Ela era temida, respeitada, e acima de tudo, entendia do assunto. A crítica de teatro Bárbara Heliodora, que morreu hoje, deixa um vazio na área. Os críticos consistentes são como uma bússola para a produção cultural.
E hoje o Brasil perdeu mais uma referência dessas da maior importância. Adoro esta frase dela, que realmente fecha o capítulo da sua história, mas não o sue legado.
“Não me vingo, aproveito a deixa. Não sofro, improviso. Não fico solteira, entro em temporada. Não vivo, ensaio. Não morro, fecho a cortina.”