Raí, à esquerda na foto, Heloísa, fazendo discurso no Copacabana Palace, e Amos Genish, à direita, no início da semana em evento beneficente pró Fundação Gol – Foto: Vítor Madeira/Fundação Gol
Heloisa Genish em foto de Eduardo Knapp cedida gentilmente pela coluna da Mõnica Bergamo e Folhapress
Qual o foco do Instituto que você está dirigindo?
“Estou orgulhosa de poder anunciar que vamos lançar, em breve, o Instituto GVT. Está em fase final de estruturação e irá se dedicar a implantar um processo sustentável de transformação social. Quero fazer da música e do esporte canais de conexão entre pessoas e instituições que se dedicam a trabalhar com a inclusão dos menos favorecidos. Iremos ampliar os projetos de diversidade, voluntariado, resíduos zero, e trazer um novo olhar de responsabilidade social para os projetos de renúncia fiscal.
E o trabalho já começou?
“Aqui em São Paulo, corroborando com um grande plano de expansão, implementamos um programa de mobilização dos moradores em torno de praças que andavam carentes de cuidados. Estreamos no bairro da Vila Madalena, com um mutirão que foi um sucesso e garantiu melhorias na praça Éder Sader, semana passada começamos o processo de revitalização da praça Haruo Uoya no bairro de Santo Amaro, teremos mais duas até dezembro.”
Como serão as ações ligadas à música e ao esporte?
“Teremos projetos próprios e também vamos participar de outros que já estão em operação. Tenho conhecido ações maravilhosas. Vou me limitar a citar duas: Casa do Zezinho, que apoia garotos da periferia em situação de risco com atividades culturais, musicais, culinária, aprendizado de robótica. E o Clube dos Parapéglicos de São Paulo, que ampara acidentados graves, reintegrando-os ao convívio social, sendo que alguns deles viram atletas paraolímpicos.”
Além de beleza, quais outros quesitos são fundamentais na carreira de modelo?
Talento e atitude. Talento é saber fotografar, interpretar e desfilar, quesitos que todos que iniciam nesta profissão aprendem. Atitude é um conjunto de características como: disciplina, determinação, disposição, pensar e agir positivamente e ter um foco de onde se quer chegar nesta profissão.
E como um iniciante pode se proteger de armadilhas na fase de começar nessa profissão?
Sempre é preciso ficar com pé atrás, principalmente quando surgem propostas mágicas e mirabolantes. Não existe mágica neste mercado, existe trabalho! Para não cair em armadilhas é preciso pesquisar muito, buscar informações e tomar muito cuidado com propostas que prometem resultados imediatos.
Precisa ter um book antes de procurar as agências de modelo?
Para tentar entrar no mercado e para tentar a carreira não é preciso ter book. O book é exigido a partir do momento que você passa a fazer parte de uma agência de modelos, quando passar a fazer parte do casting de uma agência. Aí sim ele será fundamental para a carreira de um modelo.
Quais dicas de ouro você dá de presente para quem sonha em ser modelo?
É fundamental ter muito conhecimento na área, profissionalismo, atitude e determinação. É preciso gostar muito do que você faz. Trabalhar com responsabilidade, comprometimento e honestidade.
E para os pais destes adolescentes?
O apoio e a estrutura da família e o acompanhamento dos pais são fundamentais, principalmente no início da carreira. E a proximidade com a família durante toda a carreira também é muito importante.
Com o episódio da moça que foi de Santa Catarina que para a China modelar e acabou presa, aqui vão dicas de um especialista na área. O bate-papo com Dilson Stein, olheiro respeitado pelas melhores agências de modelos do país, descobridor de tops como Gisele Bündchen, Alessandra Ambrósio e Carol Trentini, é também um alerta. E foi ele também quem descobriu a catarinense Bruna Linzmeyer, hoje atriz da Rede Globo, protagonista da novela das seis e que começou como modelo através dele. Aqui algumas dicas de ouro da fera.
Qual é exatamente o teu trabalho como olheiro?
Meu trabalho é observar, informar, preparar e dar a oportunidade para que pessoas com talento deem o primeiro passo na profissão de modelo, de forma segura, sendo avaliados por agentes, de agências de modelos nos quais confio e são consideradas as melhores do Brasil.
Como foi o teu início nessa área?
Quando fui assistir um desfile em Horizontina e fiquei impressionado com a elegância dos modelos, a posição de destaque, a postura, e como eram aplaudidos, estavam sempre rodeados de gente bonita e ganhando dinheiro. Só que naquela época, no ano de 1980, nós não tínhamos cursos e caça talentos no interior, não tínhamos acesso a informação como temos hoje, não existia internet para nos auxiliar. Mas eu comecei a ler algumas revistas de moda, a pesquisar e me interessar cada vez mais. A vontade de entrar para esse mundo foi crescendo cada vez mais. Então, com 18 anos pedi transferência do banco onde trabalhava para Porto Alegre e na minha mala levava o sonho de ser modelo. Meu sonho acabou se tornando realidade e trabalhei um ano e meio como modelo. Foi assim que iniciou a minha carreira.
E a mudança de modelo para olheiro?
Em 1987, dois anos depois de me mudar para Porto Alegre para ser modelo, fui visitar minha família em Horizontina e fui convidado para participar de um concurso de modelos em Santa Rosa. Acabei vencendo o concurso. E ali conheci meninos e meninas que também tinham o sonho de ser modelo. Aí fui convidado para ministrar um curso de modelos em Horizontina e aceitei o desafio. Foram 97 participantes já na primeira edição. E foi assim que eu comecei a realizar eventos, semelhantes aos que realizava em Porto Alegre. Os cursos foram aumentando e a partir da década de 1990 comecei a levar os alunos para São Paulo para serem avaliados pelas agências.
Como você identifica um talento da área vendo além da beleza?
Eu procuro por dois tipos de modelos: fashion e comercial. Para quem deseja ingressar na carreira de modelo fashion (passarela) além da beleza é necessário ter ao menos 1m e 75cm para mulheres e 1m e 85 cm para homens, além das medidas de quadril e cintura estarem dentro dos padrões da moda. Para quem sonha em ser modelo comercial (fotográfico) a altura não é tão importante, e o Brasil tem um grande mercado para modelos comerciais.
Entre milhares de jovens que tentam ser bem sucedidas nesta carreira, o que faz com que algumas poucas se sobressaiam tanto?
Esta é uma profissão que pode demorar alguns anos para trazer resultados, por isso somente meninas e meninos com determinação, foco e persistência alcançarão o sucesso.
Em entrevista ao site www.contracampo.com.br tempos atrás, Eduardo Coutinho não deixou dúvidas sobre a autoria da ideia de uma das suas obras mais relevantes, “Edifício Master”.
“O filme nasceu da ideia da Consuelo Lins, que trabalha comigo, de fazer um filme sobre um prédio em Copacabana. Eu então roubei a ideia com o consentimento dela porque me interessava filmar em um universo com limites claros. Não queria fazer filme sobre a classe média, mas sobre um universo que não se conhece…”.
Aqui trecho da entrevista que fiz em 2007 com a presidente da Dudalina, a catarinense Sônia Hess de Souza, uma das mulheres mais comentadas no Brasil neste final de semana, por conta da venda da famosa indústria de camisas. A essência da executiva é a mesma!
Quando você nasceu a Dudalina já era uma empresa forte?
Não, eu nasci em 1955, a empresa em 1957, era uma empresa muito pequena, lá em Luís Alves. Minha mãe (Adelina Hess de Souza), começou com tecidos que sobravam da venda do pai (Francisco), ele era poeta, minha mãe era a empreendedora, demorou um pouco para ela crescer.
O maior desafio em comandar a maior indústria exportadora de camisas do Brasil?
Tem que ter uma super equipe. O grande diferencial são as pessoas.
Acorda a que horas?
Normalmente às 5h30, 5h45, faço ioga, tomo banho, vou pra fábrica, normalmente acendo a luz do escritório. Quando não faço ioga chego ao trabalho às 6h30.
Como você consegue fazer tanta coisa, tem receita para administrar também o tempo?
Tem que ter receita. Hoje em dia a internet é um facilitador e ao mesmo tempo complicador porque você fica ligado o dia inteiro. Meu marido está fazendo um empreendimento em Campinas, aos domingos ele vai pra lá, e eu venho para Blumenau, a gente se vê de segunda a sábado. Gosto de cozinhar, receber e sair com os amigos. Tudo que eu faço é com muito amor, talvez a diferença seja isso.
Eu li que você tem a capacidade de sonhar “sonhos prontos”, como é isso?
Se eu tenho um desafio, eu imagino ele pronto, não sofro pra fazer, procuro os caminhos mais fáceis, as pessoas que vão participar disso. Eu imagino uma coisa e já vejo aquilo pronto.
Uma dica para mulheres de negócios:
Pensem como homens e ajam como mulheres. O homem é muito racional, muito objetivo, nós sempre somos mais intuitivas, a gente consegue pensar mil coisas ao mesmo tempo. E usamos o coração.
Lema de vida:
Eu acho que é ser feliz, mas também tornar as pessoas que trabalham e convivem comigo felizes, todas as pessoas.
Continuando a entrevista com Max Gonçalves…
O livro atual é uma obra de ficção, biográfica ou as duas coisas juntas?
No meu entender, quando se escreve com emoção sempre existe um fundo autobiográfico. No caso, este livro, conta a estoria verdadeira de duas excepcionais mulheres, mas acredito que o fato de conseguir retratar as suas vidas tem muito haver com as experiências que vivi. O tipo de literatura que eu faço, inspirado em estórias reais e ou textos para documentários, está ligado com a minha experiência e vivência profissionais, o que leva a utilizar lembranças e dados autobiográficos.
Direta ou indiretamente a trajetória das personagens do livro têm a ver com a situação vivida por milhões de pessoas no mundo todo, oprimidas e sobreviventes em condições desumanas ou quase?
Com certeza, a trajetória destes personagens tem tudo haver com quem sofreu qualquer tipo de injustiça no mundo e teve que pagar por causa disso um preço muito alto. Ao mesmo tempo, a estoria destas personagens regata o período da América Latina em que países como o Brasil e a Argentina sofreram as ditaduras militares que sacrificaram toda uma geração de estudantes, artistas, escritores, liberais, jornalistas, enfim, todos que lutavam por um continente mais justo e mais desenvolvido. Estas estórias mostram a necessidade do ser humano resgatar a compaixão pelos outros. Em um mundo dominado pela tecnologia, vamos perdendo este olhar.
O que te levou a escolher estas duas personagens?
Começou com a ideia que é o título do livro , “Seduções, Remissões e Submissões”, um teorema que na realidade retrata a vida de todos nós. Sempre começamos pela sedução, seja no amor, na amizade, no trabalho ou até no simples ato de comprar alguma coisa. Depois vem a remissão, que é o momento em que analisamos o que a sedução provocou em nós e na nossa vida e buscamos transformar esta sedução em felicidade. Por último a submissão, que na realidade é o que vai decidir os caminhos que vamos seguir pela vida, mesmo mantendo nossa liberdade e livre julgamento, temos que nos submeter às realidades que construímos durante a nossa existência e sobreviver com ela.
O Max das festas e viagens principescas ainda existe?
A imagem que os outros fazem de nós é sempre distorcida da realidade. Gosto de festas, de alegria, de música, de boas comidas e obviamente do luxo. Como dizia Joãosinho Trinta, o mais genial carnavalesco que o Brasil produziu até hoje “quem diz que não gosta do luxo, está mentindo ou com inveja. Pobre que é pobre adora o luxo, rico que é rico vive o luxo e quem é inteligente se aproveita do luxo.”
O que mudou em você neste período em que esteve morando longe de Floripa?
Mudei muito. Viver sozinho em outro país, longe da família e dos amigos, iniciando um novo trajeto de vida, escrevendo e por isso me relacionando com pessoas diversas das que antes faziam parte do meu mundo, faz com que eu, como qualquer outra pessoa, mude na analise de certos valores. Entretanto, meu pai foi um grande escritor, tendo publicado mais de cem livros, e por isso sempre vivi o clima da criação literária. Me sinto muito bem assim.
Também está fazendo documentário sobre a Síria?
Conheci o fotógrafo e amigo Tim Hetherton, com quem fiz parte dos documentários do Afeganistão e da Libéria e que foi morto faz alguns meses na Síria. Estamos planejando, um documentário contando o que se passou de fato na Síria. E estou escrevendo meu próximo livro, “Aula de Tango “, sobre uma colombiana de Medelin que trabalhou mais de 20 anos como secretária particular de Pablo Escobar.
E o vai contar que ninguém ainda sabe sobre artistas como Vinícius de Moraes e Tom Jobim no livro que vai lançar em 2014?
São dez histórias divertidas, originais, dos personagens que transformaram esta época nos anos de ouro de Ipanema. “Os Garotos de Ipanema” terá muitas surpresas e trará muita alegria e diversão a quem ler.
Esta quinta-feira é dia do lançamento do livro “Seduções, Remissões e Submissões“, de Max Gonçalves, carioca que vive em Florianópolis há mais de 30 anos e nos mais recentes viajando pelo mundo afora. Max ficou conhecido no país quando, já morando na Ilha, criou a Fenasoft, primeira e maior feira de informática da América Latina, nos anos 1990. Homem de cultura, agora lança seu primeiro livro, “Seduções, Remissões e Submissões”, com sessão de autógrafos neste dia 12 de dezembro, na Livraria Saraiva do Shopping Iguatemi Florianópolis. Aqui parte da entrevista que fiz com ele para a minha coluna da revista Donna DC há dois domingos atrás.
Por onde tem andado?
Atualmente vivo em Miami, mas viajo quase que mensalmente para diferentes lugares do mundo. Duas razões me levam a estas viagens, os livros e documentários que estou fazendo e os torneios de poker do circuito mundial
Homem ligado à cultura, qual o “start” para criar nos anos 1990 a primeira grande feira de informática da América Latina?
Me formei em Havard em matemática e sempre tive um interesse especial por tecnologia de ponta. No Rio de Janeiro tive um dos primeiros bureaux de informática do Brasil, a Suplius. Ali surgiu a ideia de fazermos congresso de tecnologias emergentes. Destes congressos evoluímos para a Fenasoft que teve a sua primeira duas edições no Rio e as demais em São Paulo. E também em outros países, entre eles Argentina e Portugal. A sede da Fenasoft sempre foi em Florianópolis e a sede internacional em Miami.
O que de melhor guarda, além do dinheiro que ganhou, dessa época e da Feira?
O melhor do ser humano são as boas memórias que ele consegue cultivar. Nisso eu sou muito rico. Tenho enormes lembranças da minha vida profissional e acumulei inúmeros amigos. Dentre estas memórias destaco a abertura do mercado de informática no Brasil; a privatização das empresas estatais de telefonia das quais fui presidente da comissão encarregada, trouxe inúmeras empresas de tecnologia para o Brasil como a Apple, Microsoft, Acer da China, Sansung, Creative Labs, Fujitsu, LG e outras.
Grandes feitos e satisfações:
Fiz palestras em todo o mundo tendo organizado o primeiro grande evento bianual de internet em Havard chamado “Internet and the World”, com a participação dos maiores nomes da tecnologia no mundo como Bill Gates, Steve Jobs (falecido), Steve Ballman, e os fundadores da Oracle, Google, Facebook… Uma das melhores lembranças e maiores atividades foi integrar o grupo de fundadores da Ong Africa que reúne nomes como Bill Gates e Bonno.
P.S.:…e a entrevista continua no post acima.
Dicas e revelações do gemólogo Wander Matuk.
O que define ou diferencia um quilate?
Um quilate ou 100 pontos é um diamante já bastante raro de se encontrar na atualidade, principalmente em função de sua pureza e simetria.
A lapidação influi até que ponto?
É sem dúvida o mais importante fator de classificação dos 4 C’s, o cut (outros fatores são color, clarity e carat weight). Quanto mais precisa a simetria e lapidação, maior será a dispersão da luz (lustre, flash e fogo), e o diamante, mesmo que seja de uma classificação mais inferior, terá muito mais brilho e vida.
As maiores reservas de diamantes do mundo?
Atualmente, África ( Botswana e África do Sul), Rússia, Índia, Canadá e Austrália. Têm se ouvido falar que na região de Roraima, precisamente na reserva dos índios Cinta Larga, há a maior reserva aluvional de diamantes de todo o planeta na atualidade. Mais recentemente a FUNAI leiloou, juntamente à Caixa Econômica Federal, U$98 milhões provenientes desta região, onde puríssimos diamantes afloram nos riachos e rios.
Todos os joalheiros do planeta dependem de apenas duas empresas?
Uma grande e poderosíssima empresa internacional controla todo o mercado mundial de diamante na atualidade, a De Beers. Ela detém o controle da compra e venda dos diamantes monopolizando seu preço de mercado e consequentemente influenciando o comércio das joias de diamantes. A De Beers e mais recentemente a Rio Tinto, esta em menor escala, compram e vendem cerca de 80% de toda a produção de diamantes do planeta.
Quais as principais lapidações?
Primeiramente defina-se os termos “diamante” e “brilhante”. Diamante é a pedra em si, encontrada em estado bruto na natureza. Brilhante é um tipo de lapidação redonda feita no diamante, compreendendo 58 facetas. Existem diversos outros tipos de lapidações, a “Fancy”, Princess, ou quadrada; Baguete, Esmeralda, Trapézio, Cushion, Triângulo, Coração, Estrela, Gota e muitas outras. A técnica de lapidação a laser tem evoluído muito nos últimos cinco anos, permitindo aos profissionais da lapidação a criação de diversos outros formatos de lapidações bastante arrojadas.
As dicas e revelações de Manu Martinazzo.
Brilhante tem hora certa para usar? Quais tipos de peças servem para o dia a dia, até mesmo na praia?
Na minha opinião a joia pode ser usada em todas as ocasiões, desde que se saiba combinar. Na praia, argolas ou brincos pequenos ficam muito elegantes. Atualmente a moda é muito democrática, permitindo as mulheres e homens serem mais ousados, então a dica fica sendo levar em consideração o bom senso.
Qual a típica compradora de joias em Floripa?
Nossas clientes são as mulheres independentes que não precisam esperar datas especiais para se presentear. Em geral mulheres de 28 a 65 anos que trabalham e veem a joia não só como algo bonito, mas como investimento. E curtem se mimar. Quanto aos homens, continua sendo algo tradicional, um aniversário ou uma data a se comemorar.
Brilhante é muito caro? Comparando com um vestido de festa de grife famosa?
Quanto maior for maior o diamante maior será o valor agregado. Comparando com um vestido de grife internacional, acredito que o diamante saia mais barato.
Furos, fatos, fotos e licença poética
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