As estradas do Polo Rodoviário de Pelotas, administradas pela Ecosul na zona sul do Estado, receberam avaliação entre “bom” e “ótimo” segundo a 15ª Pesquisa CNT de Rodovias 2011. De acordo com dados da pesquisa, os mesmos resultados foram identificados em 87,3% das rodovias concedidas do país. Para o diretor superintendente da concessionária, Roberto Paulo Hanke, os resultados vêm ao encontro dos investimentos na qualidade da infraestrutura rodoviária priorizada pela empresa.
- Investimos sistematicamente para que as estradas do Polo Pelotas contemplem qualidade e segurança para os usuários e o resultado da pesquisa aponta que estamos no caminho certo, promovendo o desenvolvimento do transporte rodoviário de cargas e de passageiros - avalia Hanke.
A Ecosul administra 623,4 quilômetros de rodovias, incluindo a rodovia que liga Pelotas a Jaguarão, num total de 260,5 quilômetros, a rodovia que liga Pelotas a Bagé, com 161,1 quilômetros e a estrada que liga Pelotas a Rio Grande, com 201,8 quilômetros.
O objetivo do estudo da CNT é avaliar as condições das rodovias brasileiras pavimentadas segundo aspectos perceptíveis aos usuários, identificando as condições das vias em relação ao pavimento, à sinalização e à geometria, fatores que afetam o conforto e a segurança. A região sul do Rio Grande do Sul é composta por uma malha viária de 16.199 quilômetros, sendo 2.750 destes com gestão concessionada.
De acordo com a CNT uma ligação rodoviária é a extensão formada por uma ou mais rodovias federais ou estaduais pavimentadas, com grande importância socioeconômica e volume significativo de veículos de carga e/ou de passageiros, interligando territórios de uma ou mais unidades da federação. A pesquisa avaliou 109 ligações rodoviárias, e a ligação Panambi/Rio Grande, ficou em 27º lugar. Para Hanke, em um país onde 60% da carga transportada passa pelas rodovias, o resultado é satisfatório para Ecosul. A empresa administra a BR-392 no trecho entre Rio Grande, Pelotas e Santana da Boa Vista, totalizando com 201,8 quilômetros de extensão da ligação rodoviária avaliada, por onde escoa a maior parte da produção gaúcha, através do Porto de Rio Grande.
Fonte: Satolep Press
Por Paula Blaas