Gelson Merísio defendeu enfaticamente um debate sério e profundo sobre a questão da previdência pública em Santa Catarina. Revelou que o Tesouro destina 2 bilhões e 700 milhões de reais para a saúde e gasta 2 bilhões e 800 milhões de reais com 60 mil pensionistas. Esta despesa vai pular para 4 bilhões e 800 milhões em 2018. Propôs fixação de idade mínima e instituição da previdência complementar para o setor público.
Ele daria um grande exemplo se começasse a reforma pela Alesc.
O nobre deputado também pensa em estipular idade mínima e tempo de contribuição também para deputados? Ele, por um acaso, votou contra a aprovação da aposentadoria especial para deputados aprovada na legislatura anterior?
Sempre apontam soluções mexendo nos direitos dos outros.
Porque não corta na própria carne?
Porque não provocam que diminua pela metade todos os Senadores, Deputados e Vereadores no Brasil? Pois a quantidade atual é desnecessária e só dá gastos sem produzir nada.
Basta de políticos de carteirinha. Vão trabalhar!
PREZADO DEPUTADO OPORTUNISTA!
MEXER NO BOLSO DOS OUTROS É FÁCIL NÃO É? COMEÇA COM O SEU E DE SEUS COMPARSAS AÍ NA ASSEMBLÉIA, NA CÂMARA E NO SENADO!
JÁ ESTAMOS CHEIOS DE OPORTUNISTAS COMO VOCÊ BAJULADOR…
A REVOLTA DO POVO COMO UM TODO É CONTRA OS POLÍTICOS DE FORMA GENERALIZADA E NÃO É EXCLUSIVIDADE DE APENAS ALGUNS PARTIDOS.
SOU A FAVOR DE TETO NA PREVIDÊNCIA E IDADE DE 65 ANOS MÍNIMA PARA SE APOSENTAR PARA “TODOS” OS QUE ANDAM SOBRE DUAS PERNAS, PRINCIPALMENTE PARA POLÍTICOS DE BUNDA QUADRADA!
PAREM DE ENROLAR E MEXAM-SE OPORTUNISTAS E SANGUE-SUGAS DO ERÁRIO PÚBLICO!
Caro Moacir uma reforma previdenciária se faz necessária sim. Mas, antes de discutir a reforma, quero que o senhor Merisio estabeleça algumas prioridades:
* Acabar com a farra das aposentadorias de ex-governadores. Quero lembrar que o STF já posicionou-se contrario. Cargo eletivo, não pode ser confundido com profissão.
* Revisar e auditar todas as aposentadorias do sistema IPREV.
* Estabelecer um limite de 10 salários minimos como teto nas aposentadorias publicas em nosso estado. O que ultrapassar este valor, cada trabalhador pague, do seu bolso, um sistema privado.
* Revisar o numero de funcionários da ALESC, Tribunal de contas, Tribunal de justiça e SDRs.
* Não confundir cargo em comissão ou comissionado, com funcionários de carreira.
* Reduzir o numero de cargo comissionados a um limite de 10% do funcionalismo estadual
* Acabar com as aposentadorias de ex-deputados. Penso que a sociedade catarinense já pagou os mesmos, enquanto exerciam o cargo eletivo.
Eis que de repente surgiu em Santa Catarina um Messias.
Este camarada agora defende todas as reformas que podemos
imaginar, mas seus indicados e seus caminhos de arrecadação
continuam abertos e funcionando a pleno vapor aqui no Estado.
serve bem o ditado: “faça o que digo, mas não faça o que eu faço”.
Esse deputado é um fanfarrão primeiro se elegeu com votos de todas Sdrs, Sebrae e toda a máquina pública. Depois de eleito, fala em fechar as Srds, volta atrás e retira de votação a proposta de sua autoria que previa alteração no calculo do duodécimo. Agora esta preocupado que a despesa do tesouro vai aumentar em 2018. Porque a bancada dele não pensou isso antes, o alto escalão da segurança publica antes recebia doze mil reais, agora se aposenta com vinte e cinco mil reais e muitos com pouco cinquenta anos de idade. Porque ele não propõe a PEC da bengala para quem receber vencimento acima de cinco mil reais só pode aposentar-se aos setenta e cinco anos de idade, assim continuam produzindo e contribuindo. Outra alternativa é acabar com a aposentadoria especial de vinte e cinco anos para mulheres e trinta para homens. Se não acabar com certas mordomias e tendencia é aumentar as despesas do tesouro sem dúvidas.