A direção do Presídio Feminino de Florianópolis solicitou ao Departamento Estadual de Administração Prisional (Deap) bloqueadores de celulares para a unidade. A medida foi tomada depois que um saco com 25 celulares, quatro chips e carregadores, entre outros objetos encontrados pela PM dentro do canil da unidade.
Em boa hora, a nova diretora Bianca Calil Petri solicitou também que a chefe de segurança da unidade faça o curso de Inteligência Penitenciária promovido pela Diretoria de Inteligência e Informação da Secretaria de Justiça e Cidadania.
Por enquanto, não há serviço de inteligência no Presídio Feminino.
Seria interessante pesquisar a licitação dos bloqueadores da Secretaria de Justiça e Cidadania. Tem alguém ganhando MUITO dinheiro público com essa história.
Bloqueadores não bloqueiam o sinal, e o custo do aluguel de um aparelho é umas 8 vezes mais caro que a aquisição de um novo.