Guilherme Neves
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A universidade de Seton Hill, em Greensburg, Pennsylvania (Estados Unidos), faz planos para dar um iPad a cada um de seus estudantes até o final de 2010. Os usos do gadget que justificam a medida: baixar livros (óbvio), compartilhamento de arquivos e comunicação entre estudantes e professores.
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Segundo o site Tuaw, o aparelho será entregue aos estudantes que permanecem na instituição por tempo integral.
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Esta não é a primeira vez que a universidade usa a Apple para fins educativos. Os felizardos matriculados na Seton Hill já tiveram direito a um MacBook de 13 polegadas no passado. Aliás, dar Macs para os alunos se manterem em dia com os estudos já foi notícia aqui no Infosfera.
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Mesmo sendo uma ótima ideia, certas precauções precisam ser tomadas. Basta lembrar do caso dos estudantes que eram espionados pelos professores pela ativação remota (à distância) das webcams.
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Enfim… iPads na escola podem ser uma ótima ideia. O próprio Steve Wozniack, em recente entrevista para a Newsweek declarou que o mercado educacional seria uma ótima oportunidade de crescimento para o iPad.
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Lembro de quando entrevistei o professor Eduardo Pellanda, da PUCRS, por ocasião do lançamento do iPad. Além de ser Mac-fã, Pellanda é um educador e disse:
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– O iPad tem uma vantagem social. Atualmente, a gente numa sala de aula com computadores fica todo mundo escondido atrás do monitor. Com o iPad, é como ter uma revista nas mãos.
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Concordo. Só acho pouco provável ver um projeto semelhante aqui no Brasil.
[...] Leia mais aqui…. [...]
Concordo com a reportagem “Só acho pouco provável ver um projeto semelhante aqui no Brasil”…. com certeza não…
No Brasil??? qual é!!!! Vivemos em tempos de mensalao, panetones, cuecas recheadas, etc e tal. Educacao? que nada… e assim comemoramos.. viva a nação Brasileira.
[...] Os propósitos “educacionais” do iPad estão ameaçados. Duas das principais universidades norte-americanas – George Washington e a Princeton – proibiram o aparelho em seus campi devido ao elevado consumo de banda e problemas de conectividade. Uma terceira instituição, a Cornell, também está encontrando dificuldades com dispositivo. Conforme o “The Wall Street Journal“, o banimento do gadget das entidades de Ensino Superior poderia ser um duro golpe para a proposta de mercado da Apple, que anunciou o iPad também como uma ferramenta para estudos. De acordo com o jornal, além de haver pouco conteúdo educacional disponível através da iBookstore que substitua o livro físico, os estudantes podem não estar dispostos a pagar US$ 499 pelo iPad (preço nos Estados Unidos) se ainda precisarem de um notebook ou desktop. Em comunicado em seu site, a Princeton diz estar trabalhando com a Apple para resolver o problema. Todas as demais universidades também estão tentando encontrar soluções para o uso do iPad. >>Leia também: “Universidade dará um iPad para cada estudante nos EUA” [...]