Não segui os passos de Frederic Chopin em VARSÓVIA, nem é preciso. Quase se tropeça neles na capital polonesa.
Ele viveu na cidade até os 20 anos, e as referências estão em toda parte:
no museu que leva seu nome (todo reformulado em 2010 para os 200 anos do nascimento do músico e onde está o último piano que tocou),
no parque Lazienki, onde está uma de suas estátuas mais famosas e onde há, na primavera, concertos à volta dela,
ou mesmo na igreja da Santa Cruz, onde depositaram o coração do compositor.
E reuni essas lembranças recentes e as fotos porque no dia 14 ao meio-dia, o StudioClio, em Porto Alegre, promove um almoço de sua série chamado Caminhos de Chopin, com palestra do pianista Tiago Halewicz. Não só esses caminhos em Varsóvia, mas também em Viena e Paris.
A música de Chopin está em toda parte em Varsóvia. Da brincadeira interativa no museu aos bancos espalhados pela cidade onde basta apertar um botão para ouvi-la. Confira nos pequenos vídeos abaixo.
Informações sobre o almoço em www.studioclio.com.br
P.S.: na versão impressa deste texto, cometi um erro. Disse que Chopin nasceu em Varsóvia, mas ele nasceu na aldeia de Żelazowa Wola. Mario Quintana dizia que “um erro em bronze é um erro eterno”… Pois no papel está lá, também não tem como tirar. Quando me dei conta, já estava impresso. Agora, só me resta pedir perdão. Como se diz desculpe em polonês? Seria “Przepraszam”?! Se não for, desculpe Chopin! Desculpem, leitores.