A Marília Clark, querida amiga e colaboradora silenciosa nos manda estas fotos maravilhosas de sua cidade de adoção!
Para entrar no clima de belos jardins pelo mundo , o Dallas Arboretum em sua festividade de outono foi o recanto eleito. O linck para maiores informações : http://www.dallasarboretum.org/
Depois de um verão escaldante no Texas ano passado, comemoraram os dias mais frescos com uma explosão de cores em imagens deliciosas. Este ano os jardins estão mais floridos e as fotos ainda mais lindas do que de costume.
Além dos jardins de abóboras , todo o complexo outonal é encantador.
A Vila de Abóboras de Cinderela foi o tema escolhido para a exposição de 2011.
A parte chamada Woman´s Garden é uma dos recantos prediletos da Marília, tanto é que uma de suas fotos foi escolhida para representar o jardim num periódico local!
Abraços e que a gente não vire abóbora antes da entrada do verão!
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Para saber sobre roteiros em grupo ou assessoria particular do Viajando com Arte visite nosso site www.viajandocomarte.com.br
Bla Bla Car
Minha filha que mora na França me contou sobre este serviço que lá não é novidade, eu mesmo nunca tinha ouvido falar, mas achei a ideia genial para quem quer viajar gastando pouco de forma segura e de quebra ter a chance de fazer amizades no exterior, pois olhem do que se trata:
Vocês já ouviram falar?
Cada vez mais difundida é uma ideia genial criada em 2006 pelo super jovem francês Frederic Mazella .
Bla bla car – é a maior comunidade de compartilhamento de carona do mundo.
Você entra no site que tem milhares de motoristas cadastrados, coloca o trecho que você quer fazer e voilá , aparecem várias opções de pessoas que oferecem carona entre cidades e compartilham o custo da viagem.
O Bla bla car já conta com mais de 20 milhões de membros cadastrados em 19 países.
Não é genial?
Aqui está a página de Portugal, dá uma olhada:
Nesta terça-feira tem Mapa Mundi Talk Show na @livraria_cultura do Shopping Bourbon Country! Vamos falar sobre a arte de viajar bem, e a queridíssima Clarisse Linhares estará conosco batendo um papo com o público. Clarisse é porto-alegrense, publicitária, professora de História da Arte, viajante e sonhadora. Em 2006, nasceu a @viajandocomarte, numa parceria com a amiga, Mylene Rizzo. O projeto já visitou países como Egito, Marrocos, Rússia, Tailândia, Camboja, Peru, França, I…tália, Turquia e mais recentemente a Índia.
✏ Mapa Mundi Talk Show
Livraria Cultura
25 de novembro 2014
⌚ 19h30
Em julho de 2013, passei 4 dias em uma ilha hondurenha, na companhia do menino da fotografia abaixo. Conheci-o no primeiro, e me despedi dele no último, com a naturalidade de quem já vinha se mantendo em um estado constante de partida havia mais de um ano. Javier foi uma das últimas crianças que eu entrevistei durante minha viagem.
Javier, eu e um paraíso caribenho pouco conhecido
Com 19 anos recém completos, comecei a dar uma volta ao mundo sozinho. O tempo vinha roubando de mim, e de todos amigos ao meu redor, a juventude que um dia tínhamos esbanjado. Meu melhor amigo, que sonhava comigo desde a infância em fazer essa viagem, desistira dela.
https://www.youtube.com/watch?v=ianGjUcGOv4
A história do vídeo é verdadeira. E o jovem que a conta sou eu.
Percebendo que muitos outros viravam adultos e abandonavam antigos sonhos, decidi partir sozinho e de imediato, com as economias de uma adolescência passada, em grande parte, adentrando concursos culturais e vendendo os prêmios ganhos na internet.
Crianças no Himalaia
Durante a jornada, que me levou para mais de 30 países em quase um ano e meio, entrevistei e fotografei as crianças que cruzaram meu caminho, tentando redescobrir a juventude através das palavras e dos olhares delas.
A rota percorrida
Foram 6 meses na Europa, um semestre na Ásia, e pouco menos que isso na América Central. Os lugares que mais me marcaram não foram aqueles que percorri rapidamente cobrindo grande distância, mas sim aqueles em que diminuí o ritmo e permaneci por um bom tempo. É o caso da vila na Indonésia em que fui “adotado” por uma família nativa, virei professor em meio período na escola local, aprendi a me comunicar no dialeto deles e surfei e joguei bola até não poder mais.
Pés descalços, todos sentados no chão: era assim o ambiente escolar no interior da Indonésia
A história, originalmente contada em forma de carta ao melhor amigo, virou um livro. E o livro virou o centro de um projeto de financiamento coletivo. O funcionamento do financiamento coletivo é novidade para muitos, aliás. No modelo, aqueles que querem ver um projeto acontecer podem “comprar” uma recompensa através de um “apoio” em dinheiro. No entanto, o “apoio” só é debitado – e as recompensas só são produzidas – se o projeto bate sua meta de arrecadação (geralmente, um valor que cobre os custos de produção da obra) ao fim do prazo estipulado. Caso a meta não seja batida, o dinheiro volta para o apoiador, e ninguém sai perdendo. Para conhecer esse projeto, ver as formas de apoio, e saber mais sobre a história, clique http://www.catarse.me/pt/JovemOSuficiente
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