fefê), Felipe é empresário do ramo de reprodução assistida (tem uma máquina de Xerox em colégio, fica todo mundo assistindo enquanto ele tira as cópias). Felipe Rugem (conhecido como “Fê Rugem”) ficou conhecido, no Brasil, por cantar a música “Ortopé, ortopé, tão bonitinho”, quando ainda era anão.
Esse Felipe é gostoso, adoro!
Achei meigo que eles continuam juntos, mesmo no ostracismo.
As meias de dáilon pra mulheres fanhas foi engraçado, Olsem.
Reprodução assistida kkkkkkkkkkkkkkkk
Só eu achei que ela está parecendo menos peituda?
Não adianta… Preconceito é sempre a palavra de ordem. Afinal, por que tal relação nos incomodaria tanto, não somos todos “livres” para fazer escolhas? Bem… Livres, desde que não seja relacionamento de “feio com bonito”, “negro com branco”, “gordo/obeso com magro”, “muito alto com muito baixo”, “rico com pobre”, enfim, o nosso mal é a maldita hipocrisia; parar de olhar para nós mesmos para apontar os “defeitos” alheios. Fica a dica!