Não são só os industriais e comerciantes que criticam a posível criação de novo imposto. Os médicos também estão descontentes com a possível aprovação do novo imposto do cheque, a Contribuição social para a saúde (CSS). O presidente do Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina, Anastácio Kotzias Neto, diz que “a CPMF tinha o mesmo propósito e pouco destinava à saúde, dessa vez não será diferente”. Argumenta que a solução é taxar mais outros produtos, como cigarro e bebidas alcoólicas.
Postado por Claudio Loetz, Joinville