Lá se vão cinco meses longe do balcão do boxe número 2 da ala sul do Mercado Público, onde por quase 60 anos ficava o açougue homônimo de Aurino Manoel dos Santos. Ele é um dos 38 comerciantes que tiveram que sair em junho do espaço para o começo das obras de reforma, que não terminarão antes da temporada.
Para quem já teve que demitir funcionários, a espera é ainda mais angustiante. Por enquanto, Aurino auxilia a filha no empório na ala norte. Ele personifica o que acontece com outros comerciantes, desiludidos com a não finalização da obra no prazo.
Queixoso, conta que demitiu três pessoas e continua sonhando com a mudança para o boxe 6 quando o novo prédio estiver pronto.
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SÓ VAI FICAR PRONTO JUNTO COM A PONTE HERCILIO LUZ, ISTO SE CONTRATAREM A ESPAÇO ABERTO………….CASO CONTRÁRIO, PODE DEMORAR “UM POUCO”……….