Olá,
No mundo real ou virtual, o problema requer atenção de pais e professores.
Se a escola é o local em que a criança sofre a intimidação, os pais devem entrar em contato com professores e diretores, que devem coibir esse tipo de ação entre os estudantes.
Seu filho sofre bullying? Então:
Não diga para “deixar para lá” – ou ele pode não mais contar problemas que tenha; |
Converse com a direção da escola, se o problema for lá; |
Se não resolver, faça boletim de ocorrência em delegacia de polícia; |
Se a ofensa for pela Internet, imprima a página e leve ao Ministério Público; |
Estimule que seu filho conte como foi o dia na escola. |
Como identificar o bullying
Cabe, então, a pais e professores a tarefa e identificar se há algo de errado na vida social da criança ou mesmo do adolescente.
No caso de vítimas de cyberbulling, a compulsão por utilizar a Internet é outra característica.
Filhos “valentões”
Se o seu filho não é vítima de bullying, ele pode ser, ainda, um desses agressores – comportamento que também merece atenção e cuidado dos pais.
“Dependendo da gravidade do ato, o menor pode ser internado para serem aplicadas medidas sócio-educativas”, explica o promotor de Justiça Criminal, Lélio Braga Calhau, de Minas Gerais.
No caso de bullying pela Internet – caso a criança ou adolescente espalhe mentiras que ofendam algum colega -, o pai ou quem permitiu o acesso ao computador também pode ser penalizado.
“Alguém que seja negligente com um crime pode também ser responsabilizado, de acordo pelo código penal. Na área cívil, pode haver processos por danos morais e a família ser obrigada a pagar indenizações”, diz Calhau.
Para identificar se o seu filho está intimidando outras crianças, a pedagoga cita algumas características comuns aos agressores: “os jovens que praticam bullying costumam ser hostis, usam força para resolver seus problemas e são intolerantes”.
Os pais não devem elogiar nem estimular os filhos briguentos e valentões. Devem conversar e, se necessário, procurar ajuda de profissionais especializados, como psicólogos.
Fonte: Saber
Dica de livro
Juras de lealdade e amor eternos, confidências, agradecimentos, convites, congratulações e pedidos de emprego, ajuda, dinheiro. Às mãos do Führer ou dos chefes de suas chancelarias, chegaram em forma de cartas, bilhetes, cartões, versinhos, poemas e redações infantis. Tirada de arquivos empoeirados de Berlim, a vasta correspondência de Hitler traz novo olhar sobre a história da queda e ascensão do Terceiro Reich.
Em “Cartas para Hitler” (Planeta), o pesquisador e historiador Henrik Eberle, dá acesso ao público de parte deste mar de documentos, testemunho sincero da mentalidade alemã da época e vasto material para aficionados pelo assunto, estudantes, historiadores, psicólogos, pedagogos. Hitler considerava estas cartas uma espécie de “barômetro” do povo alemão. De 1925 até 1945, ao todo, foram 12 mil delas.
Nota 10
Será sábado, dia 26, o lançamento do Parque Linear do Córrego Grande, um projeto que pretende lutar pela preservação da memória e das condições ambientais do bairro, localizado próximo à Universidade Federal de Santa Catarina.
A programação começa com uma visita guiada até a cachoeira do Poção, às 9h, com saída do Sertão do Córrego, acompanhada de guias. Às 10h, haverá a Ecobike – Gincana da Mobilidade, e às 16h, atividades de educação Ambiental. Apresentações culturais, às 18h, antecedem o lançamento do projeto, às 19h, no conselho comunitário do Córrego Grande.
A promoção é do Curso de Arquitetura da UFSC, Fórum da Bacia do Itacorubi e Associação dos Moradores do Sertão do Córrego Grande (Amosc), com apoio da Prefeitura Municipal de Florianópolis, Udesc e instituto Mangue Vivo e patrocínio da Eletrobras.
Mais informações com César Floriano dos Santos, professor do curso de Arquitetura da UFSC, pelos fones 3721-9740 e 9119-4825.
Fonte: AGECOM
Reunião entre SED e FOCEC debate o avanço da Educação do Campo em SC
Na tarde desta terça-feira (22) um encontro entre o diretor geral da Secretaria de Estado na Educação (SED), Eduardo Deschamps, a diretora de Educação Básica e Profissional, Gilda Mara Penha, e integrantes do Fórum Catarinense de Educação do Campo (FOCEC), foi realizado com o objetivo de dar continuidade ao diálogo e avançar nas ações da educação do campo no estado.
Fonte: SED
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