Intenção do vídeo é comprovar a importância e relevância do Sistema S em Santa Catarina:
Intenção do vídeo é comprovar a importância e relevância do Sistema S em Santa Catarina:
O empresário Ernesto João Reck, de São Lourenço do Oeste, assumiu na noite desta segunda-feira, 28/9, novamente a presidência da FACISC com evento prestigiado na Capital. Reck ficará por mais dois anos à frente da maior entidade empresarial do Estado. Junto com ele um time de quase 50 empresários também foi empossado para cargos de vice-presidentes e diretores. Reck agradeceu a dedicação de cada empresário que compôs a sua diretoria no primeiro mandato. “A dedicação voluntária de cada diretor faz a diferença num sistema onde o nosso maior capital é o humano”, falou em seu discurso durante o evento. O evento também empossou as diretorias do Conselho Estadual da Mulher, do Jovem Empreendedor de SC, do Núcleo Estadual de Automecânicas, do Estadual de Imobiliárias de SC, da Fundação Empreender, e dos Núcleos de Comércio Exterior de SC.
A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), reunida em Santa Catarina nos últimos dias, aprovou a “Carta de Florianópolis”, nos seguintes termos:
“A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, que congrega 27 Federações, 2.300 Associações Empresariais, representa mais de 2 milhões de empresários, dos mais diversos setores. Nossa organização constitui um sistema associativo politicamente independente. Neste sentido, manifestamos nossa preocupação com os rumos do País.
Para tanto, como resultado de seu 2º Fórum CACB Mil, propõe algumas medidas que possam mudar drasticamente a tendência negativa da conjuntura brasileira, em nome da estabilidade econômica e social do Brasil e pela preservação do emprego. Ainda acreditamos que é possível restabelecer uma política fiscal responsável, conforme manifestou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em sua posse. Lembramos que a indicação do ministro Levy recebeu apoio até mesmo dos líderes mundiais que participaram do Fórum Mundial de Davos, em fevereiro deste ano.
O fato é que estamos caminhando para o fundo do poço conforme mostram os indicadores. Somente a gasolina teve um reajuste de 54,5% em 12 meses. O dólar pulou do patamar de R$ 3,00 para R$ 4,02 com uma desvalorização de 67,29% nos últimos 12 meses perdendo apenas para a Rússia que, no mesmo período, desvalorizou 72,37%. Aliado a esta conjunção dramática, estamos vendo os empregos minguarem numa velocidade inimaginável. Tudo que levamos para construir nas últimas duas décadas está sendo pulverizado em menos de um ano.
Aliado a isso, a inflação e a recessão nos remete à estagflação, ou seja, inflação com recessão. O pior quadro a que um País pode chegar.
Nesse cenário não resta outra alternativa ao governo para restabelecer a confiança dos agentes econômicos. Precisamos encarar com seriedade a questão fiscal do País onde o principal fator é o corte de gastos em conjunto com as reformas econômicas que, diante mão, já contam com nosso apoio.
A saber:
1 – Estabelecer de forma imediata uma idade para a aposentadoria dentro dos padrões mundiais a fim de salvar o rombo da previdência que, a cada dia que passa, é mais assustador e que deve atingir R$ 72,8 bilhões até dezembro deste ano
2 – Apoiar o trabalho do Ministério Público, em especial a autonomia da Polícia Federal e especialmente, o juiz Sérgio Moro.
3 – Resgatar as concessões como ferramenta de estímulo ao investimento privado. Neste sentido é fundamental a rápida tramitação da nova lei de licitações que está em debate na Câmara dos Deputados.
4 – Exigir a contrapartida, por parte do governo, de cortes de dispêndio se for inevitável o aumento da carga tributária.
5 – Lutar incansavelmente pela ética para que, em todas as instâncias da vida nacional, a transparência e uma nova atitude possam corresponder aos anseios dos movimentos que estão clamando por um novo Brasil. Este novo País já começa a acontecer com as revelações da Operação Lava-Jato que não pode ser desmembrada, sob pena de comprometer todo o trabalho feito até aqui.
6 – Defender os direitos do empreendedor, hoje o segmento responsável pela criação de mais de 70% dos empregos diretos e pouco mais de um terço do PIB nacional.
Florianópolis (SC), 28 de setembro de 2015.
José Paulo Dornelles Cairoli
Presidente.”
No encerramento da 33ª edição do Encontro Econômico Brasil Alemanha (EEBA), o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte, destacou que os resultados são significativos, mas que não se concluem com o fim do evento. “Temos que avançar em dois pontos na parceria bilateral: na negociação do acordo entre União Europeia e Mercosul, com a liderança da Alemanha e do Brasil; e na retomada das negociações pelo fim da bitributação”, afirmou. Na cerimônia, realizada ao meio-dia desta terça-feira (22), em Joinville, foi lançado oficialmente a edição 2016, que terá como sede o Estado alemão da Turíngia.
Na tarde desta terça-feira (22) foram realizadas as visitas técnicas ao Porto de Itapoá, Institutos SENAI de Inovação em Laser e de Tecnologia em Sistemas de Manufatura, BMW, Siemens Healthcare e Perini Business Park.
Côrte também destacou as rodadas de negócios realizadas no EEBA, com cerca de 150 participantes. “Temos grande expectativa quanto aos resultados futuros desses encontros”, afirmou. O empresário alemão Knuth Baumgarter, da Micro-Hybrid, fabricante de sensores clínicos, disse que a rodada foi a oportunidade para iniciar a exportação seu produto para a América do Sul. “Queremos e temos a esperança de criar uma empresa aqui. Essa é uma das razões de estarmos hoje no Brasil. Amanhã, por exemplo, temos cinco encontros com empresários em São Paulo”, contou Baumgarter.
Para Mark Rea, da Compuciclado, empresa catarinense pioneira na exportação de lixo eletrônico, o encontro permitiu iniciar novos negócios. “Enxerguei, realmente, uma chance de encontrar pessoas e empresas com quem eu pudesse ter uma articulação, um relacionamento e, eventualmente, prospectar novos negócios” concluiu.
Mobilidade: Ao longo do encontro foram realizados diversos fóruns. Os participantes do painel Mobilidade e Conectividade debateram as novas soluções de mobilidade que estão sendo implementadas nos grandes centros urbanos dos países europeus, gerando conforto e economia, além de reduzir a emissão de poluentes. No entanto, houve consenso que a adoção destas tecnologias no Brasil deve ser precedida por obras de infraestrutura e planejamento de longo prazo.
Para a vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Gleide Patrizi, é preciso pensar em planos que tenham continuidade independente dos ciclos políticos. Ela ressaltou que, mesmo com a crise atual, a perspectiva é que em cerca de 20 anos a quantidade de carros por habitante dobre no País. “Em São Paulo é mais complicado, mas nas cidades médias pelo Brasil ainda pode ser feito um planejamento”, defendeu.
Saúde: A telemedicina, modelo de atendimento a distância que auxilia o paciente em recuperação, deve crescer no Brasil nos próximos anos, reduzindo os custos com saúde e ampliando o atendimento nas áreas distantes dos grandes centros. O tema foi debatido durante fórum sobre saúde, no EEBA. O modelo, consolidado na Alemanha e em outros países, leva o especialista ao paciente, faz acompanhamento remoto da recuperação, reintegração dele após o tratamento, além de diagnósticos e terapias simples. Para o neurologista alemão Bodo Kress, o uso da telemedicina pode reduzir o número de pessoas internadas nos hospitais. Em muitos casos, as pessoas podem fazer a reabilitação em casa, mas, pelo fato de não ter o acompanhamento diário, acabam internadas. Nestes casos, o atendimento a distância é uma alternativa ao paciente, com custo mais baixo, e maior comodidade.
NR 12: Para equacionar os problemas causados pela Norma Regulamentadora 12 (NR 12), a sugestão é adotar a normativa europeia, considerada uma das mais avançadas, claras e seguras do mundo, com definições sobre os deveres do fabricante e do usuário de máquinas. A proposta foi defendida pelo diretor da Multivac, Michael Teschner, em workshop no EEBA. “Ninguém entende na Alemanha porque a máquina não atende as exigências do Brasil. O mundo tem que convergir para uma norma só. O custo do fabricante é absurdo. Por que não se copia o que é bom? Por que tem que inventar outro caminho totalmente confuso?”, perguntou ele.
A NR-12, editada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), regulamenta o uso de máquinas e equipamentos e passou por mudanças que agregaram 300 novas exigências às 40 que já estavam em vigor. Michael explicou que as máquinas fabricadas pela empresa são de engenharia cem por cento alemã, vendidas em diversos países, mas não atendem a norma brasileira.
Infraestrutura: A busca por alternativas que aumentem a eficiência e elevem a competitividade do setor produtivo foi defendida de diversas formas pelos integrantes de um fórum sobre infraestrutura e energia, que também integrou a programação do Brasil-Alemanha. Com mais de 8 mil usinas de biogás, a Alemanha lidera a produção de energia a partir desta fonte que é uma das principais alternativas às usinas nucleares. Hans-Dieter Beuthan, da Câmara Empresarial e Científica Brasil-Alemanha (AHK), destacou que as usinas de biogás no país europeu produzem quase 4 gigawatts de eletricidade. “Essa produção é o equivalente ao gerado por três usinas nucleares”, afirmou Beuthan. Em parceria com a SCGás, a Alemanha assinou protocolo de intenções para a realização de projetos na área de biogás.
O diretor-presidente da Transnordestina Logística, Ciro Gomes, destacou os projetos que vêm sendo realizados pela melhoria da infraestrutura no país, como a ferrovia que tem mais de 1,1 mil quilômetros de extensão e cortará o semiárido do Nordeste. O investimento é de R$ 11,2 bilhões com recursos totalmente nacionais, que ligará o sertão do Piauí aos portos de Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco. Ele lembrou ainda que a cabotagem deveria ser a principal matriz para o escoamento da produção. “Temos que investir mais em portos. Se nossa população está no litoral, a produção (especialmente de minério de ferro e de grãos) está no interior”, lembrou Gomes, sugerindo a integração de diversos modais que liberte o setor produtivo das rodovias.
(Da Assessoria de Imprensa da Fiesc).
“Aproximadamente 1.200 pessoas participaram da abertura do 33º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) esta manhã na Expoville, em Joinville. Autoridades dos dois países destacaram o evento como uma oportunidade de estreitar os laços e fortalecer as parcerias. O encontro prossegue nesta segunda e terça-feira (22), com painéis, fóruns e rodadas de negócios bilaterais.
Com o tema “Cooperação para Superar Desafios”, a sessão de abertura do EEBA 2015 foi uma oportunidade para representantes dos dois países abordarem temas em evidência na macroeconomia mundial, suas deficiências e oportunidades. A colonização alemã em Santa Catarina, a reestruturação da economia brasileira e as possibilidades de negócios permearam os discursos das autoridades presentes.
O vice-ministro de Economia e Energia da Alemanha, Matthias Machnig, destacou três assuntos que considerou indispensáveis nas abordagens do encontro: “A digitalização da economia, que vai proporcionar saltos em inovação; a política energética, onde o futuro nos mostra alternativas renováveis e a qualificação da mão-de-obra, cujo modelo dual alemão pode contribuir para novas experiências”, citou.
O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) Glauco José Cortes, citou a importância do evento no cenário econômico do Estado e do País. “É estratégico para fortalecer as relações e para o estreitamento das negociações industriais e comerciais”, disse.
O prefeito da maior cidade catarinense destacou a sustentabilidade, a inovação tecnológica e a busca de fontes de energia renováveis como temas a serem abordados e discutidos durante as negociações. “Recebemos o encontro como uma chance de superar desafios”, disse o prefeito Udo Döhler.
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), entidade promotora do evento, Brasil e Alemanha devem se unir e iniciar, ainda este ano, as negociações do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. A troca de ofertas de bens, serviços e investimentos entre Mercosul e UE é importante para aumentar a competitividade da indústria brasileira e fortalecer as relações econômicas entre os dois países.
“O momento é próprio para a busca de alternativas nas parcerias econômicas e para a discussão assuntos importantes, como uma solução para a bitributação existente hoje no comércio entre os países”, disse Armando Monteiro, Ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O governador Raimundo Colombo fez questão de exaltar a colonização alemã em Santa Catarina como elemento essencial no progresso e sucesso da economia locais. “Principalmente na educação e no empreendedorismo tivemos modelos que deram certo graças à colonização alemã”, afirmou.
Enquanto ocorria a abertura do Encontro na Expoville, outro grupo de alemães, liderados pelo vice-ministro da Agricultura da Alemanha, Robert Kloos, realizava visitas a setores agrícolas em Pirabeiraba. O grupo foi recepcionado pelo presidente da Fundação 25 de Julho, Valério Schiochet e pelo gerente regional da Epagri, Onévio Zabot.
No roteiro, os alemães conheceram a estrutura da Fundação 25 de Julho, da Epagri e da Cidasc, e conversaram sobre temas voltados à agricultura. No final da visita estiveram na Sociedade Rio da Prata e os clubes que praticam tiro alvo e tiro seta no local.”
(Da assessoria de Imprensa da Prefeitura de Joinville).
O Fórum da Indústria da Comunicação Catarinense – FICC divulgou nesta quarta-feira (22), no hotel Castelmar, em Florianópolis, a 11° edição da pesquisa “Mercado da veiculação publicitária em Santa Catarina”, com base nos dados de 2014. De acordo com o levantamento, a projeção do total investido em mídia chegou a R$ 1.119 bilhão, o que representa um crescimento nominal de 1%, em relação ao desempenho de 2013. No bolo publicitário, a mídia Televisão aberta continua com a maior fatia (54,8%), seguido por Jornal (18,3%) e Rádio (18%). A iniciativa privada respondeu por 90% do volume investido em publicidade.
A pesquisa é realizada anualmente pelo Instituto Mapa e financiada pelas entidades do FICC. Outro dado relevante foi o índice de otimismo dos veículos de comunicação. De acordo com o estudo, 89,5% têm uma expectativa de aumentar o faturamento este ano.
O levantamento mostrou ainda que o nível de empregos gerados pelos veículos continua estável em Santa Catarina. Ao todo, são 9.2 mil colaboradores diretos, sendo que o Jornal, com 38,8% e o Rádio, 31,4% são os segmentos que mais empregam no estado. Outros quesitos, como a origem dos anunciantes, da contratação da veiculação e da produção do material também são aferidos pela pesquisa. O levantamento foi realizado junto às mídias de Televisão (aberta e fechada) Rádio, Jornal, Revista, Mídia Exterior e Internet. Participaram veículos que representam 81% do faturamento estimado para o total.
O coordenador do Fórum e presidente da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão – ACAERT, Rubens Olbrisch, afirmou que o ano eleitoral atrapalhou o investimento principalmente nas emissoras de rádio e televisão. “Sem dúvida, as limitações da legislação eleitoral acabaram impactando do resultado”. Para a presidente do Sindicato das Agências de Propaganda de Santa Catarina – Sinapro, Rosa Estrella, o levantamento confirma o crescimento do mercado. “Apesar de pequeno, os números mostram que a nossa indústria de comunicação catarinense continua crescendo”. “A pesquisa já está consolidada e seguramente é modelo para outros estados, tanto na forma de organização quanto na sua metodologia”, explicou José Nazareno Vieira, o Zeno, do Instituto Mapa.
Governador participa da posse da diretoria da Acij e assina convênios em Joinville – 30/06/2015 – Foto: Julio Cavalheiro/Secom
A solenidade de posse da diretoria da Associação Empresarial de Joinville (Acij) foi nesta segunda, 29, na Sociedade Harmonia Lyra. O governador Raimundo Colombo esteve presente. Permanece à frente da entidade até junho de 2016 João Joaquim Martinelli. Também foram empossados os conselhos superior, deliberativo e fiscal, além de núcleos e coordenadores de gestão compartilhada.
Durante o evento o Governo do Estado celebrou convênio com a Junta Comercial de Santa Catarina (Jucesc) e a Associação Empresarial de Joinville (Acij). Também foi assinado protocolo de intenções com a empresa Krona Tubos e Conexões. A operacionalização dos serviços da Jucesc passará a ser realizada na sede da Acij. O objetivo é reduzir o tempo das operações de abertura de empresas para menos de 20 dias. Toda a transferência será concluída até o dia 30 de julho. O governador falou ainda da importância do setor empresarial perceber que a crise pode ser uma oportunidade para crescimento e expansão. “Já é da tradição de Santa Catarina a exportação de diversos produtos e temos de buscar mais o mercado internacional para continuar a crescer”. Colombo falou que o Governo está em tratativas para levar empresas catarinenses para a Alemanha e Correia.
João Joaquim Martinelli, reempossado presidente, destacou a parceria com o Governo do Estado no ano em que esteve à frente da entidade e reforçou a continuidade. “Há um esforço do Estado em trazer mais empresas e ajudar a os investimentos das existentes”, disse. Ressaltou ainda os pedidos atendidos nas áreas da segurança pública, infraestrutura e as discussões para o ajuste fiscal.
Os associados da AEMFLO e CDL-SJ, em Assembleia Geral, reelegeram o empresário, Marcos Souza, como presidente das entidades, na última segunda-feira (22/06), no auditório Dite Freitas, em Barreiros e, conforme estatuto, a posse da Diretoria Executiva para a gestão 2015-2017 acontecerá na primeira semana do mês de julho.
Antes do pleito eleitoral, Souza apresentou o plano de trabalho da nova gestão, com o plano de ações e metas, diretrizes estratégicas e o corpo diretivo. O candidato concorreu à reeleição em chapa única e representou a maioria dos votos entre os associados, que acreditam na continuidade do trabalho que vem sendo realizado nos últimos anos. Após a eleição, os associados foram recepcionados no salão de eventos para a Sessão de Negócios, onde puderam trocar cartões e também apresentar o seu negócio.
Eleito, o presidente afirmou que continuará atuando firmemente pelos interesses do associativismo e para ampliar a representatividade da classe empresarial. Ele também ressaltou a importância da união entre os empresários, que fortalecem as reivindicações e conquistou vitórias que também estimulam os novos negócios.
Souza relembrou a diversidade de soluções, benefícios e ferramentas de gestão ofertadas pelas entidades, proporcionando aos empresários a escolha do melhor para o seu negócio. Destacou a força do associativismo perante as ações, bandeiras e conquistas da AEMFLO e CDL-SJ nos últimos anos, sem esquecer-se de mencionar os colaboradores, que segundo ele, são a razão do sucesso das entidades.
Confira a lista da Diretoria Executiva da AEMFLO e CDL-SJ eleita na noite de segunda-feira:
Diretoria Executiva AEMFLO
Cargos Eletivos
Presidente: Marcos Antonio Cardozo de Souza – CIMTEL Tecnologia em Automação
Vice-presidente de Relações Institucionais: Nelson Antônio Silveira – Higie Plus CottonBaby
Vice-presidente de Administração: Zamir Pedro Pereira – Recopeças
Vice-presidente de Patrimônio: Nadir Terezinha Koerich – Koesil Contabilidade
Vice-presidente de Assistência e Serviços: Gilberto João Rech – Metalúrgica GR
Vice-presidente de Finanças: Victor Alexandre de Souza – Multi Art Comunicação Visual
Diretoria Executiva CDL-SJ
Cargos Eletivos
Presidente: Marcos Antonio Cardozo de Souza – CIMTEL Tecnologia em Automação
Vice-presidente de Relações Institucionais: Nelson Antônio Silveira – Higie Plus CottonBaby
Vice-presidente de Administração: José Carlos de Souza – Cia da Cortina
Vice-presidente de Patrimônio: Geraldo Otto – Procel Sistemas
Vice-presidente de Assistência e Serviços: Sérgio Murilo da Silva – Deltacon Consultoria e Informática
Vice-presidente de Finanças: Victor Alexandre de Souza – Multi Art Comunicação Visual
O cônsul geral dos Estados Unidos, Dennis Hankins, visitará Blumenau, em viagem oficial nessa quarta-feira (29), para conhecer as principais questões comerciais e industriais da cidade e o trabalho da Associação Empresarial de Blumenau (Acib). Ele virá acompanhado do vice-cônsul para assuntos econômicos, Charles Stinger, para um almoço no restaurante do Tabajara Tênis Clube.
Além dos diretores da Acib e empresários de diversos setores, estarão presentes o Secretário de Desenvolvimento Regional, César Botelho e representantes do prefeito Napoleão Bernardes.
Blumenau tem 71 empresas que importam dos Estados Unidos e outras 18 que exportam para o país. A balança comercial de Blumenau em 2013 foi de US$ 530 milhões de exportações e US$ 627 milhões em importações, gerando um déficit de US$ 97 milhões.
O colunista Moacir Pereira informa, comenta e aborda aqui os fatos políticos, culturais, comunitários, sociais e econômicos de maior interesse da população de Santa Catarina.
O assistente de conteúdo, Mateus Peixer, também atualiza o blog.
Entre em contato através do e-mail: moacir.pereira@gruporbs.com.br ou mateus.peixer@diario.com.br