A tão esperada entrevista coletiva do prefeito Dário Berger, nesta segunda-feira à tarde, lembra o sabor do tradicional almoço no 25 de dezembro: comida requentada. Ele não acrescentou nenhum fato novo ao escândalo da suposta compra e venda de votos na votação da mesa diretora da Câmara de Vereadores da Capital. Reafirmou que o vereador Asael Pereira (PSB) lhe pediu R$ 300 mil e que a propina foi paga em envelopes com notas de R$ 100. A menos que surja uma gravação comprovando o escândalo, teremos uma véspera de Natal com muita especulação. Já um fato novo…