O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior (PSD), considerou “muito positiva” a audiência na Justiça Federal sobre a polêmica das construções às margens da Lagoa da Conceição e o acordo com a procuradora Analúcia Hartmann. Motivos: a Avenida das Rendeiras, a rua Osni Ortiga e a Costa da Lagoa estão fora; e a prefeitura vai se empenhar em cumprir os prazos para executar a decisão judicial.
Por que somente a Avenida das Rendeiras, Osni Ortiga e Costa da Lagoa estão fora? Quer dizer que ali não tem irregularidade, e os outros irão sofrer as consequências da falta de planejamento e inoperância do poder público municipal.
Fui o primeiro presidente da primeira Comissão de Preservação do Meio Ambiente da Câmara de Vereadores de Florianópolis.
Criada por Proposição minha.
Tenho meus motivos para achar que esse tema é tratado sem a devida “consideração que a maioria da população exige dos nosso prefeitos”.
Eles bem que poderiam ter agido de modo eficaz e não fizeram.
E o atual Prefeito bem que poderia afastar-se por no mínimo sessenta dias para, reforçar a candidatura do brilhante radialista Cesar Antônio de Souza.
O Ministério Público Federal – tenho convicção – está atendo a nuances dessa realidade ruim – que é a especulação imobiliária na Capital do Estado.
Nesse caso – relembro – quão importante foi a participação do “Douto Deba” nessas questões que, depois de sua passagem da “Vida para Vida”.
Ficaram a tona, no “dominium prosperandi” dentro de um “delta” de pessoas que aqui chegaram e mudaram o panorama.
De horizontal para vertical e tridimensional.
A avalanche de “construções sem custo beneficio em favor do social” – com o apoio de “nativos” e não “nativos” – e em espacial na CMF.
Tem saltado aos olhos dos mais antigos, “nativos e não nativos”