Não deu nem para a saída. O Boyacá foi o Boyacá e o Grêmio foi o Grêmio, o melhor desempenho entre os 32 participantes da Libertadores/2009. Marcelo Rospide, aplaudido entusiasmadamente pela torcida presente no Olímpico, fechou o seu terceiro jogo como treinador interino, faturando todos os pontos disputados.
O Grêmio não decepcionou. Começou o jogo amassando os colombianos e só descansou na etapa final, quando a vitória já estava assegurada. Souza, marcando dois gols, foi a figura da partida. Marcou um gol de placa, por cobertura, feito possível apenas aos jogadores de refinada técnica. Victor, mais uma vez, também teve o seu momento de destaque quando defendeu o pênalti, mantendo incólume a sua goleira. Ruy, voltando ao time, foi o dínamo que andava faltando ao Grêmio no lado direito.
Com a vitória, que lhe conferiu a melhor performance na fase inicial da Libertadores da América, o Grêmio vai decidir no Olímpico sempre. Inegável vantagem. A importância desta prerrogativa conquistada se expressa por um fato de boa relevância: no Olímpico, nesta Libertadores, ninguém marcou gol contra o Grêmio.
Postado por Wianey
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