Nelson Serpa, secretário de Estado da Casa Civil, informa à coluna que o governo não pretende impor nenhuma decisão unilateral na proposta de mudança de gestão das Apaes catarinenses. É necessário, garante, que o grupo de trabalho formado por técnicos do Centro Administrativo, representantes das associações e deputados estaduais chegue a um acordo.
Livre arbítrio
Serpa defende que se encontre um modelo de transição para 2016, deixando a cargo de cada Apae a escolha entre receber recursos diretos para a contratação dos profissionais ou a manutenção dos professores temporários bancados pelo Estado.
Aliás
Ele lembra que o atual modelo, com 2,8 mil ACTs contratados pelo Estado mas cedidos para as entidades, está sendo questionado legalmente pelo TCE
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