O tamanho do pênis também pode diminuir com o envelhecimento, queda do hormônio masculino, a testosterona. Perda das ereções noturnas e matinais. Cirurgias prostáticas, intestinais e radioterapia local também podem ocasionar dano nos nervos da ereção, prejudicando a circulação de sangue e resultando em diminuição do tamanho.
Homens preocupados com o tamanho do seu pênis, devem procurar um urologista especializado em medicina sexual, andrologia de sua confiança para uma avaliação completa e para esclarecer todas as suas dúvidas e ter excluídas problemas médicos como os acima.
Os urologistas de uma das mais conceituadas Universidades Americanas, a Cornell University de Nova York, relatam que pela experiência deles a maioria dos homens preocupados com o tamanho peniano são homens jovens de adolescentes até o início dos 30 anos (fase da vida que ainda precisam de auto-afirmação) e homens com mais de 60 anos.
Nesta faixa etária, após os 50 anos, a principal causa de diminuição do pênis é a Doença de Peyronie que, se necessário, pode ser corrigida com técnicas cirúrgicas modernas. O possibilidade de perder comprimento do pênis após cirurgias ou radoterapia pode ser tratada com medicamentos específicos e a queda da testosterona com a reposição hormonal.
Apesar de inúmeras promessas que cirurgias podem aumentar o pênis… O brasileiro já está bem ciente que promessas são somente promessas o que precisamos é comprovação científica verdadeira e não dados maquiados e não compromissados com a verdade.
DE ACORDO COM ASSOCIAÇÕES MÉDICAS ESPECIALIZADAS
O manejo cirúrgico do pênis curto é limitado a lipoaspiração da gordura acima do pênis em excesso e possíveis plásticas que liberem o pênis dando a impressão de alongar o pênis. Injeções de gordura, de silicone, de metacrilato tem sido tentadas com resultados pobres e, por vezes, catastróficos. As injeções de gordura geralmente são temporárias, pois dissolvem. Quanto a retalhos de pele seu uso fica restrito a cirurgias reconstrutoras.
MÉTODOS CASEIROS
3 tipos de técnicas caseiras tem sido utilizadas por alguns homens sem supervisão médica e sem comprovação médica.
1 – fita adesiva (tracionando o pênis na coxa)
2 – aparelhos de tração (geralmente adquiridos na internet)
3 – pendurar pesos no pênis
A teoria é que aplicando uma tração, uma força o pênis tende a crescer… Na verdade, pouquíssimos estudos tem conseguido comprovar algum ganho de tamanho utilizando estes aparelhos de tração. Em um destes estudos, publicado no Journal of Sexual Medicine, o que mais melhorou foi a curvatura, deixando o pênis um pouco mais reto e não tanto o tamanho. Já o aumento médio em pacientes com Doença de Peyronie foi de apenas 0,2 até 0,7 centímetros. Neste estudo onde estes aparelhos de tração foram ORIENTADOS e SUPERVISIONADOS por urologista especializado, poucos efeitos colaterais apareceram.
ATENÇÃO. Porém, o uso inadequado destes aparelhos de tração podem provocar danos na pele do pênis, como por exemplo perda de sensibilidade (já que também estão sendo esticados os nervos), feridas, ulcerações e piora da ereção.
Na literatura médica, também não existe qualquer comprovação quanto a exercícios diários como puxar o pênis com a mão durante várias minutos ou horas durante o dia.