
Em pé: Arce; Danrlei, Adilson, Dinho, Rivarola e Roger; agachados: Jardel, Luís Carlos Goiano, Paulo Nunes, Arilson e Carlos Miguel
Hoje a festa é para os amigos gremistas. No dia 30 de agosto de 1995, o tricolor gaúcho empatava em 1 a 1 com o Atlético Nacional, na Colômbia, e conquistava o bicampeonato da Libertadores. Com um timaço formado por Danrlei, Adilson, Arce, Paulo Nunes e Jardel, ainda era comandado no banco por Luis Felipe Scolari. Chegou no confronto de volta com uma boa vantagem, depois de ter vencido em casa por 3 a 1.
Um time inesquecível, brigador e também muito técnico. Confirmou a fama de copeiro e levou a segunda Libertadores da história, antes mesmo do rival Inter saber o que era conquistá-la.
ATLÉTICO NACIONAL 1 x 1 GRÊMIO
Data: 30/8/1995
Local: Estádio Atanásio Girardot, Medellín (Colômbia)
Árbitro: Salvatore Imperatore (Chile)
Cartões Amarelos: Danrlei, Arce, Rivarola, Dinho, Paulo Nunes e Alexandre (G), Foronda, Serna e Gutierrez (AN)
Cartão vermelho: Luís Carlos Goiano (G)
Público: 49 mil pessoas
Gols: Aristizábal (AN), aos 12 min do primeiro tempo e Dinho (G), de pênalti, aos 40 do segundo.
ATLÉTICO NACIONAL:
Higuita; Santa (Herrera), Marulanda, Foronda e Mosquera (Pabón); Serna, Gutierrez, Arango (Matamba) e Alexis Garcia; Angel e Aristizábal.
Técnico: Juan José Peláez.
GRÊMIO:
Danrlei; Arce, Rivarola, Adilson e Roger; Dinho, Luís Carlos Goiano, Arilson (Luciano) e Carlos Miguel; Paulo Nunes (Alexandre Xoxó) e Jardel (Nildo).
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Abaixo, um compacto dos dois confrontos decisivos