Promotora de Justiça de São José apresenta uma alternativa para presídios na Grande Florianópolis
26 de fevereiro de 2015 2A promotora de Justiça Márcia Arend, de São José, apresenta uma alternativa que avalia como imediata e viável diante da resistência de prefeitos em aceitar presídios na Grande Florianópolis: utilizar a área da colônia penal agrícola de Palhoça.
O assunto inclusive é motivo de um inquérito civil instaurado pela promotora, que lembra que o terreno é do Estado. A Secretaria da Justiça e Cidadania diz que por enquanto não há como avançar na ideia em razão de um litígio judicial existente entre o Estado e a empresa Rodobens pelo terreno. A promotora garante que há uma cláusula que permite a construção.
Aliás
Os relatos dos agentes penitenciários sobre sobre a falta de estrutura (sem câmeras de vídeo, sem rádios e sem bloqueadores de celular) para trabalhar e os desmandos praticados no complexo prisional da Agronômica são de arrepiar os cabelos. De quem tem, é claro. Mesmo assim, só neste ano já foram apreendidos nas celas mais de 40 celulares, 15 serras e dois quilos de maconha.
O ideal seria a construção de nova penitenciária, e o isolamento ao redor para evitar a imediata ocupação – geralmente – por familiares de presos para facilitar e acobertar as fugas. Lá se arruma dinheiro, meios de fuga, outra roupa, etc… É o início da liberdade.
250 aparelhos de celular em Blumenau Rafael, é a herança que o Leandro deixou como diretor. Vários quilos de maconha e uma fuga gigante. O governador não esta vendo isso? E uma piada com a população. Chegamos ao fundo do posso e precisamos de uma intervenção do ministério publico urgente.