
Fotos Haroldo Costa, divulgação. Mais de 50 árvores gigantescas da espécie Adansonia gradidieri concentram-se na Alameda dos Baobás, na costa oeste de Madagascar.
E lá vai o pessoal da Viajologia Expedições, comandado pelo fotógrafo e jornalista Haroldo Costa, prepara mais uma jornada, agora em MADAGASCAR, a quarta maior ilha do mundo, localizada no Oceano Índico e considerada um laboratório natural da evolução das espécies.
Entre os destaques da paisagem, estão os gigantescos baobás, árvores que podem chegar a mais de 30 metros de altura e mais de mil anos de idade.

As árvores na Alameda dos Baobás medem até 30 metros de altura e algumas podem chegar a mil anos de idade.
Isolada do continente há 135 milhões de anos, a Grande Ilha no oceano Índico é um laboratório natural da evolução das espécies e encanta os viajantes com uma flora e fauna única.
A ilha abriga 107 espécies de lêmures, dezenas de camaleões coloridos e espécies de plantas que só existem lá.

Um camaleão-de-parson macho (Calumma parsonii), réptil endêmico que vive na floresta tropical úmida de Madagascar.
Nas duas semanas, os viajantes conhecem e fotografam os principais pontos e atrações como a famosa Alameda dos Baobás – das nove espécies de baobás que existem, seis podem ser encontradas apenas em Madagascar. A majestosa árvore é chamada localmente como “rainha da floresta” e, para muita gente, é a árvore do Pequeno Príncipe.
A expedição fotográfica passa também pelo Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco, com . O roteiro inclui trilhas e passeios de canoa para descobrir as formações rochosas calcárias. Um dos momentos mais esperados, segundo os organizadores, é a observação dos lêmures.

O Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco, é um conjunto de rochas calcárias esculpidas pela erosão da água.

O indri (Indri indri) é o maior de todos os lêmures e pode chegar a pesar até 9,5 quilos, no Parque Nacional Andasibe-Mantadia.

O varecia-preto-e-branco (Varecia variegata) é uma das 107 espécies de lêmures que vivem em Madagascar.
- Especialistas apontam que o turismo de observação de animal é uma excelente alternativa para o desenvolvimento da economia local e pode ajudar a conter o desmatamento – diz Haroldo Costa.
A viagem, em setembro, é acompanhada por Haroldo.
Informações em viajologia.com.br

Canoa na entrada de uma gruta de calcário, às margens do Rio Manambolo, na região do Parque Nacional Tsingy de Bemaraha.

Um pescador Vezo em um canal que dá acesso ao oceano Índico, no vilarejo Betania, na costa oeste de Madagascar.