A campanha eleitoral, no Inter, acontece com o ardor que convém, por parte das duas chapas. Pedro Affatato está com campanha publicitária na rua e Giovanni Luigi deve tomar o mesmo caminho. Como não existe disputa sem agulhadas recíprocas, os ataques e contra-ataques já começaram. Faz parte do jogo democrático. Assim como as enquetes e pesquisas, cujos resultados são altamente questionáveis.
O Nando Gross, no seu Hoje nos Esportes, abriu espaço para os associados colorados se manifestarem. Affatato, em cerca de 1700 participantes, teve mais de 60% dos votos e Luigi ficou com pouco mais de 30%. Outras enquetes indicam vantagem de Luigi na proporção de 13 por três.
Ora, é impossível apurar tendências em um colégio eleitoral de quase 50 mil sócios-eleitores. Nas enquetes, sejam elas nas rádios, televisões ou internet, nunca se sabe se um eleitor não votou várias vezes. Mas todas estas buscas de tendências tem um mérito indiscutível: elas animam o processo eleitoral.
pesquisa interativa eh barbada de manipular.
quem acompanha a internet, orkut, twitter, onde cada um opina mostrando a sua cara, percebe que a maioria vai de CHAPA 3 – LUIGI PRESIDENTE e CHAPA FERNANDO CARVALHO para o conselho.
portque investir tanto $$$ pra ser preseidente do Inter???
o afatato com essa camopanha perde o meu voto.
Bem vindo de volta, Wianey. Só uma palhinha sobre a eleição: Alecsandro como titular inquestionável de Fernando Carvalho, vai fazer um baita estrago!!
É claro que é possivel, esta tarefa é parte das qualificações de um bom estatístico. O fato de serem 50.000 socio-eleitores torna a atividade mais fácil. Pesquisas onde os participantes se auto escolhem são engana-bobos, para usar uma expressão que voce gosta tanto. Na última eleição a Jovam Pam realizou pesquisas em 15 capitais sobre a eleição para presidente. Os primeiros 30 telefonemas eram contabilizados. Em São Paulo (onde o resultado foi 55% para Serra e 45% para Dilma) os 30 primeiros disseram que iriam votar no candidato que foi derrotado na eleição.