“Dirigente dirige e torcedor torce”, a frase do presidente colorado, Vitório Piffero tem a força de sentença final. Não fosse assim, o clube informaria, com clareza, os seus mais de 100 mil sócios, sobre as alternativas, significados e conseqüências das opções para a revitalização do Beira-Rio. Uma consulta bem dirigida apontaria o caminho preferido dos “donos” verdadeiros do clube e evitaria angústias como a do torcenauta Miguel Carvalho, comum a uma infinidade de e-mails que têm chegado para o blog manifestando idênticas preocupações. O que diz o Miguel:
“Carlet
Votação : endividar o clube, comprometer suas receitas e seu futuro será rematada estupidez, voto contra.
O Inter cresceu em cima do legado de muitas gerações, agora mesmo lança mão dos Eucaliptos, tem patrimônio e não divida.
Receita de patrimônio desmobilizado tem que ser usada na formação de outro patrimônio que produza renda, investimentos e não pode ser usada para enriquecer empresários e agentes de jogadores, mesmo os Sonda da vida , ou para enriquecer jogadores medíocres como os que o Inter tem contratado a peso de ouro.
Sociedade com Construtora ( s ) para desenvolver o potencial imobiliário da área que cerca o Beira Rio é a única alternativa palatável, afinal ter digamos 50% do que está planejado será muito mais do que ter 100% de nada como atualmente. Ter sócios não é mau negocio, creio que é inevitável. O futuro do Inter está no aproveitamento deste potencial e para isto precisa sócios na empreitada.
Mas, cuidado com Andrade Gutierrez, esta empreiteira faz parte das BIG FIVE que dominam a economia brasileira, estradas, aeroportos, base de submarinos, petróleo, siderurgia, barragens e geração de eletricidade, tudo é com eles mesmo e sempre com financiamentos do BNDES. Certamente esta jogada é orquestrada.
A Diretoria do Internacional tem uma grande responsabilidade pela frente, um escorregão sufocará o crescimento do clube e poderá determinar de forma irreversível a sua “flamenguisação”.
M.Carvalho”.
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