Florianópolis está entre as três capitais brasileiras que terão um banco de hemácias raras. O investimento do Ministério da Saúde de R$ 15 milhões envolve também Manaus e Rio de Janeiro. A ideia é que no início de 2014 o banco esteja implantado dentro do Hemosc.
Equipamentos já chegaram e profissionais sendo treinados no Hospital Albert Einstein.
Rodolfo Ramos, gerente técnico do Hemosc e um dos profissionais que semana que vem partem para um treinamento em São Paulo, explica que o banco vai permitir congelar hemácias raras por mais de 10 anos.
Além dos tipos sanguíneos ABO e RH negativo e positivo, há 300 tipos sanguíneos.
A escolha dos Estados se deu em função das etnias: Santa Catarina pelas características europeias, Rio de Janeiro por conta da afrodescendência e Amazonas em função dos traços indígenas da população.
Na prática, será um banco público de hemácias raras à disposição de todos os brasileiros que precisarem.
Hoje, muitas vezes é preciso pagar ou recorrer a países europeus para conseguir alguns tipos sanguíneos raros.