Paula e Guido May, ele psiquiatra requisitado em Floripa já marcaram presença na torcida brasileira in loco em estádios – Foto: Glowpress, Divulgação
KUISA THIRÉ:
Por que escolheram Santa Catarina para a estreia?
“Venho à Santa Catarina a trabalho desde 2001 e sempre fui muito bem recebida. Achei que daria sorte ao projeto se estreássemos aqui. E deu!”
Você também comanda um workshop nesta vinda a Floripa, qual o foco?
“A preparação de elenco é algo que deve ser individualizada. Primeiro conheço o ator/atriz e aí trago exercícios e recursos para aproximá-lo do personagem. Sempre através da emoção, dos sentimentos e do entendimento do comportamento da personagem.”
Ganhou algum conselho especial da sua avó Tônia Carrero? E de seu pai?
“Os dois me ensinaram na prática de seus ofícios, cada um do seu jeito, os conceitos fundamentais: dedicação, seriedade, determinação e muito suor.”
FELIPE CUNHA:
Como é interpretar para o público infantil?
“Eu adoro. Iniciei minha carreira com teatro infantil. Fazia o Peter Pan em uma montagem mineira. A criança é muito sincera é a entrega é imediata. ”
E essa relação com a Ilha? Se tornou ainda mais forte, depois de “Feliz por Nada”?
“Sim! Sem dúvidas o “Feliz por nada” foi o cupido para essa relação cultural não só com Florianópolis, mas com todo o Estado de Santa Catarina. O povo de Floripa é muito receptivo e caloroso. Eu estava doido pra voltar.”
Furos, fatos, fotos e licença poética