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Beltran e Lucroy reforçam o Texas Rangers. Montagem sobre fotos: Mike Stobe / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP e Twitter

Na segunda-feira, último dia da janela de transferência da MLB, o Texas Rangers anunciou a aquisição do outfielder Carlos Beltran, ex-Yankees, e do catcher Jonathan Lucroy, que estava no Milwaukee Brewers.

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Os dois chegam ao Texas com bons números nesta temporada. Em 2016, Beltran possui 22 home runs, 64 corridas impulsionadas e uma média de .304 no bastão. Para conseguir o jogador, o Rangers precisou ceder o novato Dillon Tate, número 4 no Draft de 2015, Eric Swanson e Nick Green ao Yankees.

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Lucroy, que jogou sua carreira inteira em Milwaukee, tem 13 home runs, 50 corridas impulsionadas e .299 de média em rebatidas no ataque. Na defesa, jogando como catcher, ele conseguiu 574 eliminações nesta temporada. Na troca, Lewis Brinson e Luis Ortiz foram para o Brewers, que também enviou o arremessador Jeremy Jeffress ao Rangers.

“Estou muito animado e mal posso esperar para começar”, disse Lucroy por meio de sua conta oficial no Twitter.

Now, moving on to the @Rangers let’s take this bad boy to the ‘ship! Really excited and can’t wait to get after it!

— Jonathan Lucroy (@JLucroy20) 1 de agosto de 2016

Os reforços chegam em um ótimo momento do Texas Rangers no campeonato. A equipe é a líder da Divisão Oeste da Liga Americana com 62 vitórias e 44 derrotas.

Foto: Reprodução

LeBron James já é um dos maiores jogadores da NBA em todos os tempos. Mas, aos 31 anos, o ala do Cleveland Cavaliers ainda tem um objetivo bem claro: equiparar-se a Michael Jordan, amplamente considerado o maior da história. Em entrevista que será divulgada pela revista Sports Illustrated, o atual MVP das finais admitiu o desejo por se aproximar do próprio ídolo.

— A minha motivação é este fantasma que eu estou caçando. O fantasma jogava em Chicago — disse LeBron.

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Apesar de ambos serem talentosos e vencedores, construíram caminhos diferentes na NBA. Enquanto Jordan passou todo o auge da carreira no Chicago Bulls e só teve um rápido retorno às quadras em duas temporadas no Washington Wizards, James passou quatro anos e conquistou os dois primeiros títulos da carreira no Miami Heat antes de finalmente vencer no retorno ao Cleveland Cavaliers.

— Minha carreira é totalmente diferente da de Michael Jordan. O que eu passei é totalmente diferente do que ele passou. O que ele fez é inacreditável, e eu assisti a isso se desdobrar. Olhei muito para ele. É legal me colocar em uma posição de ser um dos grandes jogadores, mas se eu puder um dia me colocar em posição de ser o maior jogador, seria algo extraordinário — contou.

Michael Jordan conquistou seis títulos da NBA com o Chicago Bulls. Individualmente, foi MVP da temporada regular cinco vezes, teve seis prêmios de MVP das finais, foi ao All-Star Game 14 vezes (com três prêmios de MVP), foi para a seleção da temporada em 10 oportunidades e ainda conquistou o prêmio de defensor do ano uma vez.

LeBron James tem três títulos, dois com o Heat e um com o Cavaliers, foi MVP das finais nas três oportunidades, tem quatro prêmios de MVP da temporada regular, 12 aparições no All-Star Game, além de 10 escolhas para a seleção da temporada.

Pela seleção dos Estados Unidos, cada um tem dois ouros olímpicos _ Jordan em 1984 e 1992, e LeBron em 2008 e 2012.

Vera é uma das cheerleaders brasileiras em Miami. Foto: Dolphins/Divulgação

O envolvimento da NFL com o mercado brasileiro tem aumentado nos últimos anos. Um exemplo disso é a entrada de cheerleaders brasileiras no Miami Dolphins – três fazem parte do time: Ana e Érica, de São Paulo, além de Vera, de Brasília.

— Eu era cheerleader de um time de futebol americano de Brasília. Sempre fui fã das cheerleader do time (Dolphins), seguia a página nas redes sociais. Eu nunca imaginei que um dia fosse estar aqui. Foi um sonho. E quem não quer morar em Miami, né? Juntei o útil com o agradável e agora estou aqui — contou Vera.

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A adaptação tem sido boa para as meninas brasileiras. Ana contou que há na Flórida uma grande curiosidade sobre a cultura do Brasil:

— Acho que, como todo brasileiro, sou muito receptiva e alegre, e essas são características muito importantes quando se é uma cheearleader. A troca de culturas e experiências também está sendo um ponto muito forte no time. Muitas meninas hoje procuram saber mais sobre músicas, comidas, lugares e principalmente sobre a língua portuguesa.

A cheerleader Érica revelou que está aprendendo mais sobre futebol americano a partir da mudança para os Estados Unidos. Ela acredita que a iniciativa pode ser seguida por mais pessoas no Brasil para que se interessem pelo esporte.

— Muitas pessoas ficam felizes em saber que estamos representando o Brasil de alguma forma no futebol americano e acabam se interessando pelo esporte. Só tinha visto pela televisão. Estou aprendendo verdadeiramente aqui — afirmou.

Ana, Érica e Vera foram selecionadas depois de uma seletiva de cheerleaders realizada pelo Miami Dolphins no Rio de Janeiro. Outras cidades latinas também receberam eventos do mesmo tipo.