Juiz corregedor da Justiça, Alexandre Takaschima, foi arrolado como testemunha de defesa por presos no caso da morte da agente prisional Deise Alves.
Poderia, pela prerrogativa, ter escolhido local e data para ser ouvido, mas foi ao Fórum de São José na sexta-feira na audiência que foi cancelada por falha na videoconferência.
Acredita ter sido relacionado supostamente para explicar o panorama da Penitenciária de São Pedro de Alcântara, o QG do facção PGC, na época das denúncias de tortura, o motivo que levou os presos a determinar a execução.