Sempre pensei que os critérios para contratação deveriam focar na qualidade de ensino e não nas características físicas dos professores. Veja a notícia abaixo;
A professora de São José do Rio Preto (SP), Bruna Giorjiani de Arruda, de 28 anos, que foi impedida de assumir um cargo em uma escola estadual por ser considerada obesa já entrou com um recurso para uma nova perícia médica. Ela quer provar que tem condições de continuar na função que já desempenha. Se for reprovada na nova perícia, a professora poderá recorrer novamente e depois ainda pode acionar a Justiça.
A OAB, Ordem dos Advogados do Brasil, considerou inconstitucional a desclassificação da professora. A presidente da OAB de Rio Preto, Suzana Quintana, disse que é claro que algumas profissões exigem aptidão física, mas neste caso a qualificação técnica e profissional é mais importante.