Senti falta de um frentista maranhense no Centro com quem trocava algumas ideias. Quis saber de seu paradeiro, os colegas disseram que voltou para o feudo de Sarney:
- Não aguentou o calor de Blumenau.
Senti falta de um frentista maranhense no Centro com quem trocava algumas ideias. Quis saber de seu paradeiro, os colegas disseram que voltou para o feudo de Sarney:
- Não aguentou o calor de Blumenau.
A mineira Daniela faz a coisa mais coerente que se pode fazer para proteger-se do sol de Blumenau: tem sempre à mão sua sombra particular. Ou sombrinha.
Equipamento altamente recomendado para nosso clima, que além de elegante tem outra vantagem: pode ser usado chova ou faça sol. Aliás, deve.
(Foto: Valther Ostermann)
Talvez pela mudança de estação, talvez pela maturação das goiabas, mas o fato é que as aracuãs – ave-símbolo de Blumenau – voltaram. Vai ver, é pelas goiabas.
Esta, da foto, devorou uma em questão de minutos. Se não fosse chamada aracuã, poderia ser papa-goiaba. Mais sonoro que seu nome científico, Ortalis Guttata.
São bem-vindas.
Conta o Arivaldo Hermes que depois da interferência de um trator na lateral do ribeirão da Velha esta árvore, após a chuva do último dia 11, caiu por terra, ou melhor, debruçou-se sobre o ribeirão. Virou pinguela.
Se em alguma chuva próxima as águas subirem, vai represar. Ou largar-se de vez.
O cotidiano do Vale do Itajaí, mas não só dele – aqui no blog o céu é o limite - na visão irreverente e crítica do colunista do Santa e comentarista da RBS TV, Valther Ostermann.
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