O cotidiano do Vale do Itajaí, mas não só dele – aqui no blog o céu é o limite - na visão irreverente e crítica do colunista do Santa e comentarista da RBS TV, Valther Ostermann.
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Sem comentários. Só um detalhe: Os espaços reservados aos cadeirantes deveriam ser diferenciados, menores, e se evitaria esse tipo de problema. Dever-se-ia verificar a maior cadeira de rodas que existe e deixar os espaços adequados. Aqui também falta planejamento!
É simplesmente uma questão de educação básica.
Valther, que cacetada em quase todos nós. Aquela senhora que retirou a cadeira para estacionar é uma anta motorizada, sem educação. Muitos são assim. Será que nunca aprenderemos???
Acredito que em Blumenau este tipo de situação não seja muito comum, até mesmo porque muitos motoristas utilizam é as calçadas como vagas de estacionamento e com isto obrigam os transeuntes a circularem pela pista de rolamento expondo-os de maneira desnecessária a riscos até mesmo de acidentes com mortes.
Quem passa pelo bairro Escola Agrícola poderá verificar lá é o paraíso dos motoristas folgados e mal educados e isto sem contar com a péssima qualidade de grande parte das calçadas, como se não existisse código de postura ou plano diretor na cidade de Blumenau.
Na dança dos partidos que se desenrola atualmente, o nosso prefeito segue o deputado que segue o governador e com certeza vai longe esse embróglio muito típico de politiqueiros.
Enquanto isso as necessidades dos contribuintes aumentam ou são preteridas e os nossos representantes trabalharem sério que é bem bom, nada !!!
Nos países em que se respeita, e muito, os portadores de deficiências, aprenderam esta educação através da mutilação de várias pessoas que iam para as guerras. Surgiu assim, um quase sentimento de “culpa”, de “cuidar” do outro.
No Brasil não precisamos passar por tal problema; temos um problema ainda maior: a educação. Como só a educação não basta neste país, vai um boa dose de multa e aplicação da lei. Ai sim, creio que passariam a respeitar.
É uma questão de caráter, de se colocar na posição do outro.
A intenção é legal, conscientizar e tal.
Mas a execução, um desastre, infeliz e “idiota”.
Você não tem como comprovar que as pessoas que foram afetadas pela ação de conscientização, são pessoas que se utilizam de vagas de deficientes indevidamente.
Em resumo, infeliz!