“Prezado Moacir,
A respeito dos últimos comentários sobre o esforço da indústria catarinense em reivindicar o cancelamento do repasse do próximo reajuste às tarifas pagas pela classe, gostaríamos de expressar que entendemos o anseio dos consumidores diante da atual situação de alta de preços, provocada especialmente pela grande presença de usinas térmicas na matriz energética vigente.
A Celesc tem efetivamente colaborado no sentido de reduzir o impacto desta realidade pela qual passamos, uma vez que busca, de forma contínua, a redução dos seus custos operacionais, já considerado um dos menores do País.
Exclusivamente em relação à informação publicada na coluna deste domingo, na seção Curtas, gostaríamos de esclarecer que a tarifa cobrada da classe industrial (Grupo Alta Tensão) possui valores diferentes para quatro subgrupos (A1, A2, A3 e A4) e que para o subgrupo A4, que representa 97,6% do total de consumidores da classe, a tarifa da Celesc equivale à média nacional.
Vale destacar, mais uma vez, que as tarifas de energia elétrica sofrem forte influência da variação dos custos da compra de energia, transporte, impostos e encargos setoriais.
Na composição da tarifa, o custo da compra de energia elétrica a ser distribuída para suprimento do consumo, representa 50% do valor total. O segundo maior item corresponde aos encargos setoriais e dentre eles, o mais caro é a Conta de Desenvolvimento Energético – CDE.
Os recursos recolhidos via CDE são utilizados, entre outros fins, para o custeio de investimentos de programas sociais na área de energia elétrica pelo Governo Federal que, por força de Lei, custa, no Sul, 4,5 vezes mais que no Norte e Nordeste do País.
Também aproveitamos a oportunidade para informar que a tarifa residencial, que abrange 78% do total de consumidores da Celesc, está 3,7% mais barata que a média nacional, levando-se em consideração a tarifa praticada pelas 63 distribuidoras de energia elétrica que atuam no País.
Certos de sua atenção às informações prestadas nos colocamos à disposição para outras que forem necessárias.
Atenciosamente,
Antônio José Linhares
Diretor de Assuntos Regulatórios e Jurídicos.”
“Então porque não se igualam de uma vez as tarifas. Aplicar nesta fase mais 3,7% não representa nada e quem sabe iniba futuramente mais aumentos em consequencia da necessidade de igualar as tarifas nacionalmente. Ainda é de se indagar qual a necessidade da CELESC apresentar um balanço com tanto lucro se o dinheiro é também dos catarinenses? Deveriam ser feitos os investimentos e efetivada a redução das tarifas em decorrência das sobras em balanços. Quando o sistema sofre prejuízos cobram dos consumidores e quando o sistema dá lucro o mesmo é distribuído?”
Ele devia explicar é o aumento salarial dado aos amigos da Diretoria da Fundação Celos para mais de R$35 mil por mês.
Roubo de 330 milhões e prêmio com aumento salarial.
Cadê o Ministério Público?
Senhor Oldir,
O lucro foi inflado para pagar dividendos ao Estado de Santa Catarina que é o sócio majoritário.
O Estado precisa de dinheiro, vem daí a necessidade.
Alegra todo mundo.
É só contábil. Disso eles entendem.
A turma da Fundação Celos não sai do noticiário. Policial. Nas internas dizem que tem exDiretor rindo a toa.
Leiam o blog observatoriocelos.
Leitura obrigatória ao Ministério Público Estadual, Do Federal, Do Tribunal de Comtas.
Observatoriocelos
Salários de 35 mil reais por mês? Devem ser grandes executivos. Da escola do PT do Sapo Barbudo.
Quem foi o maluco que deu esse aumento? Com a crise financeira? Quem paga essa conta? Isso deve ter sido coisa de pai para filho.
Senhor Armando, não deve ter sido coisa de pai para filho e sim de “irmãos” de cartel.
Será que a Fundação Celos vai parar na CPI dos Fundos de Pensão?
Vamos ter grandes surpresas!
Apartamentos, salas, lojas, carros, terrenos.