Começa hoje, no Estádio Durival de Britto, a decisão da Copa do Brasil. Chegaram os dois melhores. Méritos para Atlético-PR e Flamengo. Só lembrando: o Furação, para chegar a essa final, eliminou Grêmio e Inter. O Flamengo eliminou Goiás e Cruzeiro. São passagens estupendas desses dois times, que justificam suas presenças nessa grande decisão. O jogo de hoje é emblemático.
Ou o Atlético-PR consegue livrar pelo menos dois gols ou vai se entregar no Maracanã. São dois times muito parecidos. Jogadores razoáveis, ausência de craques, mas com treinadores que sabem muito bem colocar seus times em campo. Com esse equilíbrio de forças, o fator local é decisivo. Quem começa jogando em casa tem que fazer escore. Lá no Maracanã o Flamengo cresce muito. Grande jogo.
Pagamentos
Interessante este Brasileirão. Os grandes times, de grandes folhas, ficaram para trás, alguns flertando com a zona de rebaixamento. Brigando pelo G4, estão Atlético-PR, Goiás, vindos da Série B. O Vitória está muito perto disto. São clubes cujas folhas não chegam a R$ 1,5 milhão mensais.
O Grêmio, quando se viu livre de alguns “craques” que custavam fortunas e colocou jovens vindos do Juventude, jogou muito mais. O Flamengo enxugou a folha altíssima e hoje não gasta mais do que R$ 2,8 milhões. Está na final da Copa do Brasil.
Crise
O que se ouve falar é que Grêmio e Inter estão mergulhados em grande crise financeira. Pois aí está uma boa hora para os dirigentes pensarem muito antes de fazer qualquer contratação.
O uruguaio Maxi Rodríguez é uma grande novidade de investimento baixo. Vale o mesmo para o lateral-esquerdo Wendell, que veio do Londrina e arrebenta nos treinos. O Inter está tentando desabrochar craques das categorias de base com o técnico Clemer. Não dá mais para essas loucuras que estão inviabilizando os caixas dos clubes.
É demaaaais!
A Rádio gaúcha mandou o repórter Rodrigo Oliveira para Montevidéu, onde vai testemunhar a classificação do Uruguai para a Copa do Mundo. Essa é uma classificação especial.
Os uruguaios são pouco mais de 3 milhões, mas têm dois títulos mundiais. A Celeste mostra sempre a bravura invejável. Na final da Copa América, 40 mil uruguaios lotaram o Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.
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JOGO TOTAL
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PEDRO
<autor>
PEDRO
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—> SEM CONTEÚDO
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—> SEM CONTEÚDO
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COLUNA
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É final
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Começa hoje, no Estádio Durival de Britto, a decisão da Copa do Brasil. Chegaram os dois melhores. Méritos para Atlético-PR e Flamengo. Só lembrando: o Furação, para chegar a essa final, eliminou Grêmio e Inter. O Flamengo eliminou Goiás e Cruzeiro. São passagens estupendas desses dois times, que justificam suas presenças nessa grande decisão. O jogo de hoje é emblemático.
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Ou o Atlético-PR consegue livrar pelo menos dois gols ou vai se entregar no Maracanã. São dois times muito parecidos. Jogadores razoáveis, ausência de craques, mas com treinadores que sabem muito bem colocar seus times em campo. Com esse equilíbrio de forças, o fator local é decisivo. Quem começa jogando em casa tem que fazer escore. Lá no Maracanã o Flamengo cresce muito. Grande jogo.
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Pagamentos
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Interessante este Brasileirão. Os grandes times, de grandes folhas, ficaram para trás, alguns flertando com a zona de rebaixamento. Brigando pelo G4, estão Atlético-PR, Goiás, vindos da Série B. O Vitória está muito perto disto. São clubes cujas folhas não chegam a R$ 1,5 milhão mensais.
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O Grêmio, quando se viu livre de alguns “craques” que custavam fortunas e colocou jovens vindos do Juventude, jogou muito mais. O Flamengo enxugou a folha altíssima e hoje não gasta mais do que R$ 2,8 milhões. Está na final da Copa do Brasil.
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O que se ouve falar é que Grêmio e Inter estão mergulhados em grande crise financeira. Pois aí está uma boa hora para os dirigentes pensarem muito antes de fazer qualquer contratação.
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O uruguaio Maxi Rodríguez é uma grande novidade de investimento baixo. Vale o mesmo para o lateral-esquerdo Wendell, que veio do Londrina e arrebenta nos treinos. O Inter está tentando desabrochar craques das categorias de base com o técnico Clemer. Não dá mais para essas loucuras que estão inviabilizando os caixas dos clubes.
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É demaaaais!
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A Rádio gaúcha mandou o repórter Rodrigo Oliveira para Montevidéu, onde vai testemunhar a classificação do Uruguai para a Copa do Mundo. Essa é uma classificação especial.
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Os uruguaios são pouco mais de 3 milhões, mas têm dois títulos mundiais. A Celeste mostra sempre a bravura invejável. Na final da Copa América, 40 mil uruguaios lotaram o Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.
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