Gabi Chanas

Eu nunca pensei de que poderia baixar música de graça em site de loja de roupas. Buenas, living and learning. A C&A anunciou hoje uma parceria com a Universal Music. Nos shoppings, a marca vai vender uma coleção de camisetas com estampas de bandas e artistas. E no site da loja, vai dar para baixar CDs de bandas como Ramones, The Rolling Stones, Janis Joplin, Guns N’ Roses, Jimmy Hendrix e The Doors de graça. No total, serão 300 mil músicas. Tudo rola a partir deste sábado, dia 1º, até 31 de março.

Bem a tempo de ver o Axl Rose aqui em Porto Alegre (o Guns toca na Fiergs em abril). E o moço da foto acima é o Axl sim, amiga. O tempo só faz bem para vinho. Para nós, meros mortais, é impiedoso.

Né, Axl? 

Abaixo, algumas das camisetas que serão vendidas na C&A.

Numa onda nada a ver, Ramones me lembrou Calypso, que me lembrou uma dica de loja onde estourei o cartãozinho de crédito esse mês. A Vandal tem essa estampa cômica, que lembra o logo icônico dos Ramones, mas numa versão Joelma e Chimbinha,

R$ 65 pilas no site. 

Não foi nesse modelo específico que torrei meu dinheiro, mas em várias (meeeeesmo) de Friends. Aqui neste link dá para ver todas as camisas de Friends da loja. Comprei 7, mas essa aqui é a preferida. Chega logo, camiseta!

Fãs de verdade vão entender a genialidade da coisa. Essa aí foi R$ 55.

A dica da Vandal foi da Luli, para quem eu deveria enviar minha fatura do cartão depois do rombo causado pela visita ao site.

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Barroco para Andressa, do BBB, e para Alexander McQueen Macete para se livrar das roupas sem uso do armário Papo de moda: estilo não tem tamanho

Falei das meninas na minha coluna no Donna, mas me espraio por essas bandas para mostrar mais fotos da primeiríssima coleção da AMMOR, marca das empresárias Simone e Édina Bernardes. Os vestidinhos ladylike, com saia godê, cinturinha marcada e estampas cute são uma gracinha e tem um quê de exclusividade. Como as meninas produzem em escala menor que grandes lojas,  a chance de chegar numa festa e encontrar três pessoas com vestido igual é menor.

Nas fotos, quem modela é a Simone, uma apaixonada por corte e costura. Conheci ela e a Édina da época em que trabalhavam exclusivamente com vestidos de noiva e fiquei bem contente de saber da nova fase da carreira da dupla.

Fofura a alça mais grossinha arrematada com botão!

Estampa Frida Kahlo. A pintora está em todas e é uma das prints mais pops do momento. 

O preço médio das peças é de R$ 150. Em breve vai ter loja online, mas por enquanto tem que checar o Facebook da marca para descobrir bazares e brechós onde estão sendo vendidas. O que é muito bacana, pois te dá uma experiência de compra diferente do que loja lotada de shopping. Com o perdão do trocadilho já feito lá no título, achei tudo um Ammor!

Minha peça preferida. Amo esse comprimento!

As fotos acima foram feitas por Fernando Augusto. Make do Marquinhos Santos.

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Barroco para Andressa, do BBB, e para Alexander McQueen Papo de moda: estilo não tem tamanho Um plano para comprar os tênis de crochê da Chiara Ferragni

Cresci ouvindo que usar calça jeans causava celulite. Não sei de onde surgiu e nem se a informação era verdadeira, mas lembro que a justificativa estava no fato do tecido ser muito grosso, não deixar a pele respirar, impedir a circulação e tals. Foi daqueles conselhos que entraram por um ouvido e saíram pelo outro. Só se corresse risco de vida eu abandonaria meu jeans preferido. Dito isso, queria mandar um beijo para o estilista Alexandre Herchcovitch, que indo contra a maré criou um jeans que não dá celulite: pelo contrário, evita.

Alexandre, só usando para acreditar, mas podes ter certeza que eu vou testar. Isso, claro, se uma calça não chegar na loja custando R$ 3 mil.

Essa calça bacanérrima (amo jeans escuro) é feita com o tal tecido milagroso. 

Esse macacão mucho loco também.

Este misto de calça com saia e casaqueto idem.

A história do jeans contra celulite do Herchcovitch (rima e daria um ótimo jingle) não é nova. O tecido é desenvolvido há anos e até chegar às passarelas pela primeira vez, na semana passada, passou por várias baterias de teste. As fotos acima são do Fashion Rio, quando fashionistas e consumidoras viram pela primeira vez o tão falado jeans milagroso.

Como funciona? Chamado de Beauty Denim, o tecido absorve o calor do corpo e devolve na forma de raios infravermelhos, que estimulariam a microcirculação sanguínea. Como a gente sabe, celulite está ligada a problemas de circulação, por isso o uso contínuo do jeans ajudaria e evitar a malvada.

Fica a minha pergunta: entendi que evita a celulite, mas faz algum efeito para quem já tem? Se me disseres que sim, querido Alexandre, eu começo a vaquinha para juntar grana para a próxima calça.

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Bombachas femininas e outras inspirações para o 20 de Setembro Comprando cabelo falso Macete para se livrar das roupas sem uso do armário

Comprei uma  bombacha! Obviamente inspirada pelo clima de Semana Farroupilha, aproveitei um dia de trabalho no Parque da Harmonia e fui dar um passeio pelas lojinhas instaladas ali. Vi uma bombacha feminina linda na vitrine, entrei e fui espiar de perto. E era mesmo musa!

Estava de olho numa bombacha mais sequinha desde que vi o desfile do estilista Carlos Miele no ano passado. Ele se inspirou em peças da indumentária tradicional gaúcha para criar não bombachas, ponchos e  chapéus divinos. 

Lindo esse poncho!

Essa bombachinha foi a minha preferida de todo o desfile. 

Voltando ao Parque da Harmonia: não lembro o nome da loja onde arrematei minha bombacha, mas para quem for visitar no fim de semana, fica à direita do Galpão do Grupo RBS, uma casa bem grande e fácil de identificar. Sendo ainda mais precisa: fica exatamente na frente de um quiosque que vende moranguinho com chocolate. Não que eu tenha comido um espetinho depois das compras (cof cof). Só reparei mesmo, viu? A minha bombacha é da mesma cor que essa acima, do Miele, tem bordado dourado e custou R$ 65. No meu Facebook, onde bem faceira contei a novidade, teve gente dizendo que o preço estava bem bom. Como foi minha primeira bombacha, não tenho como comprovar.

Chegando em casa, testei a bombacha com saltinho e com alpargatas (aí sim, num estilo bem gaudério), e adorei os dois looks. Ela é confortável, mas deixo outra diquinha: compre um número maior que o normal, já que a maioria dos modelos tem cintura alta.

Falando em bombachas, e como amanhã o Rio Grande do Sul comemora a data máxima do orgulho gaúcho, mostro um editorial bem bacana produzido pela Bruna Michel, Alessandra Moraes, Diana Juchem, Estelem Fiorentini e Paola Gehlen, do Senac. Elas invadiram lojas que vendem peças com pegada gauchesca e montaram looks muito legais. Para as meninas que curtem usar algo da indumentária gaúcha nessa época do ano (num passeio rapidinho pelo Acampamento Farroupilha deu para ver que esse número é e-nor-me), fica o depoimento da professora Carla Martins, do curso técnico em Criação e Coordenação de Moda do Senac Novo Hamburgo:

— Você não precisa vestir o traje tradicionalista completo. Basta escolher os elementos que mais gosta e se divertir. 

Artigos gaúchos: Artega – O Armazém Gaúcho / Camisas: Dona Maria Modas / Modelo: Bianca Boeny

PS: curte um chimas? Passa aqui para ver mateiras bem menininhas!

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Só usando para crer: o jeans de Herchcovitch combate a celulite Comprando cabelo falso Papo de moda: estilo não tem tamanho

Estamos fazendo uma edição especial da revista Donna sobre as modinhas que todo mundo vai querer usar no verão. Pesquisa aqui, pesquisa ali, recupera desfile, fala com estilista e elegi minha peça preferida da próxima temporada: a bolsa de franjas colorida.

Essa aqui é da Renner, da coleção de preview verão. Custa R$ 299, me informou a loja.

Bolsinhas de franja me representam porque adoro esse estilo meio boho. No inverno, elas foram hit, mas apareceram especialmente nas clássicas versões preta, marrom e caramelo.

A atriz Vanessa Hughens também adora!

Há algumas semanas, passeando com marido e cachorro pelo Brique da Redenção, encontrei um quiosque que vendia bolsas franjadas lindas, dignas de grife, mas bem baratinhas. Estou louca para voltar lá e ver se encontro modelos com cor.

Tia do quiosque das bolsinhas baratas, faz em amarelo? Olha como fica lindo!

PS: já que falei na Renner, caso uma informação bacana sobre a empresa. De 12 a 15 de agosto, 5% das vendas em todas as lojas serão revertidos para projetos de capacitação e geração de renda para mulheres. Em cinco edições, mais de R$ 4.937.500 já foram arrecadados. Bem legal!

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Barroco para Andressa, do BBB, e para Alexander McQueen Papo de moda: estilo não tem tamanho Um plano para comprar os tênis de crochê da Chiara Ferragni

Imagens: Divulgação, The Blonde Salad

Mulher, quando gosta de uma coisa, não descansa até não comprar. Pois eu estou bananas com os tênis de crochê que a Chiara Ferragni (a blogger do The Blonde Salad) criou para a Superga.

O azul é para usar com short jeans, o rosa para usar com saia plissada no verão, o creme para usar com calça cropped e o branquinho para usar na minha renovação de votos do casamento (tenho fé que o Marcelo um dia vai topar). Adorei, adorei, adorei!

Como diz a piada, o tênis é baratinho, caro é a passagem. A loja não entrega no Brasil e a minha próxima passagem pela Itália deve ser mais relâmpago que o sucesso do Vinny-Mexe-A-Cadeira. Veja bem: agora existe uma previsão de ir para a Itália. No mês passado eu chorava as pitangas sobre estar com meu estoque de produtos Kiko Milano acabando e nem sinal de poder viajar. Agora eu sei que vou pisar na Itália por brevíssimas horas durante a escala da viagem de férias. Estou traçando um plano muito mirabolante e preciso da ajuda das conhecidas de Europa para validá-lo. Vamos a ele:

Tenho cinco horas livres entre chegar em Milão e partir de lá rumo a Paris. Nessas cinco horas eu pretendo pegar um trem do aeroporto para o centro da cidade, deixar meu marido visitando a Duomo di Milano, que eu já conheço, e voar para uma Kiko Milano e uma Superga. Já vi no mapa que elas são pertinho da catedral. Compro meus produtinhos, compro meu tênis, pego o trem de volta (ops, antes disso pego o marido na catedral), retorno para o aeroporto e chego há tempo de pegar a conexão. Será que dá?

É o plano. Para dar certo, o voo tem que chegar a tempo, a esteira de bagagem tem que colaborar, a fila de despacho de bagagens precisa ser pequena, o trem precisar sair na hora e, de jeito nenhum, as lojas podem estar cheias. Cansa só de pensar.

As fotinhos da visita a Milão, no ano passado: nesse ano, enquanto o marido tira as dele, eu corro em desespero atrás do meu tênis de crochê.

Vocês podem mudar a minha vida e acabar com meu estresse pré-viagem me dizendo que tem Kiko ou Superga em Paris ou no aeroporto de Milão. Tem? Tem?

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Barroco para Andressa, do BBB, e para Alexander McQueen Papo de moda: estilo não tem tamanho Tem que ter do verão 2014: bolsa de franja colorida

A Thamis (Thamires Tancredi, para os não tão íntimos) é uma das colegas mais estilosas que eu tenho. Todos os dias ela chega aqui no jornal com roupas muito fofas e nós bombardeamos ela com os famosos “onde foi que tu comprou?”. Foi com as respostas da Thamis que eu conheci a Chica Bolacha, loja bonitinha do bairro Moinhos de Vento, mas que também tem venda pela internet. Estou namorando várias peças!

Musa, estilosa e amada, a Thamis aceitou posar para o bloguinho mostrando o look que usou nesta segunda-feira (morremos pela camisa e pelo cardigan). Ela também escreveu um depoimento muito bacana sobre como escolhe as suas roupitchas.  Me digam se não é uma querida, gente!

“Como a maioria das gurias que não tem um corpinho dentro dos padrões, sempre tive certa dificuldade em encontrar roupas. E não queria apenas conseguir fechar todos os botões da camisa. Eu precisava que a peça fosse bonita, condizente com o meu estilo e, principalmente, me vestisse bem – independente do meu manequim. Em uma das andanças por blogs plus size (e não tenho nenhum problema de admitir que me encaixo aqui), encontrei alguma garota estilosinha que vestia a tal Chica Bolacha. Tive receio de comprar pela internet porque, como toda gordinha sabe, nem sempre tudo é tão “adaptável” quanto parece, mas meu aniversário estava chegando e me rendi.

Em outubro, comprei uma saia linda com a temática cinema – desde o Darth Vader até o bebê Carlos de Se Beber, Não Case, todos estavam ali representados. A saia acabou ficando um pouquinho grande (e a delícia de dizer que sobrou na cintura, hein?), mas ficou a sensação boa de ter uma peça diferente e pensada para o meu tamanho – e que todas as amigas magras acharam linda. No início de dezembro, descobri que a loja havia inaugurado uma unidade física no Moinhos de Vento, e de lá para cá o amor só aumentou. E ainda pude dar a dica para todas as amigas, porque a Chica querida trabalha com todos os tamanhos. Que mais estilistas e empreendedores entendam que não é porque você não veste 36 que vai se limitar a legging e camiseta. Estilo não tem tamanho.”

A Thamires usa camisa Chica Bolacha, cardigan e calça C&A e sapatilha Renner. As fotos são do Ricardo Duarte, aqui do jornal Zero Hora.

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Barroco para Andressa, do BBB, e para Alexander McQueen Macete para se livrar das roupas sem uso do armário Um plano para comprar os tênis de crochê da Chiara Ferragni

Disse uma pesquisa do Wall Street Journal que a gente só usa 20% das roupas que tem no armário. Eu sou prova viva dessa estatística. Iria até mais além: acho que uso só uns 10%. Um dia eu ainda terei a criatividade de uma Thássia Naves da vida para encontrar serventia para peças malucas que comprei por impulso, como a minha regatinha mullet verde-limão com spikes dourados no ombro. Oi?

Cada vez que começa a esfriar e eu cavoco o armário em busca dos blusões de lã, fico chocada com a quantidade de roupas que encontro pelo caminho e que não uso há séculos. Hoje de manhã aconteceu isso. Fui puxar um blusão da prateleira de cima e caiu um casaco que eu guardei na esperança de um dia aprender a usar. Ele ainda está com a etiqueta, e nela aparece a data da compra e prazo máximo de troca: 20 de maio de 2012. Tenso. Nessas horas me lembro de uma dica que vi no Esquadrão da Moda, programa do Discovery Home and Health que eu a-do-ro. É um macete para identificar as roupas que a gente nunca, nunca, nunca usa e que poderiam muito bem ser embaladas e passadas para a frente, seja para caridade, seja o armário das amigas.

Funciona assim: sempre que você for guardar uma roupa que acabou de usar, vire o cabide dela para dentro (o ganchinho apontando para o fundo do closet). Quando terminar a estação, faça uma análise do guarda-roupa: todos os cabides com pontinha para fora passaram meses sem serem tocados. Se você não usou nesse inverno, certamente não vai usar no do ano que bem, quando a moda já vai ter mudado. Não é bacana?

Fotinho que fiz hoje de manhã lá em casa. Esse é o quartinho onde guardo as minhas roupitchas., #SóQueNão

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Papo de moda: estilo não tem tamanho

A Copa do Mundo de 2014 vai acontecer no inverno, época do ano em que eu só ando de meia e chinelo dentro de casa. E de Crocs também. Já me vejo assistindo jogos tapada com edredom e só tirando o focinho para fora na hora de tomar chimarrão.

Meia com chinelo é uma daquelas coisas injustamente discriminadas pela sociedade. Eu acho, pelo menos. Eu gostaria muito de vir trabalhar de meia e chinelo, mas tenho noção que não dá. A única chance disso acontecer é a meia com chinelo virar moda. Até tuitei isso essa semana. Foi um pedido desesperado para as Helenas Bordon e Lalá Rudges do mundo: se vocês usarem meia com chinelo a coisa se torna viral e eu poderei finalmente realizar meu sonho.

Vi essa semana que a Havaianas lançou uma meia de dedinhos com temática de Copa para a galera usar no ano que vem (ou talvez já a partir de junho, na Copa das Confederações). É bem bonitinha e eu provavelmente vou comprar (até porque, segundo a marca, vai custar só 12 pilas). Se em dia de jogo faltar erva para o chimas e tiver que ir no supermercado, poderei usar ela com menor chance de me condenarem. Vão achar que estou “fantasiada” de torcedora e ainda vão perguntar onde eu comprei.

Imagem: Divulgação, Havaianas

Vocês já devem ter visto outras meias de dedinho em lojas por aí. Também já devem ter visto que os Crocs vendem como água.  Se tem mercado, é porque tem gente comprando. Só falta virar moda.

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Mas olha quem ainda está junto!

Como boa romântica, gosto quando casalzinho formado em reality show ou no set de um filme dura além do tempo na tevê ou no cinema. Ontem, aqui em Porto Alegre, teve jantar em prol do Instituto do Câncer Infantil e a dupla Nasser e Andressa, do Big Brother, deu o ar da graça (no blog da Milena Fischer tem mais detalhes).

As fotos abaixo foram postadas nas contas de Instagram dos dois, e eu trouxe pra cá só por causa do vestido da Andressa. Preto e dourado são it do inverno, a tal moda barroca que passou trocentas vezes nas passarelas da São Paulo Fashion Week e que nós tanto fizemos reportagens aqui pra revista. Eu amo o duo de cores, mas não consigo me ver usando assim, de forma tão pegada. Diante disso, fica uma pergunta que teima, teima, mas não quer calar…

Imagens: Reprodução, Instagram

Falando em preto e dourado, o slipper abaixo é meu sonho de consumo do momento (entrou naquela wishlist imensa, onde só entram coisas e nada sai). Da grife Alexander McQueen, está à venda no Net-A-Porter (que entrega no Brasil) por uns US$ 700.  Um amor as abelinhas bordadas, um terror para o meu bolso, que atualmente não comporta mais de R$ 1 mil num sapato.

Imagens: Reprodução, Net A Porter

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Quanta diferença: os pés das grávidas Kim Kardashian e Kate Middleton Papo de moda: estilo não tem tamanho Mariana Rios linda, linda no desfile de Patrícia Bonaldi