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Esteróides anabolizantes em academias: um risco para a saúde
Basta procurar na internet e constatar o que estudos científicos já chamam a atenção há muitos anos, que o uso de esteróides anabolizantes está cada vez mais difundido entre usuários de academia.
Então, aprenda um pouco dos benefícios, riscos e muitos fatos desconhecidos do uso de anabolizantes. Talvez, você possa decidir que os benefícios não valem os riscos.
Os esteróides anabolizantes usados de forma não médica são derivados sintéticos de esteróides naturais como a testosterona (clique aqui para saber mais sobre a Testosterona).
Durante a década de 90, os órgãos oficiais determinaram que tais drogas seriam consideradas medicamentos controlados. E alertaram que, nos EUA, mais de 1 milhão de usuários já existiam. Estatísticas atuais estimam que mais de 3 milhões de usuários de academia usam esteróides.
Cerca de 30% dos usuários de academia abusam do uso de hormônios.
Na maioria das vezes, exibem orgulhosos seus músculos parecendo atletas olímpicos, pena que a informação seja manipulada por gente que acha que entende de fisiologia médica do esporte. Muitas vezes o usuário nem desconfia dos prejuízos que ocorrem por dentro do organismo que podem ser passageiros ou deixar seqüelas permanentes. Outras vezes, como todo bom apostador, acha que aquilo não vai acontecer com ele.
O corpo começa a dar indícios que as coisas não vão bem:
Aparecem acnes de difícil tratamento, estrias nos ombros, nos peitorais, atrofia (diminuição) do volume testicular, menor quantidade de produção de esperma, aparecimento de mamas…
Os próprios “bodybuilders” relatam que em 90% dos casos não usam apenas uma droga e sim várias, favorecendo ainda mais a interação entre as drogas e aumento dos efeitos colaterais.
Estudos psicológicos caracterizam esses indivíduos homens e mulheres como tendo baixa auto-estima, que têm ideais não realistas do corpo masculino, uma percepção alterada da imagem corporal e de ideais de magreza.
As seguintes drogas são usadas por usuários de academias:
Diuréticos (10%) – fazem a pessoa perder água e sais minerais importantíssimos para uma atividade física saudável. Perda falsa de peso, possível formação de pedras no rim, possibilidade de originar câncer no rim.
Tiroxina (10%) – hormônio da tireóide. Quando em altas doses favorece a queima de gordura. Desregula toda a fisiologia natural da produção de vários hormônios cerebrais, da tireóide… Resultando em alteração de comportamentos, depressão, palpitações e disritmias cardíacas, etc.
Insulina (14%) – usado para aumentar o peso corporal total podem apresentar crises agudas de hipoglicemia, uma causa de morte em pacientes diabéticos.
Tamoxifeno (22%) – para evitar o aparecimento de mamas masculinas, a chamada ginecomastia.
Gonadotrofina coriônica (11%) – para estimular os testículos a voltarem a crescer
Hormônio de Crescimento (24%) – este hormônio, junto aos andrógenos artificiais (similares a testosterona) tiveram seu uso aumentado drasticamente nos últimos anos e comentarei no próximo post.
Cerca de 100% admitem usar esteróides injetáveis por eles mesmos, em diferentes músculos, e locais, inclusive no pênis, como se isso fosse fazer um grupamento muscular crescer mais que o outro.
A dosagem é absurda, medicações usadas na prática médica de 21 em 21 dias, são usados diariamente por 10 dias consecutivos e repetidos na semana seguinte.
O aconselhamento por um médico, andrologista ou endocrinologista é a decisão mais apropriada.
No próximo post escreverei sobre esteróides semelhantes à testosterona e sobre o hormônio de crescimento.
Postado por Flávio Heldwein, Florianópolis.