Foto: Bzzz Buddies, divulgação
Não dá pra dizer que esses bichinhos fofos que acabam de chegar ao Brasil são vibradores.
Em formato de panda, urso, cachorro e gato, o produto da Bzzz Buddies é feito de plástico rígido à prova de água e tem quatro diferentes pontas (lisa, nódulos finos próximos, nódulos grossos separados e capa com bolinhas) para proporcionar diferentes sensações ao corpo na hora da massagem.
A ideia é estranha, mas os objetos são uma graça. Dá até vontade de fazer coleção.
Foto: Alex Carvalho, TV Globo
Rodrigo Lombardi, recém eleito o homem mais sexy do país pela segunda vez, parece ter conquistado a admiração da mulherada. Ele não é exatamente bonito, mas tem um quê de macho que o deixa, realmente, interessante – a ponto de ser apontado como o favorito para uma traição.
A pesquisa realizada com 2.839 usuárias brasileiras (de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais) do site Ohhtel.com, aquele criado para procurar amantes virtuais e reais, descobriu que 37% delas pulariam a cerca com o intérprete de Herculano Quintanilha, em O Astro.
Eis a lista completa:
1. Rodrigo Lombardi: 37%
2. Antonio Banderas: 21%
3. Carlos Casagrande: 13%
4. Brad Pitt: 12%
5. Cauã Reymond: 9%
Rodrigo Lombardi tem a preferência delas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em Minas Gerais, o gostosão Carlos Casagrande é o favorito – e José Mayer é o terceiro colocado. As cariocas incluíram Henri Castelli no lugar de Casagrande.
Qual deles vocês preferem? Quem ficou de fora e mereceria estar na lista?
Foto: photl.com
Cansado de ouvir reclamação das clientes sobre a discriminção sofrida em salões de beleza repleto de “mulheres glamurosas”, um cabeleireiro inglês decidiu segmentar o próprio negócio. Abriu, então, um espaço dedicado a pessoas com sobrepeso – e está fazendo o maior sucesso na Inglaterra.
A diferença obviamente não está no atendimento, mas no conforto proporcionado aos clientes: a cadeira é mais larga, o lavatório para cabelos mais flexível e a capinha é maior. E, segundo a explicação do proprietário Trim Bashar Brown, as frequentadoras sentem-se mais à vontade.
- Sou cabeleireiro há anos, e as mulheres maiores me diziam que não gostavam de ir ao salão, porque ele está cheio de mulheres magras e glamurosas. Para elas, era o mesmo que ir a uma academia cheia de gente sarada, elas acham que todos estão olhando – disse.
O salão autointitula-se o primeiro fat friendly (amigável com pessoas gordas) criado. Será que a moda pega?
Foto: Buena Vista, divulgação
Sou muito fã de comédias românticas, mesmo que elas sirvam para complicar nossa realidade (já escrevi sobre isso, aqui). Os filmes mostram todos aqueles relacionamentos perfeitos e acabam criando desejos nada realistas.
A jornalista Mariella Frostrup, que escreve no jornal inglês The Guardian, no entanto, achou argumentos bem interessantes para entender o fascínio que esse tipo de filme causa na mulherada. E, para ela, dois motivos são essenciais.
As mulheres têm o direito de serem meio duronas nas comédias românticas – e isso bem antes do feminismo aparecer. Essa imperfeição serve como fator de identificação e torcida entre o sexo feminino, já que até as mais desajeitadas acabam encontrando o amor.
A segunda ideia do texto é que as comédias românticas auxiliam a promover relacionamentos reais (a autora chegou à conclusão depois se emocionar com o filme Amor a Toda Prova e mandar uma mensagem apaixonada ao marido).
Vocês acham que sim? Já fizeram alguma declaração depois de assistir a um filme bonitinho?
Foto: Califórnia Filmes, divulgação
Uma das opiniões masculinas mais recorrentes sobre as mulheres aqui no blog diz que o sexo feminino é extremamente interesseiro. Não é o amor, o companheirismo, o encantamento – para muitos deles, é apenas o dinheiro que move a admiração das mulheres pelos homens.
Confesso a vocês que fico bem impressionada com essa ideia. Olho para o lado e vejo várias mulheres trabalhando desde as primeiras horas do dia. As da minha família trabalham. Minhas amigas trabalham, assim como minhas professoras, a massagista, a manicure, a cobradora do ônibus, a vendedora da loja… Todas elas ganham o próprio dinheiro.
Muitas, como eu, devem ter sido estimuladas a trabalhar e conquistar as próprias coisas, sem precisar depender de alguém para isso – nem ter que se submeter às vontades alheias. E esse comportamento tornou-se realidade: somos maioria nas universidades e no mercado de trabalho, o percentual de mulheres que chefiam famílias também aumenta a cada censo.
Só posso imaginar duas coisas sobre os homens que têm esse pensamento:
1. Eles não sabem explorar os próprios atrativos.
2. Eles estão procurando (ou encontrando) mulheres no lugar errado, com a abordagem errada.
Não vou ser hipócrita e dizer que mulheres não gostam de dinheiro – elas gostam sim. Gostam tanto que vão atrás do próprio. Compartilhar a vida com alguém, felizmente, pressupõe bem mais do que buscar alguém para pagar as contas.
A jornalista Tríssia Ordovás Sartori, do Pioneiro, traz informações e reflexões sobre as delícias do universo feminino.
